quinta-feira, 5 de março de 2020

CALENDÁRIOS MENSAIS - 2020

Trabalhar com o Calendário do mês é uma atividade com muitas possibilidades... Entre elas, está a exploração dos números de 1 a 31, a organização do tempo em dia, semana e mês, fixação dos dias da semana, exploração da leitura e escrita de palavras através do registro das datas comemorativas.

Aqui deixo alguns modelos que encontrei...

















Sugestões: Em cada calendário:
  • Pintar os domingos de vermelho;
  • Pintar os sábados de amarelo;
  • Pintar os feriados de verde;
  • Registrar no caderno as datas comemorativas;
  • Marcar um X a cada dia letivo;
  • Entregar o calendário com alguns dias faltosos para que completem, explorando a sequência numérica.



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

KIT DA CALMA

Às vezes pensamos estratégias mirabolantes para trabalhar a autorregulação das crianças frente a vivência de sentimentos como a raiva.



  • Essa caixinha, que pode ser montada com vários elementos, contém coisas que estão ao nosso alcance.

  • Utilizar essa caixinha requer um acordo prévio com a criança e mais, a participação dela. Os itens favorecem o relaxamento, a concentração, respiração e a expressão de sentimentos e deve ser conduzido por um adulto até a criança conseguir se autorregular.

  • Podem ser colocados, além dos que estão na imagem, itens como: livros, quebra-cabeça, álbum de fotos ou ilustrações, termômetro da raiva, língua de sogra, sprays anti-raiva (anti-raiva, anti-medo...), apitos, papel e elementos de arte, enfim...

  • Lembrando sempre que a criança vai se colocar diante dos elementos da caixa do jeito que lhe for mais útil, então não tem um jeito "certo" de usar o que nela contém.

  • Diante de um sentimento difícil você pode sugerir: "será que tem algo na sua caixa que possa te ajudar a se acalmar?".

  • Podemos favorecer a expressão livre de sentimentos difíceis das crianças. Elas podem e devem aprender a "colocar pra fora" de uma maneira saudável e com nosso apoio e acolhimento.


Ideia fantástica da @maisconexao_disciplinapositiva: usar o saquinho da calma em viagens, passeios ou saídas com as crianças

65 SUGESTÕES PARA TRABALHAR O NOME ATRAVÉS DE CRACHÁS

  1. Espalhar os crachás no meio da sala e pedir para que os alunos procurem qual é o seu;
  2. Misturar os crachás no chão, para que separem os nomes dos meninos dos nomes das meninas;
  3. Separar os crachás cujos nomes comecem com a mesma letra;
  4. Separar os crachás que terminem com a mesma letra;
  5. Usar os crachás para fazer a chamada diária;
  6. Separar os crachás cujos nomes tenham o mesmo número de letras;
  7. Colocar os nomes em ordem alfabética;
  8. Contar a quantidade de vogais e consoantes do nome;
  9. Observar se há repetição de letras;
  10. Escrever novas palavras com as letras do nome;
  11. Trabalhar com alfabeto móvel, para que cada aluno monte o seu nome e dos colegas;
  12. Achar o seu crachá que estará embaralhado no meio da roda e colocar no quadro de pregas de letras de acordo com a inicial do nome, os crachás restantes deverão ser contados, pois são os alunos ausentes.
  13. Batata – Quente, onde todos em roda ouvem uma música, enquanto vai passando um objeto qualquer, ao parar a música quem estiver com o objeto deverá dizer o seu nome, pegar o seu crachá no meio da roda, identificando-o dentre os demais e guardá-lo no quadro de pregas, na respectiva inicial;
  14. Todos em roda, em pé, recebem um crachá qualquer, ao sinal da professora cada um deverá ir em busca de quem está com o seu crachá, ao encontrar troque de crachá e coloque-o no quadro de pregas;
  15. Escolher no meio da roda um crachá de um amigo e entregá-lo ao seu dono que deverá guardá-lo no quadro de pregas.Cada um ao chegar, deverá localizar o seu crachá na mesa, escrever seu nome na lousa e guardar o crachá no quadro de pregas, contaremos quantas crianças vieram e quantas faltaram
  16. Cada um deverá pegar o seu crachá que estará no meio da roda, então cada um contará a quantidade de letras que tem o seu nome e deverá encontrar amigos que tem a mesma quantidade de letras, os crachás serão guardados na ordem crescente da quantidade de letras, isto é, do nome menor para o maior
  17. Cada um pega o seu crachá no quadro de pregas e andam aleatoriamente pela sala. Ao sinal da professora, deverão fazer uma cobra colocando os crachás em ordem alfabética observando a letra inicial, falar onde mais usamos esta ordem (agenda telefônica, dicionário, lista da escola, etc.);
  18. Utilizar crachás para fazer uma lista fixa de nomes, dentro da sala, em ordem alfabética, onde cada um colará o seu nome;
  19. Bingo - utilizar o crachá para brincar bingo, de forma que cada aluno recebe uma tira quadriculada de papel de acordo com a quantidade de letras que diz ter o seu nome, registra o mesmo com uma letra em cada quadrado. Na hora do bingo ao ser sorteada sua letra, este quadrado deverá ser pintado;
  20. Bingo com cartelas contendo mais de um nome;
  21. Brincar de forca com os nomes, de forma que a criança que descobrir qual é o nome da forca, pega o crachá e entrega-o ao dono, se ninguém descobrir, o próprio dono pega e guarda o crachá no quadro de pregas;
  22. Brincar de Amigo Secreto, onde cada um faz um desenho ou uma modelagem de massinha e sorteia um crachá com o nome de quem ganhará o seu presente;
  23. Que nome é esse? É uma brincadeira onde a professora ou um aluno diz: “Te dou um C, te dou um A, te dou um I, te dou um O, o que formou?” A turma deverá responder: CAIO. Este rapidamente pega seu crachá e guarda no bolsão de letras, podendo ser o próximo a cantar as letras do próximo nome;
  24. Utilizar os crachás para sorteios de ajudantes, etc.;
  25. As crianças receberão as letras do seu nome e deverão juntá-las como um quebra-cabeça montando assim os seus nomes;
  26. Adivinhe o nome é uma brincadeira desafiadora em que o professor pronuncia os nomes das crianças com as sílabas ou letras trocadas e o grupo deverá descobrir de quem é o nome. Ex.: LARCOS = CARLOS;
  27. Descobrir a letra que está faltando no nome que a professora ou outro aluno escreverá na lousa, ao descobrirem o dono do nome identifica e guarda o seu crachá que estará em uma mesa junto aos demais crachás;
  28. Com a música: A Canoa virou... , em roda ao falarem o nome da criança esta deverá pegar o seu crachá no centro da roda e colocá-lo no bolsão de letras;Todos os dias ao fazer a data e a rotina do dia a professora escreve bom dia para uma criança e todos poderão abraçá-la, esta escolha pode ser por ordem alfabética, sorteio, música, aniversariantes, etc.;
  29. Chamada na roda, através de um círculo, onde uma criança fica no meio da roda com uma bola ou outro objeto, esta deverá dizer o seu nome e jogar a bola para outra criança que trocará de lugar com ela e repetirá o procedimento;Agarre o par é uma brincadeira em que todos deverão estar em pares. A professora estará segurando um objeto e contará até três, então todos mudam de par e ela passa o objeto para alguém dizendo o seu nome e procura um par também. Quem ficou com o objeto será o próximo a contar e procurar um par durante a troca passando novamente o objeto, e assim sucessivamente;
  30. Ao chegar cada criança deverá localizar seu nome na lousa e apagá-lo, os que sobrarem serão os ausentes;
  31. Arremessando a bola para o alto no meio da roda uma criança deverá dizer o nome de um dos colegas, este tentará pegar a bola, se conseguir repete o procedimento, se não conseguir a mesma criança que iniciou escolhe outro colega;
  32. Brincar de rimar outras palavras com os nomes das crianças e registrá-las na presença delas.
  33. Montar uma poesia com as rimas encontradas, digitar e entregar uma para cada criança, para que seja lida no coletivo, depois cada um encontra seu nome e circula. Poderão recitar para as demais turmas e dar de presente para outras pessoas com seus autógrafos;
  34. Descobrir juntos todas as versões da música: “A Barata diz que tem...”, então reescrevê-la, com o auxílio das crianças, trocando o nome barata pelos seus nomes, e posteriormente, trocar as outras palavras também. Digitar e entregar uma para cada criança, para que seja lida no coletivo, depois cada um encontra seu nome e circula. Poderão cantar ou recitar para as demais turmas e dar de presente para as outras pessoas com seus autógrafos.
  35. Solicitar uma foto e uma pesquisa sobre a história do nome de cada um e lê-la na roda. Digitar estas pesquisas e fazer fichas que deverão ficar no cantinho da leitura com a foto colada, para que manuseiem e leiam quando quiserem.
  36. Fazer um desenho de interferência com cada letra do nome começando da inicial, para a montagem de um livrinho;
  37. Montar um painel com as fotos de todos os alunos inclusive da professora com seus respectivos nomes.
  38. Montar um álbum sanfonado com a história do nome, características físicas e pessoais, fotos próprias e de familiares, este poderá ser um produto final de encerramento de projeto referente ao trabalho com a identidade.
  39. Ditado: Entregue uma lista com todos os nomes dos alunos. Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na sua lista. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa, os demais devem conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a quantidade de letras, a letra inicial e final, por exemplo
  40. Entregue uma lista dos nomes dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade anterior, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa.
  41. Entregue uma lista com os nomes dos alunos. Peça para que recortem os nomes e depois que separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
  42. Entregue uma lista com os nomes dos alunos. Peça para que recortem os nomes e que coloquem em ordem alfabética.
  43. Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares);
  44. Análise da certidão de nascimento da criança (trabalho com documento)
  45. Montagem de uma árvore genealógica da família.
  46. Análise de fotos antigas e atuais da criança.
  47. Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.
  48. Letras do alfabeto: letras do alfabeto pintadas e recortadas em cartolina, isopor, EVA ou outro material. Divida a classe em grupo, sorteie algumas letras para cada grupo que deverá falar o maior número possível de palavras que comecem com aquela letra. O professor escreve todas elas em um cartaz e fixa na parede para que possam consultar quando necessário já que fazem parte do vocabulário ativo da classe.
  49. Alfabeto ilustrado: sortear uma letra para cada aluno e pedir que desenhem ou colem uma figura cujo nome comece com aquela letra. Esse material deverá ficar a disposição dos alunos durante o ano
  50. Pedir para que tragam um objeto de casa. Na classe, o grupo classifica segundo a letra inicial. É feito uma lista com as palavras. Algumas palavras poderão ser copiadas no caderno.
  51. Listagem: elaborar com os alunos várias listas: roupas, compras de supermercado, animais, produtos de higiene, meios de transporte, nomes de cidade, etc. Reconstruir na lousa algumas palavras perguntado aos alunos quais letras devem ser usadas. As listas ficam a disposição dos alunos para futuras consultas.
  52. O professor faz um quadriculado numa Carolina ou sulfite escrevendo uma letra em cada quadrado. O aluno desenhará ou colará uma figura que inicie com aquelas letras ou que tenham aquelas letras no nome (destacando-a na palavra).
  53. Quebra cabeça – o professor faz um quebra cabeça com as letras do nome do aluno. Mais tarde poderá fazer com outras palavras;
  54. Caixa surpresa – o professor, ao final da aula entrega uma caixa a um aluno pedindo a ele que traga um objeto qualquer, de sua casa para a aula do dia seguinte. Na próxima aula ele dará dicas aos colegas que tentarão adivinhar qual o objeto que está na caixa.
  55. Chamar o aluno entregando seu cartão;
  56. Chamar o aluno pelo nome e mostrar o cartão para a classe;
  57. Mostrar o cartão sem falar o nome esperando que o dono ou algum colega o reconheça;
  58. Mostrar o cartão sem ler, mas dando uma característica do dono. Os alunos devem identificar quem é.
  59. Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno e pedir que cada um procure o seu;
  60. Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno que deverá entregar ao dono;
  61. Dispor os cartões sobre uma mesa e pedir que cada um pegue o seu;
  62. Separar os cartões por fileira. Colocar o monte de cartões referentes a cada fila na primeira carteira. O aluno deverá pegar seu cartão passando os demais para trás até que todos peguem o seu;
  63. Deixar os cartões sobre uma mesa e pedir que, um por um, pegue um cartão que não seja o seu e entregue ao dono;
  64. Dividir a classe em grupos e pedir que cada um pegue seu cartão. Vence o grupo onde todos pegaram seus cartões mais rapidamente;
  65. Entregar os cartões e disponibilizar letras recortadas pedindo que cubram as letras de seu cartão com essas letras móveis.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

LIÇÃO DE CASA... TAREFA ESCOLAR...






DEVER DE CASA: UMA LIÇÃO PARA A ESCOLA



Os professores que trabalham com crianças de educação infantil costumam se deparar com situações complicadas. Uma delas é a “lição de casa”. Sabe-se que muitos pais pressionam os educadores para que enviem atividades a seus filhos para serem feitas em casa, acreditando que, dessa forma, eles irão aprender mais. No ensino fundamental, a função das atividades extra- classe é de realmente reforçar o aprendizado dado em sala de aula e ainda instigar um novo aprendizado por meio de pesquisas. Já na educação infantil, essa função é mais ampla. Ela não apenas reforça o aprendizado, mas desenvolve o senso de responsabilidade na criança pequena, pois terá que cuidar da atividade, entregar para a professora sem amassar e na data combinada. Dessa forma, elas funcionam para os pequenos como um desafio a ser superado. Ao fazer isso, porém, o professor deve ter certeza de que o conteúdo foi assimilado em classe e que a criança é capaz de realizar a atividade proposta, mesmo que precise da ajuda dos pais. O que muitos perguntam é se enviar as lições de casa para os menores cumprem de verdade sua função. A resposta a essa pergunta nos remete a algumas questões anteriores: 

· Por que tradicionalmente se dá o dever, também chamado de “Para casa”, às crianças? 

· Com que objetivo se dá “Para casa”? 

· Esse objetivo é realmente alcançado? Em outras palavras, o “Para casa” dá retorno? 

· Para as crianças, o “Para casa” é um castigo, um dever ou um prazer? 

· Qual a vantagem de se dar “Para casa”? 


Muitos educadores e pais não refletem sobre essas questões. Seguem apenas a tradição escolar do “Para casa”, sem questionar sua utilidade ou validada. Na verdade, o hábito de dar “Para casa” tem, sim, alguns objetivos — nem sempre claros para os educadores e os pais de ordem formativa, diagnóstica, sistematizadora, avaliativa, recuperadora/reforçadora, mas que só serão alcançados se o “Para casa” for: 

· Significativo para a criança, ou seja, que atenda a seus interesses e sua necessidades. 

· Bem planejado, elaborado e dosado, criativo, instigante e coerente. 

· Orientado, esclarecido e justificado com antecedência pelo educador 

· Feito pela própria criança, de acordo com suas possibilidades. 

· Utilizado no dia seguinte como fonte de ampliação, confirmação ou geração de conhecimento. 

· Elogiado quando bem feito, questionado quando não feito e esclarecido quando incorreto. 

· Entre as razões que dão validade ao “Para casa”, destacam-se: 

· Revela o tipo e o nível de aprendizagem da criança. 

· Explicita suas dificuldades específicas a serem atendidas 

· Sistematiza e amplia os conhecimentos trabalhados na sala de atividades. 

· Desenvolve habilidades individuais e interesses específicos, criando hábitos de estudo. 

· Contribui para a formação dos valores da corresponsabilidade, da disciplina, do compromisso, da autonomia. 

· Serve como “ponte” entre a escola e a família. 


Voltando à questão acima, um novo esclarecimento se faz necessário. Quando falamos de crianças de 3 anos, estamos situando-as em um período de desenvolvimento, incapazes de compreender e praticar regras e, por isso, completamente dependente dos adultos que delas cuidam — para os quais iria toda a responsabilidade do “Para casa”, o que não o justifica. Esse argumento por si só já responderia a questão colocada. Vale lembrar também que a Educação Infantil têm um caráter desenvolvimentista e não conteudista. É brincando e sendo cuidada que a criança, nessa faixa etária, se desenvolve plenamente. Portanto, o tempo que os pais iriam gastar fazendo com a criança a lição de casa, cujo significado ela não alcança, será melhor aproveitado brincando, conversando, passeando com ela. Ou seja, aprofundando os laços afetivos, importantíssimos para o processo de aprendizagem. 



A LIÇÃO DE CASA...

Não tem função alguma quando se transforma em uma atividade burocrática. Portanto, ela deve ser planejada e ter conteúdo adequado á idade e ao que a criança aprendeu em saía de aula. 

Tem uma função positiva quando desafia o aluno, ou seja, não é mera repetição do que ele já faz na escola Além disso, a criança precisa ter conhecimento prévio da lição para que possa fazê-la sozinha, com a mínima ajuda dos pais. 




ORIENTE OS PAIS PARA QUE: 

Criem um ambiente confortável e seguro para que seus filhos possam fazer sua lição de casa. Se possível sem muitos atrativos para que não se dispersem. 

Eles devem estar por perto nessa hora para que, quando solicitado pela criança, possam ajudar 

Não apressem a criança. Cada uma tem seu tempo e é natural que, nessa fase, ela demore um pouco mais para realizara atividade proposta A lição não deverá ser realizada em frente à televisão. 

Na hora de explicar a importância da lição, use temas cotidianos para mostrar que o que se aprende na escola pode ser aplicado no dia a dia. Exemplos: matemática na hora da pagar contas no supermercado, imigração japonesa para entender história e geografia.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

TEXTOS INFORMATIVOS SOBRE O CARNAVAL













PLANO DE AULA: O CARNAVAL NO BRASIL



Justificativa:

Desde pequenas, as crianças aprendem muito, sobre o mundo, fazendo perguntas e ouvindo fatos e histórias dos seus familiares, amigos até mesmo assistindo TV, vídeos e ou foliando e apreciando revistas e jornais.Vivenciam também experiências e interagem num contexto de: conceitos, gostos e costumes formando suas idéias e conhecimentos sobre o mundo que a cerca.
Através deste pensamento será trabalhado o tema “O Carnaval”, de forma integrada indo de encontro aos interesses das crianças respeitando suas necessidades, curiosidades e idéias.


Objetivo geral:

Através deste projeto, levar a criança a: 
  • Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social, formulando perguntas, imaginando soluções para compreende-lo manifestando opiniões próprias sobre os acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias. 

Objetivos Específicos: 
  • Reconhecer o carnaval brasileiro como a maior festa do mundo; 
  • Conhecer a história do carnaval no Brasil e suas características; 
  • Coletar dados sobre o carnaval no Brasil; 
  • Conscientizar as crianças no sentido de que é preciso não confundir diversão com confusão; 
  • Desenvolver o gosto pela leitura; 
  • Trabalhar o raciocínio e a memória; 
  • Desenvolver a linguagem oral e a escrita; 
  • Desenvolver o gosto por poemas e músicas; 
  • Desenvolver a percepção e a coordenação motora; 
  • Estimular o ritmo; 
  • Despertar e educar a atenção e a observação; 
  • Proporcionar liberdade de auto-expressão; 
  • Possibilitar habilidades com as mãos; desenvolver o espírito criador; 
  • Estabelecer relações de quantidade/cor, quantidade total e formas; 
  • Trabalhar com seqüência de numeração; 
  • Desenvolver a percepção usual do número; 
  • Trabalhar com psicomotricidade; 
  • Estabelecer regras para o jogo. 

Conteúdos: 
- O Carnaval; 
- Linguagem oral e escrita; 
- O fazer artístico; 
- Apreciação musical 
- Expressividade 
- Equilíbrio e coordenação; 
- Número e sistema de numeração 


Estratégias: 
- Música 
- Poemas; 
- Parlendas; 
- Painéis; 
- Pesquisa; 
- Dança, 
- Desenho; 
- Pintura; 
- Festa de carnaval; 
- Brincadeiras infantis; 
- Jogos diversos; 
- Ditado; 
- Recorte e colagem; 
- Carta enigmática 
- Literatura infantil; 
- Vídeos; 
- CDs; 
- Fantoches; 
- Máscaras; 
- Murais informativos; 
- Atividades explorando a escrita de letras e números. 


Avaliação:

A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do carnaval e do que é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem.





PROJETO CARNAVAL









PLANO DE AULA: CARNAVAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL - A CULTURA BRASILEIRA PARA O ÂMBITO ESCOLAR

O carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro.

Muitos professores em todo o Brasil, trabalham essas data comemorativa tão popular e para auxiliar você compartilho algumas sugestões de Plano de Aula - Carnaval para Educação Infantil, confira:


  • Justificativa:
     Carnaval é uma festa típica e esperada por muitos pelas festividades, o Brasil é um pais rico em sua cultura, musica, dança, um pais alegre e que nos possibilita trazer a escola uma riqueza de diversidade.
    Como carnaval no Brasil é uma questão cultural utilizaremos esta data para explorar as danças típicas das regiões brasileiras e também sua culinária.
     Aproveitaremos também esta data para conscientizar as crianças sobre os perigos das drogas, como cigarro, álcool entre outros vícios.


  • Objetivo Geral: Trazer a cultura brasileira para o âmbito escolar.

  • Objetivos específicos:
# Trabalhar os temas através da ludicidade, utilizando a música e dança;
# Explorar a criatividade utilizando materiais recicláveis;
# Despertar na criança a participação através do seu imaginário, sua criatividade, sua liberdade para galgar sua interação e descontração estimulando o seu processo de ensino aprendizagem.
# Desenvolver sua linguagem oral e escrita e seu raciocínio lógico, físico e motor.


  • Conteúdos:
Artes: com materiais recicláveis;
Português: Linguagem Oral e/ou escrita Trabalhando com histórias infantis, parlendas e musicas;
Matemática: Trabalhando com números e formas geométricas;
Geografia: Conhecendo as musicas, danças e comidas típicas das regiões brasileiras;
Ciências: a transformação das misturas das cores;
Educação Física: Desenvolvendo habilidades motoras com musicas e brincadeiras típicas da época;


  • Avaliação:
     A avaliação será continuada levando-se em conta a evolução, participação, atenção e envolvimento com as atividades do tema;


  • Sugestão de Atividades a serem desenvolvidas:
- conhecer como se originou o carnaval, quais as suas raízes;
- trabalhar histórias típicas e parlendas;
- atividades de pintura no papel e confecção de fantasias;
- confecção de máscaras;

  • Dicas:
     Neste período de execução do projeto faça todos os dias apresentações e desfiles com as crianças das atividades trabalhadas. Faça desfile das máscaras para toda a escola, desfile de fantasias de jornal, desfile das fantasias das bonecas, apresentação de danças típicas como frevo, samba, bumba meu boi.

     Faça exposição das artes, pinturas e recortes. Se preferir dê para sala de aula ou turma uma região a ser explorada, e faça um desfile com alas separadas por estado.

   Usem a criatividade, carnaval é cultura, é festa e tempo de diversão para as crianças, portanto vamos aprender brincando!

CARNAVAL- SUGESTÕES DE PLANO DE AULA

Estas sugestões foram retiradas do Blog Pra Gente Miúda


Objetivo: Valorizar a data comemorativa 'carnaval, desenvolver o respeito e afeto pelo próximo, fazer arte e aprender brincando!



1º Rodinha:
Na rodinha, conversar sobre o carnaval. Sugestões: Quem gosta de carnaval? Quem vai ao carnaval? Você acha divertido brincar no carnaval? Que fantasia ou máscara vai usar?


2º Paródias - Marchinhas:
Você pode fazer, juntos as crianças, várias paródias das marchinhas para cantar, dançar e se divertir, demonstrando carinho e afeição entre os colegas. Na brincadeira sugerimos a paródia da marchinha 'Me dá um dinheiro aí'. Faça uma roda e separe pares. Enquanto cantam, as crianças apontam para o coleguinha, trocando de pares quando terminar. Todos cantam e batem palmas acompanhando o ritmo da canção.


♫ Me dá um beijinho aí
Ei você aí, me dá um beijinho aí,
Me dá um beijinho aí! ♪

Ir trocando por outras palavras como: cheirinho, docinho e etc...


3º Música - Marchinhas:
Gravar várias marchinhas e levar para a sala, para cantar e dançar. Veja algumas letras de marchinhas aqui bem como dicas para trabalhar com cada uma delas. 

MAMÃE EU QUERO
MAMÃE EU QUERO, MAMÃE EU QUERO,
MAMÃE EU QUERO MAMAR!




DÁ A CHUPETA, DÁ A CHUPETA!
DÁ A CHUPETA PRO BEBÊ NÃO CHORAR!


01 - No primeiro momento ouvir a música gravada. Depois cantar junto com as crianças, durante a semana toda, usando o chocalho de pet.
02 - Fazer um cartaz com a música, ilustrando-do com desenhos de chupetas e mamadeiras, e afixar na sala de aula, cantar apontando a escrita. Você também pode fazer máscaras e painéis com mamadeiras e chupetas feitas com papel, pratinhos descartáveis ou bexigas! 


03 - Localizar e trabalhar a letrinha inicial do nome no cartaz. Depois, trabalhar a letrinha do nome dos coleguinhas.


(EX: Com o M de MARA também se escreve MAMÃE, MAMAR...)


4º Alfabeto:
Montar com o alfabeto móvel, feito de EVA, papelão, sucata ou outro de sua preferência, a palavra CARNAVAL. Aproveite para trabalhar as letrinhas da palavra, relacionando-as às letras iniciais dos nomes dos alunos. Ex: C de Caio, A de Amanda, R de Ricardo.


5º Decoração:
01 - Decoração a sala com fitas coloridas, bandeirinhas, papel picado. Uma ótima sugestão com preço bem em conta é decorar com tiras de TNT colorido. Você pode cobrir o teto como mostra a foto abaixo ou pendurar tiras variadas na parede, também fica muito bonito!


02 - Enfeites com flores de papel de seda também estão super na moda! Você pode usar tanto para pendurar no teto, colar na parede e também nos enfeites das mesas... Aprenda a fazer as flores ou pompons de papel de seda aqui e aqui também, é muito fácil e fica super original!




6º Reciclagem - Chocalho de pet:
Aproveite que vai ter muita dança e folia para fazer um instrumento musical com sucata: encha garrafas pet com sobras de EVA de várias cores, picadinho. Junte coloque pedrinhas ou grãos para fazer barulho. Se quiser uma variedade de sons, coloque grãos de tamanhos diferente como: arroz, feijão e outros.


Depois de pronto, decore a garrafa com fitas adesivas coloridas ou prenda na tampa da garrafa fitas de papel de várias cores. Cada criança deve ganhar um chocalho para balançar ao som das machinhas. Vai ser uma festa! Você também pode cortar a garrafa pet ao meio, encher de tampinhas coloridas e depois colar com fita adesiva colorida, como mostra a foto abaixo. PASSO A PASSO AQUI.




7º Atividade gráfica:
1 - Cantar a marchinha 'Mamãe eu quero'.
2- Distribuir desenhos relacionados à marchinha para as crianças pintarem, colorir, fazer colagem. Veja várias imagens e desenhos para serem usados nesta atividade aqui.


3 - Punção - com palitos de churrasco perfurar o desenho no isopor. Fica lindo!

4 - Máscaras - Confeccionar máscara de carnaval, junto com as crianças, usar a técnica de carimbo com as mãozinhas para fazer as máscaras. Aprenda como fazer aqui e aqui.


5 - Pintura facial - Pintar o rostinho das criança, de acordo com sua escolha. Você pode usar desenhos variados, como corações, borboletas, aranhas, estrelinhas, palhacinho...


Fechamento:
Festa de carnaval. Chegou o dia do fechamento, com muita festa e diversão! Cante as marchinhas trabalhadas anteriormente, com máscaras, chocalhos e muita alegria. Boa festa!


BRINCADEIRAS E DINÂMICAS DE VOLTA ÀS AULAS


As Brincadeiras e Dinâmicas Infantis de grupo para educação infantil, muito mais do que apenas uma brincadeira para passar o tempo e divertir, possuem um grande valor como instrumento educacional e pode ser uma ferramenta de trabalho para o processo de ensino e aprendizagem. 

Confira a seguir algumas sugestões de atividades de volta às aulas com brincadeiras e dinâmicas: 


NÃO DEIXEM AS BEXIGAS CAÍREM:

Essa atividade promove um momento de descontração e colaboração que aproxima os alunos e pode ser trabalhada com diferentes faixas etárias. 

Sugestão: O professor convida todo o grupo a se dispor em uma sala com o intuito de não deixar as bexigas que serão jogadas caírem no chão. Em seguida, o professor começa a jogar bexigas cheias para que o grupo as mantenha no ar. A quantidade de bexigas deve ser definida de acordo com o número de alunos no grupo, de modo que haja uma bexiga para cada cinco alunos. Então, o professor começa a retirar aleatoriamente um aluno da brincadeira (explique isso antes para não causar chateações), até que não restem alunos suficientes que consigam manter as bexigas no ar. 

A ideia é mostrar que todos são fundamentais para o grupo e assim estreitar os vínculos entre os alunos. 


O COMPRIMENTO:

Que tal promover uma dinâmica para, além de integrar o grupo, desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. 

Sugestão: 

Começar a brincadeira organizando os alunos em quatro grupos. Cada um deles deve receber ou escolher um objeto que substituirá a régua como unidade de medida. Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro ou até alguma parte do corpo da criança. Deixe que cada um escolha o objeto desejado. 

Em seguida, será o momento de definir o que cada grupo deve medir, como, por exemplo, a carteira, a porta, a lousa, a altura da parede onde começa a janela, a altura do colega etc. 

Porém, antes que a turma inicie as medições, as crianças deverão fazer estimativas, como, por exemplo: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura? Etc. 

Após a medição, os resultados das estimativas podem ser comparados e utilizados para incentivar a percepção das crianças em relação às medidas-padrão. 


APANHAR O LENÇO:

IDADE: 7 anos em diante
Objetivos específicos: Agilidade, destreza
MATERIAL: Lenço
LOCAL: Quadra
Formação: fileiras
Organização: duas fileiras numeradas frente a frente, separadas mais ou menos 10 metros
Execução: o professor chamará um número. Os alunos correspondentes ao número chamado deverão correr ao centro, tentando levar o lenço consigo. Se o adversário não o tocar, sua equipe terá dois pontos, se for tocado, terão somente 1 ponto. Vencerá a equipe que obtiver maior número de pontos em determinado tempo ou quem chegar a um determinado no primeiro. 



CORRIDA DE DUPLAS:

IDADE: Ambos
Objetivos específicos: Rapidez, agilidade
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Ar livre
Formação: colunas
Organização: uma bola colocada à frente de cada coluna distante 7 m, alunos atrás da linha de partida.
Execução: o 1º aluno de cada fila, ao sinal, corre em torno da bola, volta ao seu lugar, toma o 2º pela mão, correm ambos em redor da bola e retorna ao ponto de partida. O 1º se coloca à retaguarda de sua coluna enquanto o 2º toma o 3º pela mão repetindo o percurso. Até que todos tenham corrido 2 a 2. vencerá a equipe que completar o percurso em 1º lugar. 


COMPANHEIROS ÁGEIS:

IDADE: 10 anos
Objetivos específicos: Rapidez e agilidade
LOCAL: Quadra, gramado
Formação: círculos
Organização: círculo A e B a uns 3 a 5 metros de distância um do outro. Alunos de mãos dadas (de cada círculo). Os alunos do círculo A terão seu par no círculo B, e vice-versa.
Execução: os alunos de mãos dadas se deslocarão saltando. Ao sinal os dois círculos se dissolvem a cada aluno procura o seu par e ambos tomam posição de cócoras. O último par a se encontrar pagará prenda.

POTE DAS TROCAS

Este recurso  pode te ajudar a lidar com a indisciplina em sua sala de aula. 

“O POTE DAS TROCAS” 

Assemelha-se muito aos já conhecidos “Pote da Calma”, “Pote da Gratidão”, “Pote da Amizade”… No “Pote das Trocas”, o objetivo é “trocar” uma má atitude, gesto ou comportamento por parte do(a) aluno(a) por uma boa.

Colocam-se as “tiras” recortadas dentro do pote e, em troca de um mau comportamento, o(a) aluno(a) terá de executar o descrito na tira que lhe sair, durante esse dia.