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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

BOLICHE COM SONS




Faixa etária: 3 a 4 anos

Número de jogadores: 02 jogadores a 20 jogadores.



Materiais que fazem parte do jogo:

• 06 Pinos de plástico de diferentes cores (garrafas tipo Pet) contendo imagens de figuras de instrumentos musicais.

• 06 instrumentos musicais iguais os que estão na imagem de cada pino (garrafa). 

• 01 bola de tamanho pequeno feita de jornal, envolvida em meia fina (uso de material reciclável).



Objetivos:

• Associar e Reproduzir os sons a partir da imagem.

• Explorar a sonoridade dos instrumentos musicais de forma lúdica e prazerosa.

• Propiciar o desenvolvimento integral das crianças por meio do fazer e do apreciar em música.



Conteúdos: Socialização, Percepção visual, Discriminação sonora, Memória auditiva, Concentração, Coordenação motora, Exploração e reprodução de diferentes sons, Manuseio/exploração de instrumentos musicais.



Modo de jogar: Os pinos devem ser organizados no chão em forma de triângulo com espaçamento entre eles. As crianças são divididas em dois grupos para acomodá-las sentadas em fila na lateral da pista central. O professor poderá demarcar o espaço para o jogo e orientar sobre as regras do boliche.

Uma criança de cada vez (alternando a fila A e a fila B) joga a bola e tentará derrubar um pino. Em seguida, verificará qual pino derrubou e qual instrumento o pino representa. O aluno deverá identificar o instrumento primeiramente, e logo depois, buscá-lo para produzir o som.

Caso a criança derrube mais de um pino, o jogador deverá escolher apenas um para dar continuidade à partida.



Referências:

Programa de Apoio à Produção de Material Didático

Brincando e aprendendo: um novo olhar para o ensino de música

Iveta Maria Borges Ávila Fernandes-Coordenação e Supervisão

JOGO DA MEMÓRIA AUDITIVA


Objetivo: Encontrar os pares que tenham o mesmo som.

Material:

· 16 Tampinhas (8 verdes e 8 vermelhas)

· 4 botões pequenos

· 8 grãos de feijão

· 8 argolinhas de metal

· 40 grãos de arroz

· Tesoura e durex colorido

ATIVIDADES DE MUSICALIZAÇÃO


TIMBRE


Abaixo, veremos alguns exemplos de atividades que utilizam a propriedade timbre:



Atividade 1:

Seguir comandos de acordo com o timbre do instrumento tocado. Quando ouvir o tambor, parar como estátua, quando ouvir o agogô correr, e quando ouvir o triângulo andar na ponta dos pés.

Objetivos Específicos: Trabalhar a marcha, alguns movimentos corporais e a concentração.




Atividade 2:

Colocar as crianças sentadas em círculo, uma sentada no centro da roda com os olhos vendados tentará reconhecer a voz de quem está falando ou cantando, acertando então o nome do colega, este então irá para o centro da roda.

Objetivos Específicos: Trabalhar a percepção auditiva, a atenção e a sociabilização.





Atividade 3:


Colocar dentro de um saco grande, instrumentos e objetos que produzam som. Manipular os objetos e os instrumentos sem serem vistos pelas crianças. Elas deverão identificar o som dos mesmos pelo seu timbre.

Objetivos Específicos: Percepção auditiva e sociabilização.



Atividade 4:

O grupo será dividido em duplas, onde a dupla escolherá um instrumento específico e fará através de expressão corporal, como é tocado este instrumento, enquanto os outros grupos tentarão identificar o instrumento e produzir o som que o mesmo faz.

Objetivos Específicos: Trabalhar a coordenação motora, a criatividade e a percepção auditiva e visual.



Atividade 5:


Ouvir diferentes sons e identificar a fonte sonora. Utilizar o CD de sons. (Baixe o Cd com vários sons).

A identificação poderá ser feita falando a fonte, ou através da indicação de figuras (sugestões de figuras a seguir).

Objetivos Específicos: A atenção, memória e discriminação auditiva.






Fonte: http://elaine-prado.blogspot.com.br

MÚSICA PARA RECEBER OS ALUNOS NA VOLTA ÀS AULAS


quinta-feira, 30 de junho de 2016

A MOCHILA DA CAMILA

Sugestões para trabalhar a música "A MOCHILA DA CAMILA" d Grupo Musical Pandorga da Lua:

1º. Ouvir e cantar a música "A mochila da Camila".

2º. .Explorar a música, entregando uma cópia para cada aluno.

- Fazer leitura coletiva.
- Leitura individual silenciosa
- Leitura por grupos de trabalho
- Circular a palavra MOCHILA, contar o nº de letras e sílabas.
- Registrar outras palavras iniciadas com MO.
- Circular a palavra CAMILA, contar o nº de letras e sílabas.
- Registrar outras palavras iniciadas por CA.
- Explorar as palavras SAPO, SAPATO.

3º Solicitar que os alunos recortem gravuras de objetos que trazem em sua mochila e colar na mochila, colorindo-a:

4º. Tentativa de escrita:
- Pedir que escrevam o nome dos objetos da atividade anterior.
- Fazer a correção coletivamente, registrando no quadro.


5º. Realizar a pesagem das mochilas, trabalhando noções de medidas de massa.
- Qual a mochila mais leve?
- Qual a mais pesada?
- Colar etiquetas com o peso de cada mochila e pedir que ordenem-as em ordem crescente.
- Elaborar gráficos com os resultados da pesagem.


6º. A partir da atividade anterior, elaborar um material informativo para os pais informando sobre os riscos do mau uso e peso exagerado da mochila em crianças.

- http://delas.ig.com.br/filhos/saiba-como-deve-ser-a-mochila-do-seu-filho/n1237538315182.html


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

PLANO DE AULA: PLANETA AZUL E HORTA ESCOLAR


Disciplinas: Português e Ciências

Público Alvo: Alunos do 4º e 5º Ano 

Conteúdo: Português e Ciências

Objetivos: 
  • Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do meio ambiente e o meio ambiente depende de cada cidadão deste planeta. (planeta azul) 
  • Despertar o interesse das crianças para o cultivo da horta e conhecimento do processo de germinação 
  • Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento nutritivo e saudável 
  • Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar o terreno para o cultivo de plantas utilizadas como alimento. 
  • Criar na escola uma área produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis 


Metodologias:

1° Momento: Acolhida Dinâmica do Abraço

2º Momento: Apresentar para os alunos o banner com a letra e imagens da música de Chitãozinho e Xororó – Planeta azul quer você pode encontrar a letra clicando AQUI

Em seguida distribuir a letra da música e propor aos estudantes de escutar com a melodia da mesma.

3º Momento: Cantar com os estudantes a música planeta azul, propondo um momento da fala dos estudantes a partir da reflexão de cada estrofe

4° Momento: Sugerir aos estudantes que dramatizem a letra da música através de gestos.


5 °Momento: Levar os estudantes ao espaço da horta. Em seguida sugerir a divisão de grupos, um dos grupos ficará com a responsabilidade para adubar o terreno ao qual foi construída a hortinha na escola. O outro grupo ficará responsável pela construção de uma nova horta.

7 °Momento: Propor uma atividade para casa a respeito dos conteúdos passados em sala de aula.



Recursos: TNT, livros didáticos, giz de cera, computador, impressora, etc.


Avaliação: Observação periódica do interesse dos estudantes a partir do seu conhecimento prévio em seu processo de aprendizagem. 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

MARCHINHA DE CARNAVAL

Como sou defensora do uso de portadores textuais diversos em sala de aula, promovendo assim um ambiente alfabetizador, além de ser um excelente recurso para exploração da leitura, não poderia deixar de compartilhar essa ideia super simples e criativa aqui:

Uma Marchinha de Carnaval, que além de toda exploração musical e corporal que deverá ser feita com as crianças, também será explorada quanto à leitura, tipo de texto, ortografia, rimas, etc.

O cartaz, além da música, poderá conter pequenas máscaras confeccionadas pelas crianças ou ilustrações referentes à marchinha, visto que aquilo que elas participam da produção ou produzem sozinhas tem muito mais significado para a aprendizagem...


Não anotei a fonte, se alguém for o elaborador dessa atividade, solicite os créditos via comentário.

ALLAH-LÁ-Ô



BATERIA CARNAVALESCA

   Ensine seus alunos a fazerem seus próprios instrumentos e animarem seus colegas durante o dia de festa carnavalesca.



Objetivos:
★ Fabricar alguns dos principais instrumentos de percussão usados na preparação do Carnaval;
★ Estimular a criatividade, o interesse por culturas e costumes e a pesquisa sobre personagens  carnavalescas, como o Rei Momo;
★ Incentivar o convívio social.

   O Carnaval está chegando e as escolas começam a se planejar sobre como comemorarão essa data com os pequenos. Um baile à fantasia é sempre uma escolha interessante, já que as crianças adoram, mas Carnaval, no Brasil, também tem como uma de suas principais características o samba e a bateria das escolas de samba. Então, que tal ensinar os pequenos a fabricar alguns dos principais instrumentos de percussão usados na preparação dessa grande festa e, depois disso, fazer ela acontecer?






Você sabia?
No Carnaval brasileiro, o pandeiro é instrumento muito utilizado. O pandeirista, muitas vezes, toca o instrumento enquanto uma sambista dança na sua frente. Também são vistas acrobacias giratórias com o pandeiro.



Você sabia?
O Rei Momo é um personagem da mitologia grega que se tornou um símbolo do Carnaval. Ele é filho do sono e da noite e acabou expulso do Olimpo – morada dos deuses – porque tinha como diversão ridicularizar as outras divindades.


Fonte: Guia Prático para Professores de Educação Infantil


DE OLHO NO CARNAVAL!!!

É hora de aproveitar esse momento e trabalhar a criatividade da criançada.

O Carnaval no Brasil é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo - com quase uma semana de festa, músicas, danças e alegria. O carnaval chegou ao país influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa, em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem europeia. 

No final do século 19, começaram a aparecer no Brasil os primeiros blocos carnavalescos. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais. O carnaval foi crescendo e se tornando cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. 

Como não passar em branco esse período tão importante no cotidiano da escola? Algumas atividades podem ajudar os professores a comemorarem o carnaval e ainda desenvolver habilidades nas crianças.

Baile de carnaval 

  Que tal um momento para dançar, festejar e pular, assim como se faz nas grandes festas de carnaval? A ideia é que as crianças venham fantasiadas para a escola e nesse dia dançarão ao som das marchinhas de carnaval e de adereços produzidos por eles mesmos. Para aumentar ainda mais a criatividade, porque eles mesmos não produzirem suas próprias fantasias?


Balangandans 
Objetivos:
★ Construir o próprio adereço de carnaval.

Materiais:
★ Papel crepom colorido
★ Barbante
★ Fita adesiva
★ Tesoura

Como fazer: 
1. Pegue o papel crepom e corte ele inteiro em pedaços com cerca de 4 cm.

2. Pegue dois pedaços desses, se possível, de cores diferentes e dobre as pontas deles.

3. Enrole essas pontas a um pedaço de barbante com cerca de 60 cm.

4. Depois, é só enrolar o crepom e o barbante a uma fita adesiva e o balangandam está pronto para ser chacoalhado para todos os lados pelas crianças no baile de carnaval.


Máscaras carnavalescas de pratos de papelão

   Cada criança recebe um prato de papelão do tamanho de sobremesa e basta desenhar e recortar um círculo onde ficará os olhos e a boca e pintar, colar adereços, enfim, enfeitar cada um a seu modo com vários materiais disponíveis. Depois, é só esperar secar e usar as máscaras no baile de carnaval. 



Você sabia? 
   O carnaval não é comemorado somente no Brasil, mas em várias partes do mundo como Alemanda, Reino Unido, EUA e Veneza. 



Fonte: http://revistaguiainfantil.uol.com.br/professores-atividades/105/artigo246172-2.asp

sábado, 17 de janeiro de 2015

RITMOS BRASILEIROS

Objetivo(s):
· Conhecer as diferentes nuances que compõem o ritmo musical (duração, intensidade e tonalidade);
· Interpretar corporalmente os diferentes ritmos brasileiros;
· Criar ritmos e expressões corporais com base nas canções escolhidas. 


Conteúdo(s):
A dança, o ritmo e suas nuances: forte e fraco, simétrico e assimétrico, agudo e grave e rápido e lento.


Ano(s):


Tempo estimado: 3 aulas


Material necessário:
· Instrumentos musicais (tambor, berimbau, pandeiro, flauta, atabaque etc.);
· CDs de músicas brasileiras (samba, maracatu, frevo etc.);
· DVDs de apresentações musicais e de dança;
· Aparelhos de som e de DVD. 


Desenvolvimento:

1ª etapa 
Depois de realizar um levantamento sobre os ritmos e as danças mais presentes na cultura do local, da escola e da comunidade, retome-os numa roda de conversa. Apresente aos alunos dois ritmos ou duas danças que fazem parte desse universo. É interessante trabalhar com exemplos bem diferentes nas variáveis musicais - letra, melodia, intensidade, tonalidade etc. Leve para a sala fotos de alguns instrumentos utilizados nessas manifestações artísticas e, em seguida, exiba fotos e vídeos de espetáculos pertencentes aos temas selecionados. Deixe que os alunos escolham um. Com base no eleito por eles, proponha a realização de uma vivência rápida. Sugira uma interpretação livre da música e faça algumas paradas e perguntas do tipo: como é caracterizado esse ritmo na nossa cultura? De que manifestação da dança estamos falando? Quais os instrumentos utilizados? Como são os movimentos dessa dança? Vocês conhecem esse ritmo? Como podemos descrevê-lo?


2ª etapa 
Tenha em mãos alguns instrumentos musicais utilizados na dança escolhida pelos estudantes. Eles serão convidados a se expressar corporalmente com base nas nuances de sons e ritmos sugeridas pelos instrumentos: graves e agudos, fortes e fracos, rápidos e lentos e simétricos e assimétricos. Estimule a garotada a perceber a relação entre eles e os tipos de movimento e de expressão corporal. Exemplo: quais os movimentos que se relacionam com os sons fortes? Como nos expressamos (dançamos) quando o ritmo é lento? Como dançar em músicas com progressões bastante assimétricas? 


3ª etapa 
Divida a sala em grupos de quatro ou cinco alunos e peça que cada um deles construa uma minicoreografia com base nas vivências realizadas. Deixe os instrumentos, o aparelho de som e os CDs ao alcance de todos para que possam explorar movimentos em função da música. Sorteie um ou dois grupos para apresentar as coreografias.


Avaliação:
Numa roda de conversa, verifique se a turma identifica as nuances que compõem os ritmos das diferentes danças e se compreende as características das manifestações da cultura local. Em termos de conteúdo, os alunos devem saber que existem diferentes formas de expressão corporal para cada um dos ritmos e que há coerência entre os movimentos e as nuances de ritmos das diferentes danças.



Flexibilização:

1ª etapa 

Flexibilização de tempo:
Acrescente para todos a experiência tátil de sentir as vibrações. Proponha que coloquem as mãos sobre as caixas de som e distingam o tempo musical por meio de vibrações mais fortes e mais fracas. Dê atenção individual para ajudar o aluno surdo na atividade. Assim ele poderá dançar sentindo as vibrações e não apenas copiando os gestos dos demais.

Flexibilização de recursos:
As imagens, tanto de fotos como de vídeos, facilitam a compreensão por parte dele. O intérprete de Libras pode transmitir as discussões e os comentários sobre as imagens.


2ª etapa 

Flexibilização de conteúdos:
As associações são priorizadas pelo movimento e não pelo som. Inclua questões que valorizem a identificação visual.

Flexibilização de recursos:
O aluno surdo pode receber as explicações em Libras. Utilize imagens e cenas de dança.


3ª etapa 

Flexibilização recursos:
Para marcar os passos, utilize gestos e conte o tempo com palmas. Observando os colegas ouvintes e com a ajuda deles, o aluno surdo dança também.

Flexibilização de tempo:
A atividade pode ser repetida ou reforçada na sala de recursos no contraturno.

Deficiências: Auditiva

TRABALHANDO A LINGUAGEM MUSICAL E EXPRESSÃO CORPORAL

Introdução:

Não há dúvida que as crianças pequenas adoram se movimentar. Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm e brincam ruidosamente. Se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas. O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, idéias: o corpo fala. Assim, é importante que na Educação Infantil o professor possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.


Objetivos:
- Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo 
- Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos 

Conteúdos específicos:
Expressividade / Dança 

Tempo estimado:
20 a 30 minutos 

Material necessário:
Pedaços de tecido leve (quadrados de 50x50 cm) 
Aparelho de som 

Espaço:
Uma sala grande. Se não houver um espaço sem móveis, prepare a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central. A música é muito importante e a cada momento da atividade vamos apresentar uma sugestão. 

Desenvolvimento da atividade:
As crianças e você também - devem estar descalças e usando roupas confortáveis! 

1º Comece reunindo as crianças. A música pode ser alegre, como A Canoa Virou. Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem. Os pés se agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente. Você pode enriquecer a brincadeira, sugerindo: 
- O meio da roda é uma piscina! 
- O meio da roda é uma grande gelatina! 
- O meio da roda é um tapete de grama! 

2º Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro (Egberto Gismonti, CD Circense). 
Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão habitantes dela... 

Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar. 

Primeiro todos serão aranhas, que andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão... 
Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo chão com a lateral do corpo... 
Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga... 

Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta... 
Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão... 

Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e largos... 

Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem abertas... 

3º Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela) ou No Fundo do Mar (Bita e os Animais).

4º Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar), sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e a os peguem, a cada vez, com uma parte diferente do corpo: 
- com a cabeça 
- com a barriga 
- com o braço 
- com o cotovelo 
- com os pés 
- com as costas 
- com o bumbum 
- com as palmas das mãos etc. 

5º Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense). 

Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como os usados nas atividades de Artes Visuais. 

Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada. 

Avaliação:
O professor tem na observação o melhor instrumento para avaliar a aprendizagem dos pequenos: eles participaram da atividade? Em qual momento se envolveram mais? O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo? Essas e outras perguntas ajudam inclusive o professor a planejar as próximas atividades, mantendo ou modificando suas propostas dentro do campo de experiências do Movimento para as crianças.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

TRABALHANDO COM O NOME ATRAVÉS DA CANTIGA "A CANOA VIROU" E CRACHÁS

1. Apresentar a música em forma de cartaz (seria legal ornamentar o cartaz com a ilustração de uma canoa  virada ou a música escrita dentro da canoa).



2. Formar uma roda e cantar a música com as crianças.

3. Espalhar no centro da roda os crachás com os nomes das crianças e cantar novamente a música, sendo que quando o nome da criança for mencionado ela deve procurar seu crachá  e colocá-lo em seu lugar (mesa, classe, carteira...).

4. Enfeitar o cartaz com peixinhos confeccionados pelas crianças, poderá ser acrescentado dentro de cada peixe uma fichinha com o nome de cada criança escrito por elas mesmas. Colar os peixes no cartaz.



TRABALHANDO COM A MÚSICA "A GALINHA PINTADINHA"

# Ouvir e cantar a música com auxílio de CD ou DVD.

# Entregar a música em folha xerocada, para que completem substituindo as ilustrações por palavras.




# Ler o texto para os alunos e trabalhar as questões de compreensão oralmente.

a) Você percebeu que o texto nos informa que a galinha e o galo usam vestimentas diferentes? Por que será?
b) Como você imagina ser uma saia de galinha e um paletó de galo? Por quê?
c) Além da doença da galinha, o que pode ter motivado os pintinhos à correria para chamar o doutor?
d) O que você pode entender da atitude do galo em relação à doença da galinha?
e) Quais as causas podem ter provocado a doença da galinha?
f) O que você imagina, de acordo com o texto, que o doutor fez para curar a galinha?

# Mostre que os objetos podem ser representados através de DESENHOS ou através de um conjunto de LETRAS: 

# Se possível, apresente a música em forma de cartaz:
- Aponte para o desenho da ‘galinha’ e peça para que os alunos digam seu nome;

- Em seguida, mostre a escrita correspondente à palavra no outro cartaz.

- Repita o procedimento com os outros desenhos.

# Registre no quadro o nome dos desenhos, contar o nº de letras e sílabas.

- Agora faça o contrário: aponte para a palavra escrita e peça para que digam seu desenho correspondente.


# JOGO DA MEMÓRIA

- Divida os alunos em grupos;

- Distribua fichinhas sobre a mesa com os desenhos presentes na música;

- Distribua também fichinhas com a representação gráfica (escrita em caixa alta) desses desenhos;

- Embaralhe e coloque as fichinhas com os desenhos e escritas viradas para baixo;

- Um aluno joga por vez. Definir quem começa por sorteio, “2x1”, “par ou ímpar”, etc;

- O primeiro aluno vira 2 cartas (uma por vez). Se formar par, continua jogando. Se não formar par, passa a vez. E assim, sucessivamente. Ganha quem forma o maior número de pares.

- Pedir para registrarem as palavras do jogo no caderno.





quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

SONS QUE ENSINAM: ENTRE NO MUNDO DA MÚSICA

Insira a Educação Musical na vida escolar dos seus alunos e se surpreenda com os resultados:


Alteração rítmica

Faixa etária: de 3 a 5 anos 

1. Solicite que as crianças acompanhem o ritmo da música com palmas.
2. Em alguns momentos, alterne a música cantando mais rápido e/ou mais devagar, e a criança deve acompanhar essa mudança com as palmas.
3. Pode-se também utilizar materiais como chocalho, tambor, triângulo e fazer pausas durante uma música. Em cada pausa, um instrumento deve continuar mantendo o ritmo da música. 


Dica esperta!

Brincar de roda é uma forma divertida de fazer a criança cantar, apurar a afinação, a percepção rítmica e melódica.


Formando uma orquestra

Faixa etária: 6 anos

1. A ideia é ensinar quais são os instrumentos que compõem uma orquestra (cordas, sopro, percussão etc).
2. Apresentar um vídeo com música orquestral e, então, trabalhar com eles a identificação dos diferentes sons produzidos pelos instrumentos. Qual instrumento se sobressai mais em trechos específicos? Com essas observações é possível trabalhar a discriminação auditiva de sons.
3. É importante que, na escolha de atividades que envolva a música, o professor a diversifique a fim de atingir as várias possibilidades que a música oferece para o desenvolvimento cognitivo da criança. 


Você sabia? 
Para o exercício da regência, atividade do maestro, existem gestos convencionais que precisam ser dominados. Eles foram estabelecidos ao longo da história e permitem um tipo específico de comunicação compreensível por todos que participam do grupo. Existem gestos pessoais que caracterizam o estilo de cada regente, mas algumas convenções, até internacionais, são importantes para que a comunicação se estabeleça de forma homogênea entre grupos distintos. 



Que som é esse?

Objetivo: Desenvolver a percepção do timbre.

Faixa etária: 6 anos 

1. Guarde em uma caixa objetos com sons diferentes: sininhos, chocalhos, apitos de pássaros, reco-reco, latas, flauta.
2. Primeiro, deixe a turma olhar e experimentar.
3. Em um segundo momento, cubra os olhos das crianças e faça você o som, para que elas tentem descobrir o objeto.




Garrafas musicais

Objetivos:
★ Entender as diferenças entre agudo e grave.
★ Observar o funcionamento de uma orquestra e o papel de um maestro.
★ Perceber o tempo de um som.
★ Produzir sons de materiais diversos.

Faixa etária: 6 anos

1. Pegue diversas garrafas PETs pequenas e encha-as com água. Divida alguns grupos, do mais grave ao mais agudo, em cada canto da sala. O que vai deixar o som mais grave será a quantidade de água na garrafa.
2. Peça para as crianças assoprarem na ponta da garrafa, de forma que o assopro chegue até a água fazendo um som.
3. Tente montar na sala uma orquestra com as garrafas. A professora será o maestro apontando para a turma que deverá tocar e quantas vezes. As crianças deverão se atentar às mãos da professora. Gestos mais rápidos um assopro rápido, gestos mais lentos, assopros mais lentos, com um som mais demorado. 


Você sabia? 
A música é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio, seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.



O som da escola

Objetivos:
★ Perceber e distinguir os diversos sons do ambiente.
★ Conseguir transmitir visualmente o som.

1. Convide todos a fechar os olhos e escutar.
2. Depois, converse sobre o que ouviram. Sons naturais (canto dos pássaros, latido de cães, vozes, vento, chuva) ou produzidos por máquinas e instrumentos musicais.
3. Passeie com as crianças pela escola para que elas observem os sons do cotidiano nos diferentes ambientes, como pátio, cozinha, corredores.
4. Peça para que façam um mapa da escola, por meio de desenhos que demonstrem as suas observações devido ao estímulo auditivo.