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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

DADOS COM AÇÕES DE MOVIMENTO CORPORAL

Estes dados permitem realizar atividades de movimento em sala de aula ou serem utilizados em brincadeiras onde deve-se pagar uma prenda.



terça-feira, 28 de novembro de 2017

terça-feira, 5 de setembro de 2017

terça-feira, 8 de agosto de 2017

BRINCADEIRAS PARA BEBÊS DE O A 3 ANOS

01 – Esconde-Esconde (para bebês)

Cadê o ursinho? Ele sumiu, mas não é para sempre.

IDADE A partir de 6 meses.

O QUE DESENVOLVE Noção de que as pessoas e os objetos continuam existindo mesmo quando saem do campo de visão.

COMO BRINCAR Se esconda atrás de uma porta ou de algum objeto grande e chame o bebê, fazendo com que ele procure você. Apareça novamente. Cubra a sua cabeça com um pano e chame a criança pelo nome. Depois de alguns segundos, retire o pano. Esconda um objeto que o bebê goste, como um ursinho, e pergunte: “Cadê o ursinho? Onde ele está?” Incentive a criança a procurá-lo. Depois, mostre o objeto. Essa atividade ajuda a criança a compreender a ausência dos pais quando eles saem, por exemplo, para trabalhar.



02 – Encaixes (para bebês)

Uma caixa dentro da outra e o bebê aprende o que é grande, pequeno, leve e pesado.

IDADE A partir de 6 meses.

O QUE DESENVOLVE Noção de tamanho e de peso.

BRINQUEDO Caixas de papelão e potes plásticos de vários tamanhos e formatos.

COMO BRINCAR Coloque um pote dentro do outro, mostrando que o menor cabe dentro do maior. Vire os potinhos de ponta-cabeça e coloque um sobre o outro até formar uma torre. Deixe a criança brincar à vontade com os potes e colocar as mãozinhas dentro deles. Quando ela pegar um pote sozinha ou dois deles (um dentro do outro), vai perceber a diferença de peso.

Você pode fazer: Monte cubos de diferentes tamanhos com caixas de leite. Recorte o papelão e emende as laterais com fita crepe. Depois, pinte.







03 – Cores (para bebês)

Blocos de espuma azuis e vermelhos… Um em cima do outro e, de repente, todos no chão!

IDADE A partir de 3 meses.

O QUE DESENVOLVE Coordenação motora e a visão, que começa a ficar mais nítida a partir do terceiro mês.

BRINQUEDO Blocos coloridos de espuma.

COMO BRINCAR Movimente os blocos, coloque uns sobre os outros.

Deixe a criança segurá-los e derrubá-los.

ESTE VOCÊ FAZ Corte o fundo de duas garrafas PET transparentes e coloque papel crepom picado, de diferentes cores e tamanhos, dentro desses recipientes.

Junte um ao outro com fita adesiva. Também é possível usar água, óleo e purpurina. Utilize vasilhames de diferentes tamanhos para que o bebê perceba que sua mão envolve o objeto de várias maneiras.





04 – Arte com mingau (para bebês)

Maisena, corante alimentar e água.

IDADE De 8 meses a 1 ano e meio.

TEMPO 30 minutos.

ESPAÇO Sala de atividades ou pátio.

MATERIAL Maisena, corante alimentar e água.

OBJETIVO Interagir com o espaço.

PREPARAÇÃO Em uma panela, dissolva uma colher de sopa de maisena para cada copo de água. A quantidade é de acordo com o número de crianças ou o tamanho do espaço onde a atividade será realizada. Coloque pitadas de corante até a mistura ficar com a cor que você deseja. Leve-a ao fogo e mexa até que se transforme em um mingau. Deixe esfriar. Avise os pais para mandarem roupas velhas no dia da brincadeira. Espalhe a mistura no chão da sala onde as crianças vão brincar. Deixe-as andar, engatinhar e rolar sobre o mingau, interagindo com o espaço. Atenção para que todos se divirtam e ninguém se machuque. Incentive as várias possibilidades de movimento.



05 – Trenzinho da Identidade (para bebês)

IDADE De 9 meses a 2 anos.

TEMPO 30 minutos.

ESPAÇO Sala de atividades.

MATERIAL Cartolina, caneta hidrocor, cola e uma foto de cada criança.

OBJETIVO Favorecer o reconhecimento da própria imagem e da dos colegas.

PREPARAÇÃO Em uma cartolina, desenhe um trenzinho com o número de vagões correspondente à quantidade de crianças. Pendure o cartaz na parede da sala antes de elas chegarem. No dia da brincadeira, peça aos pais que mandem uma foto do filho ou da filha. Peça aos pequenos que sentem em roda e coloquem a foto no meio do círculo. Aconchegue os bebês no grupo e converse com todos. Comente uma foto por vez. Mostre a imagem e diga: “Olha a Aninha!”, “Onde você estava?”, “Na praia, não é?”, “O seu biquíni era azul?”, “Quem já foi à praia?” Chame as crianças pelo nome, pois é muito comum na Educação Infantil o uso de apelidos. Depois dos comentários, cole as fotos nos vagões e deixe elas apreciarem. Inclua uma foto sua também. O trenzinho fica na classe até as férias. Você vai perceber que, sempre que possível, as crianças vão chamar as pessoas que se aproximam da sala para ver as fotos.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

10 BRINCADEIRAS ANTIGAS PARA FAZER COM OS PEQUENOS

          Criança hoje em dia só quer saber de videogame e jogos eletrônicos? Talvez, se ela só conhecer videogames e jogos eletrônicos! A verdade é que brincadeiras antigas podem interessar muito às crianças, bastando que haja um incentivo para isso. Vale a pena resgatar essas brincadeiras em sua casa, experimentando divertimentos que fizeram a infância de tantas gerações, aproveitando ainda para desenvolver habilidades como consciência corporal, lateralidade, atenção e foco, controle de impulsos e habilidades sociais.



1. PULAR CORDA


Faixa etária indicada: acima de 05 anos

Participantes: a partir de 03 para a modalidade abaixo, mas pode ser uma atividade solo

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Coordenação motora grossa; Ritmo; Lateralidade; Equilíbrio; Atenção e foco

Duas crianças (“batedores”) seguram cada uma em uma ponta da corda e começam a batê-la em sentido horário, enquanto uma terceira criança (ou uma terceira e uma quarta simultaneamente), posicionada entre as outras duas, salta toda vez que a corda tocar no chão. O ritmo das batidas pode variar de lento a rápido. É comum acrescentar à brincadeira uma música que envolva comandos que devem ser cumpridos pelo “saltador”. Um exemplo clássico:

Um homem bateu em minha porta

E eu abri

Senhoras e senhores: ponham a mão no chão

Senhoras e senhores: pulem de um pé só

Senhoras e senhores: dêem uma rodadinha

E vão pro olho da rua (comando para a criança sair e dar a vez ao colega)

Com crianças pequenas, há algumas variações possíveis:

“Cobrinha” (a partir de 02 participantes): segurando a corda por uma das pontas, um dos integrantes começa a girá-la rente ao chão, devendo a outra criança saltá-la. Essa atividade é semelhante à brincadeira do “jacaré”, ensinada pelo professor Robson Furlan neste vídeo.

“Cobrinha (II)” (a partir de 03 participantes): havendo dois batedores, cada um segura a corda por uma das pontas e, mantendo-a rente ao chão, começam a movimentá-la para a esquerda e para a direita, simulando o movimento de uma cobra. A terceira criança deve saltar a “cobra” sem encostar nela.



2. ESTÁTUA


Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 03

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Equilíbrio; Atenção e foco; Controle de impulsos

Um dos participantes – o “mestre” – toca uma música enquanto os outros dançam. O “mestre” interrompe a música de repente, e as demais crianças devem manter a última posição em que estavam. Vence quem conseguir manter a posição por mais tempo. Pode-se definir se dar risada conta como “mexida” ou não, pois, quando o “mestre” começar a andar por entre as crianças, fazendo caretas e tentando desconcentrá-las, vai ser difícil não cair na risada.



3. BOLA DE GUDE


Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Coordenação motora fina; Orientação espacial; Atenção e foco; Controle de impulsos; Raciocínio lógico; Habilidades sociais

Há muitas possibilidades de brincar com bolas de gude (inclusive as que seu filho mesmo pode inventar). Uma das mais simples é fazer um triângulo no chão, dispondo cerca de dez bolinhas no centro. De fora do triângulo, e com o dedo indicador rente ao chão, cada jogador lança sua “bola atiradora” (uma bola que se diferencie das outras pela cor ou pelo tamanho) contra as demais bolinhas, tentando “capturá-las”, ou seja, expulsá-las do triângulo. Os jogadores se revezam, vencendo quem capturar mais bolas.


Outra possibilidade é simular uma sinuca de bolas de gude, usando para isso uma mesa com copos plásticos presos junto às quinas, um palitinho para bater nas bolas e uma bola maior, ou de cor diferente, para ser a “bola branca”. Pode-se brincar também no chão, desenhando-se um retângulo e posicionando latinhas nos ângulos para coletar as bolas (se for possível brincar em chão de terra, faça buracos em vez de usar latinhas). Vence quem colocar mais bolas dentro dos vasilhames ou dos buracos.





4. ESCRAVOS DE JÓ


Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 04

Habilidades envolvidas: Ritmo; Lateralidade; Atenção e foco; Controle de impulsos; Memória auditiva de curto prazo

Assentadas no chão, formando uma roda, as crianças devem passar o objeto que têm em mãos para o vizinho à direita e receber, com a esquerda, o objeto da criança à esquerda.

Aparentemente muito simples, essa brincadeira é na verdade bastante desafiadora:basta ver que muitas vezes os participantes se perdem nos comandos, ou não seguem o ritmo da música, “embolando” a sincronização. Por isso, talvez seja necessário treinar isoladamente os movimentos antes de cantar a música.

Supondo que o objeto selecionado para a brincadeira seja um copo plástico, vale a pena treinar com a criança, previamente, os seguintes movimentos:
Erguer e abaixar o copo até o chão, cantando uma musiquinha para ajudar a manter o ritmo do movimento, ex: “sobe o copo, desce o copo, sobe o copo, desce o copo”;
Pegar o copo oferecido pela criança à esquerda e passá-lo para a criança à direita (“pega e passa, pega e passa”). É bom que esse movimento não ocorra no ar, mas no chão, mantendo-se o copo à frente da criança, pois é mais difícil manter o ritmo quando o movimento é executado no ar;
Treinar o movimento de zigue-zague, ou seja: sem soltar o copo, leva-lo à direita, à esquerda e à direita novamente, cantando o“zigue-zigue-zá”.

Quando os movimentos já estiverem treinados, comece a cantar a música, combinando o ritmo da melodia à execução dos movimentos:

Escravos de Jó jogavam caxangá (cada criança passa o objeto para a criança à sua direita. 
Lembre-se: realizando o movimento no chão, o objeto à frente do corpo, fica mais fácil manter o ritmo)

Tira, (erguer o objeto)

põe, (pôr o objeto no chão)

deixa ficar (as crianças dão as mãos)

Guerreiros com guerreiros (voltar a passar o objeto para a criança à direita)

fazem zigue, (colocar o objeto à frente do corpo à direita, sem soltar)

zigue, (colocar o objeto à frente do corpo à esquerda, sem soltar) 

zá (colocar o objeto à frente do corpo à direita)

[Repetir: “Guerreiros com guerreiros”…]

Com crianças mais novas, de 4 ou 5 anos, pode-se propor uma variante mais simples, que consiste em passar o objeto para a direita durante a música, seguindo o ritmo, e, ao cantar “zigue-zigue-zá”, manter o objeto parado no chão, com a mão direita sobre ele.



5. CABANINHA


Faixa etária indicada: acima de 02 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Habilidades sociais; Imaginação e criatividade

Poucas brincadeiras conseguem ser mais simples e estimular tanto a imaginação quanto essa. Com lençóis e o apoio de uma mesa e cadeiras, monte uma cabaninha. Dentro dela, as crianças podem colocar colchonetes, almofadas, ou até fazer divisórias, dependendo do espaço disponível. É uma boa ideia reunir-se à noite na cabaninha com lanternas para contar histórias, simular um acampamento etc.




6. DANÇA DAS CAVEIRAS/TUMBALACATUMBA


Faixa etária indicada: acima de 04 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Coordenação motora; Atenção e foco; Ritmo; Memória auditiva de curto prazo

Canta-se a música e as crianças devem fazer mímica das ações das caveiras (a melodia pode ser facilmente encontrada na internet):

Quando o relógio bate a uma

Todas as caveiras saem da tumba

Tumba alá catumba

Tumba alá catá.

Quando o relógio bate as duas

Todas as caveiras saem pras ruas

Tumba alá catumba

Tumba tá alá catá.


Três – jogam xadrez

Quatro – tiram o sapato

Cinco – apertam o cinto

Seis – imitam chinês

Sete – mascam chiclete

Oito – comem biscoito

Nove – dançam o rock

Dez – lavam os pés

Onze – andam de bonde

Doze – fazem pose

Uma – voltam para as tumbas



7. ESCONDE-ESCONDE


Faixa etária indicada: acima de 06 anos

Participantes: a partir de 03

Habilidades envolvidas: Orientação espacial; Controle de impulsos; Habilidades sociais

Uma das crianças fará o papel de perseguidor, tapando os olhos e contando até cem enquanto os outros se escondem. Após terminar de contar, o perseguidor vai atrás dos demais. Quem for encontrado e tocado pelo perseguidor fica fora do jogo.

Há variações dessa brincadeira, como o pique-esconde: o perseguidor não precisa tocar no jogador, mas apenas gritar seu nome, depois de avistá-lo, e sair correndo para o “pique” – neste caso, o jogador flagrado também correrá em direção ao pique, saindo a salvo se chegar lá antes do perseguidor.



8. CASINHA


Faixa etária indicada: acima de 02 anos

Participantes: a partir de 02

Habilidades envolvidas: Controle de impulsos; Raciocínio lógico; Habilidades sociais

Como a “Cabaninha”, essa brincadeira é muito simples e ajuda a desenvolver habilidades sociais. Você pode ceder utensílios para serem utilizados na “casinha”, ou seus filhos podem produzi-los usando sucata. A simulação da vida real é uma ótima maneira de despertar na criança a noção de responsabilidade.



9. BAMBOLÊ


Faixa etária indicada: acima de 03 anos

Habilidades envolvidas: Consciência corporal; Coordenação motora grossa; Equilíbrio; Orientação espacial; Lateralidade; Ritmo

Com um pouco de treino, as crianças (especialmente as meninas) conseguem manter o bambolê girando em volta da cintura. Pode-se tocar uma música durante a brincadeira. Se houver mais de uma criança, vence quem mantiver o bambolê no ar por mais tempo, devendo a outra pagar prenda.



10. CANTIGAS ACUMULATIVAS


Faixa etária indicada: acima de 03 anos

Habilidades envolvidas: Atenção e foco; Controle de impulsos; Ritmo; Memória auditiva de curto prazo

Aprender essas canções, além de ser um ótimo passatempo, desenvolve a memória auditiva de curto prazo, a atenção e a consciência fonológica de seu filho. Dentre as canções cumulativas mais conhecidas, podemos citar “A velha a fiar”, “A árvore da montanha”, “Fui visitar minha tia em Marrocos”, “Lá em casa” e “Meu galo”.



Extraído do Blog "Como Educar seus Filhos"

http://comoeducarseusfilhos.com.br

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

BRINCADEIRAS NA FRENTE DO ESPELHO

Objetivo(s):
  • Familiarizar-se com a imagem do corpo.
  • Trabalhar imitações, gestos e expressões.
  • Construir a identidade.
Ano(s): Creche

Tempo estimado: De 15 a 20 minutos por dia.


Material necessário:
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.



Desenvolvimento:


1ª etapa 

Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.


Atividade 1 

Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?


Atividade 2 
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.


Atividade 3 
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.


Atividade 4 
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.


Atividade 5 
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.


Avaliação:
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.


Flexibilização:
Tocar as diferentes partes do corpo é muito importante para a criança com deficiência visual. Descreva os gestos feitos pelas outras crianças e, nas primeiras vezes, ajude a criança a imitar. Você também pode ampliar o tempo de realização das atividades propostas, permitindo que a criança toque nos colegas. O estímulo auditivo também é fundamental. Músicas, barulhos e comandos sonoros podem ajudar. Na atividade das caretas, você pode trabalhar com sons (todo mundo faz barulho de riso, todo mundo imita choro). Oferecer um espaço adequado para que esta criança também possa desenvolver a sua mobilidade é outra ação fundamental. Organize os cantos da creche de modo que o bebê possa explorar os espaços e localizar-se no ambiente, garantindo a sua progressiva autonomia.


Deficiências: Visual


Fonte: Nova Escola

sexta-feira, 11 de julho de 2014

AQUECER BRINCANDO

Como despedida das aulas e preparação para as férias, mostre aos alunos a importância da integração e do respeito ao resgatar brincadeiras simples e divertidas.

Disciplinas: Educação Física, Educação Artística e Filosofia 

Anos: 2º. ao 5º.

Objetivos:
  • Exercitar a criatividade e as habilidades motoras.
  • Refletir sobre a importância do outro.
  • Despertar o interesse pelas brincadeiras coletivas.
  • Aperfeiçoar o convívio social.
  • Divertir-se e interagir com os colegas.
  • Estimular o companheirismo e a ética.

E AGORA?


Material: pirulitos.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Entregue um pirulito para cada aluno. Peça que as crianças permaneçam em pé e em circulo. Todos devem segurar os doces com a mão esquerda e ficar com o braço estendido; avise aos pequenos que não poderão dobrar o antebraço em momento algum da brincadeira. O único movimento que os estudantes podem fazer com essa parle do corpo é pata a esquerda ou a direita, mas sempre com o antebraço esticado. A mão direita ficará livre e poderá ser usada normalmente. A primeira tarefa será desembrulhar o pirulito, seguindo as regras apresentadas. Portanto, as crianças só utilizarão a mão direita. Recolha os papéis e deixe-as aproveitar o doce, ainda sob as condições. Aguarde até que alguém descubra a única forma de executar esta tarefa: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado. Automaticamente, os demais oferecerão o seu e todos poderão saborear o doce. Finalize a atividade conversando com os alunos sobre como pode ser bom ajudar os outros, e vice-versa.


NOVOS RUMOS


Materiais: bexigas; fichas com sentimentos e atitudes, tesoura com ponta arredondada, tiras de papel.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Copie as palavras que representam sentimentos e atitudes em quantidade suficiente para que cada aluno tenha ao menos uma. Recorte-as e coloque uma dentro de cada balão. Disponha a turma em círculo e explique-lhes que dentro de cada uma das bexigas está uma ficha com um uma solução ou desafio cotidiano, como desinteresse, fofocas, competições, inimizades, alegria, gratidão e felicidade. Solicite que cada criança encha sua bexiga e brinque com ela, jogando-a para cima, sem deixá-la cair. Aos poucos, peça que alguns dos participantes deixem seu balão no ar e se sentem, diminuindo os participantes do jogo. Os que permanecerem devem, também, manter as bexigas dos colegas no ar. Quando perceber que quem ficou no centro não está dando conta de manter todos os balões no ar, peça que os amigos voltem ao círculo e o ajudem. Depois da brincadeira, inicie a reflexão problematizando a sensação de quem ficou no centro sobrecarregado de problemas e pergunte os sentimentos de quem saiu e largou seu dever a cargo dos amigos. Comente que, quando estamos unidos, as dificuldades ficam mais fáceis de serem enfrentadas. Finalmente, cada um deve estourar uma bexiga e ler o recado, comentando se é um desafio ou uma solução e o significado da palavra.


SONHO MEU!


Materiais: balões coloridos, caneta esferográfica, folhas de papel sulfite tamanho A4, palitos de churrasco, tesoura com ponta arredondada.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Corte o papel sulfite em pedaços que caibam dentro dos balões e em quantidade suficiente para toda a classe. Em um lugar amplo, solicite que as crianças escrevam seu sonho no pedaço de papel. A seguir, elas devem dobrá-lo e colocá-lo dentro da bexiga, que deve ser inflada e amarrada. Entregue um palito de churrasco para cada estudante e, com a voz séria e firme, dê o comando: "Protejam seus sonhos". Provavelmente, as crianças começarão a estourar os balões dos colegas. Depois que terminarem, pergunte- lhes por que elas destruíram os sonhos dos colegas. Deixe que pensem no assunto e ajude-as a entender que, para defender seu sonho, não era preciso destruir o dos outros: bastava cada uma cuidar do seu e, se possível, zelar pelo do outro. Você pode aproveitar o assunto e iniciar um bate-papo sobre respeito e ética e a importância de nossas vontades e dos limites que temos de seguir para respeitar os outros.


E EU?


Materiais: caneta esferográfica, fita crepe, tesoura com ponta arredondada

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Para está brincadeira, recorte pedaços de fita crepe em quantidade suficiente para todos os alunos é escreva neles comandos como beije me aperte minha mão abrace me deixe me pisque para mim Em apenas um deles escreva deixe-me — esse será o único aluno que não será procurado. É interessante também colar os adesivos nas costas ou na testa dos estudantes, de modo que eles possam ler apenas o que esta escrito nos amigos E possível que a criança fique triste porem ao mesmo tempo ela também sabe que todos estavam apenas seguindo o comando escrito na fita. O objetivo é que expresse o que sentiu naquele momento para que todos entendam que não se deve agir dessa maneira A simulação é uma forma de fazer com que reflitam sobre o pirulito sem gerar mágoas. Dê continuidade pedindo que os colegas relatem situações nas quais se viram excluídos e como se sentiram.



ATENÇÃO


COLOCANDO EM PRÁTICA:


Divida o alunos em duplas e, peça-lhes que se espalhem pelo ambiente. Solicite que se observem por 2 minutos Então, os colegas devem virar-se de costas uns para os outros e mudar três coisas -neles. A seguir devem desvirar-se e pedir que o parceiro descubra o que foi mudado. O outro também repete, e assim sucessivamente. Realize a dinâmica três vezes e depois troque as duplas. Esta atividade ensina a importância da observação atenta e dos detalhes a diferença entre olhar e ver. A nova Visão permite que as crianças entendam que é importante conhecer a individualidade e se importar com as pessoas





CORRIDA DIVERTIDA

Materiais: água, anilina colorida, cadeira ou mesa, conta gotas, fita adesiva, jornais, papel grande com 1x0,5m, potes de iogurte vazios, tinta guache.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Nesta brincadeira de cores e transformações, todos ganham. Corte o papelão com aproximadamente 1 m de comprimento por 0,5 m de largura e, com a fita adesiva, prenda-o em uma cadeira, uni suporte de madeira (como na foto) ou na própria parede, da maneira que forme um ângulo de aproximadamente 45 Espalhe jornais pelo chão, para conter a sujeira. Dilua as tintas em água e coloque-as em um conta-gotas ou um tubo com a ponta fina, para contar a quantidade despejada. Ao mesmo tempo, as crianças começarão a pingar a tinta na parte superior da folha. Quem conseguir fazer que a tinta chegue primeiro ao final vence a brincadeira. As tonalidades poderão se misturar, umas, chegarão antes e outras depois. Coloque o trabalho para secar e exponha a arte maluca. Esta atividade exercita o poder de observação da turma, em itens como o tempo que a tinta leva para escorrer o que cada cor precisa se uma foi mais diluída que a outra.



ESGUICHO DIVERTIDO

Materiais: água, alfinetes, bexigas, camisetas velhas, fita crepe, folhas de jornal, papel kraft, tintas guache ou. anilina.

COLOCANDO EM PRÁTICA:

Coloque uma boa quantidade de tinta, como anilina ou guache, dentro das bexigas e peça que os alunos completem os balões com água, deem um nó cai suas pontas e os sacudam, para misturar a tinta e água. Na base do balão, que é mais grossa, grude uni pedaço de fita-crepe e, cuidadosamente, espete-a com o alfinete (em cima da fita adesiva para evitar explosão da bexiga). Agora, a turma tem originais esguichos de tinta! Se o chão não for lavável, forre-o com jornal e, a seguir, fixe o papel kraft nele. Deixe a turma fazer seus desenhos, seguindo ou não um tema específico, aproveitando apenas os espaços forrados.Modifique a brincadeira colando o papel na parede.


Fonte: Projetos Escolares- Ensino Fundamental

quinta-feira, 10 de julho de 2014

GATINHOS NO TÚNEL

Objetivos:
# Trabalhar as cores, a socialização e desenvolver a atenção, agilidade e as noções de tempo e espaço.

Idade: a partir de 3 anos

Materiais: 12 caixas de papelão grandes, balões 

Passo-a-passo:

Separe as 12 caixas de papelão (que tenham tamanho suficiente para que as crianças consigam passar engatinhando por dentro delas), encape 6 delas com papel azul e as outras 6 com papel vermelho. Se preferir, utilize tinta guache para pintar.

Variação: Conforme a idade das crianças, podem ser utilizadas mais cores: verde, amarelo, azul e vermelho.

Após confeccionar as caixas, escolher um local amplo para montar um circuito (trajeto) com as caixas, dispondo-as alternadamente. No final do trajeto, coloque os balões (que devem ter as mesmas cores das caixas) de acordo com o nº de participantes.

Divida a turma em equipes, de acordo com o nº de cores utilizadas nas caixas e amarre uma fita em cada um com a cor específica de sua equipe.

Mostre as crianças onde começa e onde termina o trajeto.

Explique que, ao seu comando, eles deverão engatinhar por dentro das caixas da mesma cor definida para sua equipe e desviar daquelas cuja tonalidade não lhe diz respeito. Assim, trabalharão a noção de dentro e fora, bem como, atenção e agilidade. Quando chegarem ao final, cada um pega uma bexiga do tom da sua equipe e senta para estourá-la. Após esse momento, o próximo integrante repete o mesmo percurso. Quando a criança passar por dentro de uma caixa que não corresponder a cor de sua equipe, deve retornar ao princípio do percurso. Ganha a equipe que estourar todos os balões primeiro.


Outra sugestão utilizando uma das caixas confeccionadas:





quinta-feira, 26 de junho de 2014

TÉCNICA PARA AUXILIAR O BEBÊ A SENTAR: ALMOFADA

Que tal confeccionar essa almofada-calça?





Veja abaixo como é simples!


Do que você irá precisar: 
  • Uma calça jeans ou de sarja velha, de preferência masculina, que tem as pernas mais largas (tem que ser de um tecido bem firme, como jeans ou sarja) 
  • Flocos de espuma ou fibra acrílica para fazer o enchimento (se você usar fibra acrílica irá precisar de 4 a 5m de fibra, caso essa fibra tenha 1,40m de largura) 
  • Linha grossa e agulha para costurar. 
  • Fitas, botões, elástico e brinquedinhos para fixar nas pernas da calça e atraírem o bebê. 


Como fazer:

Costure primeiro o cós da calça. Pode ser à mão mesmo. Em seguida, encha a calça com flocos de espuma ou fibra acrílica, de forma que ela fique bem firme (pode apertar bem o enchimento e colocar bastante). 

Preencha até mais ou menos a altura do joelho. Amarre nesse ponto com uma fita e corte o que sobrou da calça (parte da perna sem enchimento).

Assim que você produziu a base, fixe na perna da calça fitas, botões e brinquedinhos que atraiam o bebê. Legal é fixar essas coisas com um elástico firme, porque o bebê provavelmente irá pegá-las e querer levar à boca. Cuide para não fixar os “chamarizes” muito para trás (perto da prte de cima da coxa), se não o bebê tentará pegá-los e cairá para trás. Uma altura legal para começar a prender é do meio da coxa para frente. 

Prenda pelo menos um atrativo em cada perna e TOME MUITO CUIDADO para fixar tudo muito bem para não correr o risco de acontecer algum acidente, com o bebê arrancando e engolindo os atrativos (ou só fixe coisas grandinhas, que ele não possa engolir).





Como usar:

Almofada sendo usada como suporte na frente.


Depois de pronta a almofada-calça, sente o bebê de costas para o cós da calça, olhando para os joelhos dela. Sempre sente-o no chão e com um edredon ou tapetinho fofinho embaixo, para evitar acidentes. A parte do quadril da calça irá sustentar as costinhas do bebê e as pernas os seus bracinhos e laterais do corpo.

Outra opção é sentar o bebê com um encosto qualquer (e seguro) nas costas e colocar a calça na frente dele, com o rosto dele visualizando o quadril da calça e os joelhos para trás do seu corpinho. No meio entre o bebê e a calça coloque brinquedos, para ele se divertir. Se ele tombar para frente, será protegido pela calça.


Fonte: Blog Macetes de Mãe


sexta-feira, 13 de junho de 2014

10 BRINCADEIRAS PARA TURMAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

1. Cauda do Dragão

Material necessário: Nenhum. 

Desenvolvimento:
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças. 



2. O feiticeiro e as estátuas

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.



3. Biscoitinho queimado

Material necessário: Um brinquedo.

Desenvolvimento:
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.



4. O carteiro

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.



5. Colher corrente

Material necessário: Colheres de sobremesa e caramelos.

Desenvolvimento: 
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.



6. Boizinho

Material necessário: Nenhum.

Desenvolvimento:
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".



7. Tesouro perdido

Material necessário: Saquinho com balas.

Desenvolvimento:
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.



8. Apanhador de batatas

Material: Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.

Desenvolvimento:
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".



9. A queda do chapéu

Material necessário: Um chapéu.

Desenvolvimento:
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.




10. Patins engraçados

Material necessário: Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.

Desenvolvimento:
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

domingo, 26 de janeiro de 2014

BRINCADEIRAS PARA VOLTA ÀS AULAS

Objetivos:
  • Promover a integração e adaptação dos alunos. 
  • Estabelecer regras que deverão ser seguidas ao longo do ano letivo. 
  • Resgatar valores importantes, como respeito e solidariedade. 
  • Abordar a ética no cotidiano escolar. 
  • Reforçar a importância da cooperação e da amizade. 

01 - Vamos brincar de massinha?

Faixa Etária: 1º e 2º Ano
1. Divida os alunos em duplas e distribua massas de modelar.
2. Peça que criem objetos que serão usados ao longo do ano. Exemplo: lápis, caneta, caderno.
3. Promova a apresentação dos trabalhos e a troca de ideias.


02 - Troca de presentes 

Faixa Etária: 1º ao 3º ano
1. Distribua papel, lápis de cor e canetinhas aos alunos.
2. Solicite que façam um desenho para retratar a importância da amizade.
3. Explique que cada desenho se transformará em um presente para o colega que acabou de conhecer.
4. Promova a troca de desenhos e aborde a importância de fazer novas amizades.



03 - Pintura Coletiva

Faixa Etária: 4º e 5º ano
1. Providencie tintas atóxicas, pincéis, rolinhos e papel de parede branco.
2. Reserve um espaço na sala ou no pátio para aplicar o papel de parede.
3. Sugira a pintura coletiva do painel de acordo com um tema. Exemplo: O que esperam de 2014?

04 - Dinâmica do pirulito

Faixa Etária: 3º e 4º ano
Objetivo: Reforçar a amizade
1. Providencie pirulitos em número suficiente para os alunos.
2. Peça que segurem o doce com a mão direita e mantenham o braço esticado.
3. Sinalize para que abram o pirulito, mas alerte que não será permitido mover o braço direito.
4.Após diversas tentativas, mostre que só é possível abrir com a ajuda do colega e que ele também terá que fazer o mesmo para ajudar o outro.


05 - Auto Retrato

Faixa Etária: 4º e 5º Ano
1. Distribua para cada aluno uma bexiga e peça que encham.
2. Em seguida, entregue canetinhas coloridas e solicite que cada um desenhe o seu rosto na bexiga.
3. Após concluir o desenho, os alunos deverão jogar a bexiga para cima.
4. Dê um sinal para que cada aluno pegue no ar a bexiga de um colega.
5. Faça uma roda e solicite que cada aluno adivinhe de quem é o autorretrato.
6. Caso não acerte, o aluno que desenhou deverá se apresentar, falar seu nome e dar um abraço no colega.
7. Dê continuidade até que todos se apresentem.

06 - Árvore dos Sonhos 
   Faixa Etária: 1º ao 5º ano
1. Em um papel pardo ou cartolina represente uma árvore. Você poderá afixá-la em um painel em sala de aula ou no pátio.
2. Na parte superior da árvore, escreva uma pergunta. Exemplo: Como você gostaria que fosse 2014?
3. Distribua um papel com o molde de uma folha de árvore.
4. Peça para que escrevam o que esperam de melhor para o ano letivo. Exemplos: amizades sinceras, boas notas etc.
5. As crianças deverão afixar suas folhas com os desejos na árvore.

DICA: A árvore pode ganhar uma versão de mapa e envolver mais turmas. Basta afixar no pátio e sugerir a construção de bonequinhos, que ficarão localizados em diferentes pontos do mapa, formando uma grande corrente.

07 - Da ordem ao caos

Faixa Etária: 4º e 5º ano
1. Combine com a turma que, quando você bater palmas, todos deverão parar imediatamente as atividades solicitadas.
2. Peça que cantem ao mesmo tempo uma música para o companheiro ao lado.
3. Bata palmas e sugira nova atividade: que todos cantem ao mesmo tempo uma música para o grupo.
4. Bata palmas novamente e escolha um aluno para cantar para a classe.
5. Mostre para as crianças as diferenças entre a ordem e o caos. Enquanto todos cantavam ao mesmo tempo, ninguém se entendia e a situação gerou desconforto. Já quando apenas um aluno cantou e os demais pararam para escutar, a ordem foi estabelecida.

DICA: Levante outras situações nas quais a ordem é essencial e estabeleça com os alunos as regras de convivência. Explique que quando desrespeitamos o próximo deixamos a organização de lado e estamos perto do caos.

08 - Contrato Pedagógico

Faixa Etária: 1º e 5º ano
1. Reúna a turma e questione sobre boa convivência, respeito, expectativas para o ano letivo etc.
2. Estimule a reflexão e a troca de ideias. A partir das respostas, construa um contrato, que será revisto e reestruturado semanalmente ou sempre que houver necessidade.


Fonte: :http://www.pragentemiuda.org/2014/01/8-atividades-e-dinamicas-para-volta-as-aulas-1-a-5-ano.html#ixzz2rWHYu226