sábado, 26 de outubro de 2013

ATIVIDADES SOBRE DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA













DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA - 20 DE NOVEMBRO

A Data de 20 de novembro foi escolhida para a celebração do Dia da Consciência Negra por ser esse o dia da morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. 1695 foi o ano da morte de Zumbi.

No dia da Consciência Negra o objetivo é fazer uma reflexão sobre o relevo da cultura e do povo africano e o impacto que tiveram na evolução da cultura brasileira. Sociologia, política, religião e gastronomia entre várias outras áreas, foram profundamente influenciadas pelas culturas negra e africanas. É dia de comemorar e mostrar profundo apreço pela cultura afro-brasileira.

Origem do Dia Nacional da Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra foi estabelecido pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. No entanto, apenas em 2011 a presidente Dilma Roussef sancionou a Lei 12.519/2011 que cria a data, sem obrigatoriedade de feriado.

História de Zumbi

No período do Brasil colonial, Zumbi simbolizou a luta do negro contra a escravidão que sofriam os brasileiros de raça negra. Zumbi morreu enquanto defendia a sua comunidade e lutava pelos direitos do seu povo.

Os quilombos, liderados por Zumbi, formavam a resistência ao sistema escravista que vigorava, e eram o principal motor responsável pela preservação da cultura africana no Brasil.

Zumbi lutou até à morte contra a escravidão, que só viria em 1888, com a abolição oficial da escravatura.A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em em 1888, 193 anos após sua morte.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - REFEIÇÃO AMIGA

ATIVIDADES PARA PROJETO SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Objetivos:
★ Conhecer melhor as frutas e legumes, mostrando a importância e a necessidade nutricional deles para a nossa saúde física e mental
★ Incentivar os bons hábitos alimentares
★ Conscientizar sobre a importância e motivos pelos quais nos alimentamos
★ Reconhecer os alimentos que fazem bem à saúde
★ Incentivar a prática de exercícios físicos moderados e brincadeiras
★ Identificar cores, texturas e sabores de diferentes alimentos

Faixa etária: 1º ao 5º ano                                       Duração: 2 meses



1ª AULA: FRUTAS

O objetivo é apresentar frutas típicas da região e fazer com que as crianças conheçam as preferências do colega. Para explorar o tema e envolver outras áreas do conhecimento, os alunos devem ser estimulados a fazer a contagem das frutas e agrupá-las por cores, tamanhos, texturas e tipos. A degustação não pode ficar de fora e as crianças poderiam experimentar uma deliciosa salada de frutas. Para treinar a ortografia, os alunos registram a receita da salada de frutas.



2ª AULA: LEGUMES E VERDURAS

Explorar as cores, tamanhos e texturas dos legumes e frutas, trabalhando ainda a Língua Portuguesa, com a exploração de repertório de palavras com os novos nomes de legumes e verduras que até então não conheciam. Reforçar a importância de lavar bem os alimentos e os cuidados que devemos ter antes de prepará-los e ingeri-los. Para finalizar, a turma deve preparar uma deliciosa sopa de legumes e verduras e registrar a receita.


3ª AULA: HORTALIÇAS 

Realizar a  montagem de uma horta na escola ou mini-horta da turma, utilizando garrafas PET, plantando sementes de alface, cenoura, cebolinha, salsinha, entre outras. A dica é fazer com que as crianças observem o tempo de germinação e o desenvolvimento de cada hortaliça. Depois da colheita, professores e alunos podem preparar receitas com aquilo que foi plantado em conjunto. 


4ª AULA: RÓTULOS 

Montagem de um Mercadinho com embalagens diversas de alimentos, para que os alunos manuseiem e observem as informações contidas nos rótulos. Explorar informações sobre nutrientes, sistema monetário, operações matemáticas... Essa atividade pode ter continuidade em casa. Basta solicitar aos alunos que tragam rótulos dos alimentos consumidos com a família para a montagem de um mural informativo. 


5ª AULA: VITAMINAS (LEITE E SEUS DERIVADOS) 

O primeiro passo é conscientizar sobre a importância da amamentação e do leite materno para a criança. Depois, vale explicar de onde vem o leite que compramos e falar sobre o significado da palavra pasteurização. A aula ainda deve mostrar derivados do leite e  as seguintes atividades: recortes de alimentos derivados do leite para a confecção de um cartaz, degustação de leite, queijo, manteiga, iogurte e uma vitamina (leite com frutas) e registro da Receita de Vitamina de Banana com Maçã.


6ª AULA: ALIMENTOS NÃO-SAUDÁVEIS 

Nesta aula, a ideia é conscientizar sobre a necessidade de consumir alguns alimentos com moderação, como pirulito, chiclete, balas, doces e refrigerantes. Os alunos deverão confeccionar um mural com a colagem de rótulos e registrar comentários, curiosidades, verdades e mitos sobre estes alimentos.


7ª AULA: CEREAIS E MASSAS 


Abordar a importância dos cereais, mas alertar sobre a necessidade de consumir carboidratos com moderação. Juntos, professor e alunos preparam uma receita de pão caseiro. Aqui, também é feito o alerta sobre higiene. 


8ª AULA: PIRÂMIDE ALIMENTAR


Para finalizar, os alunos colocaram em prática tudo o que aprenderam na pirâmide alimentar (método referência na indicação de alimentos saudáveis e que indica moderação com gorduras e açúcares adicionados, limitando o consumo a uma porção diária). A turma pode afixar os alimentos de acordo com os grupos, dispostos no corpo da pirâmide, a partir da base, em ordem de necessidade de consumo. Cada compartimento representa vários alimentos e simboliza uma ingestão mais variada possível.


Pirâmide alimentar


Materiais:

• Feltro verde (medindo 1,10 m x 1,10 m), cortado em forma de pirâmide

• Representações de alimentos coloridos em E.V.A. (Alimentos: 1 porção de arroz, 1 porção de grãos integrais, 1 bolo, 1 biscoito, 1 pão de forma, 1 milho, 1 pão francês, 1 batata, 1 macarrão, 1 banana, 1 laranja, 1 maçã, 1 melancia, 1 uva, 1 pêssego, 1 alface, 1 brócolis, 1 cenoura, 1 beterraba, 1 leite, 1 iogurte, 1 queijo, 1 peixe, 1 frango, 1 carne, 1 ovo, 1 feijão, 1 óleo, 1 hambúrguer, 1 batata frita, 1 refrigerante, 1 bombom, 1 sorvete, 1 picolé, 1 água, 2 praticantes de atividade física.

• Velcro ou fita crepe (para prender os alimentos na pirâmide)




Dica de leitura!
Meu Nome Não É Gorducho Coleção Sinto Tudo Isso e Mais um Pouco 


Gabriel odeia quando o pessoal da escola o chama de gorducho, baleia, bolota ou coisa assim. Fica triste e acaba comendo mais e de forma pouco saudável. Até que ele e sua família decidem mudar os hábitos: dieta equilibrada e exercício físico. Gabriel experimenta as aulas de circo e tudo se transforma: faz novos amigos, perde peso, descobre seus talentos e aumenta sua autoestima. Autora: Shirley Souza Ilustrador: Fábio Sgroi

Editora:  Escala Educacional Preço: R$ 19,90

ATIVIDADES SOBRE PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA - 15 DE NOVEMBRO





terça-feira, 22 de outubro de 2013

PAIS SUPERPROTETORES

Eles insistem em criar os filhos sem limites ou frustrações, tudo permeado pelo prazer absoluto. O problema é que a vida não é assim...

por Leonardo Posternak 

João, de 6 anos, está caminhando de mãos dadas com seu pai. Acabou de ter uma violenta briga com seu amigo do coração, por motivos banais de desentendimentos em uma brincadeira. Pai e filho vão calados, resmungando. De pronto o menino pergunta ao pai: ‘O que é a liberdade?’ Ele queria compreender o que tinha acontecido. O pai, preocupado e distraído, contesta rápido e impensadamente: ‘É fazer o que a gente quer’. João escuta pensativo e olhando nos olhos do pai interpela: ‘Ah! Mas não com os outros, né?’”

Pequena e profunda, essa história levanta várias articulações: entre o sujeito e o outro, entre a pulsão e a ética, entre o desejo e o limite, entre a liberdade e o direito. Nos faz pensar que tão importante quanto educar é não deseducar. O exemplo é o âmago do texto que segue a continuação.

É lícito que cada família eduque seus filhos embasada em sua história, seus modelos, sua cultura, sua experiência e suas possibilidades. Talvez seja por isso que a educação das crianças se torne um fator instigante para a reflexão interdisciplinar e demande uma relação estreita entre a família, a escola e a pediatria. Mas existe um aspecto universal da educação que podemos sintetizá-lo em duas perguntas: o que esperar da educação que damos aos nossos filhos? E o que podemos lhes transmitir?

A resposta teórica deve ser quase unânime: basicamente, devemos lhe oferecer ferramentas para sua socialização. Transmitir-lhes uma cidadania possível. A resposta, na prática cotidiana, perde a unanimidade, e as certezas viram dúvidas ou impasses. Justamente por não ser o resultado mágico de um ritual – na nossa cultura não existe um ato simbólico que introduza a criança no estatuto do adulto. Ou o aprendizado através de um manual. Do tipo: “Como educar seu filho em dez capítulos”. A educação para cidadania se dá por caminhos longos, incertos dentro de um equilíbrio instável entre a esperança (promessas) e frustrações (deveres).

Quando se trata de educar, de maneira imediata e estereotipada, se faz presente uma contradição entre o excesso e a falta de algo que não sabemos bem o que é. E assim coloca os pais e educadores em dúvida em respeito à medida “desse algo” desconhecido. Podemos exemplificar esse conceito: crianças bem educadas/crianças mal-educadas, crianças abandonadas/superprotegidas, repressão demais/ repressão de menos, crianças que têm tudo/crianças que não têm nada. Bater, acariciar, castigar, prometer. Prevalecer sem humilhar, manter a autoridade sem autoritarismo. Permitir o prazer sem perder a disciplina, manter a disciplina sem perder prazer. O que fica de tudo: lógica demais, informação de menos ou demasiada informação sem lógica.

O ponto de partida dessa contradição é o fato de os pais terem que transmitir a demanda social, além de seu desejo. Ao mesmo tempo, a sociedade e a cultura exigem que os pais encaminhem seus filhos pelos caminhos limitados, pelas normas, convenções sociais e leis de sua conveniência. A isso se chama educar. Sigmund Freud há mais ou menos cem anos escreveu sobre o assunto ao falar do narcisismo em um trabalho intitulado Sua Majestade, o Bebê. Nela, Freud afirma que os pais almejam para seus filhos o prazer, a realização e a felicidade que muitas vezes eles mesmos não conseguiram para si próprios.

Os pais insistem em criar os filhos sem limites, sem frustrações, tudo permeado permanentemente pelo prazer absoluto e com imensa proteção, como se pudessem criar uma exceção para seu “reizinho”. O problema é que ficam reféns da demanda social.

O paradoxo fica ainda mais terrível e perigoso se os pais não conseguirem entender que os indivíduos e as famílias estão imersos em comunidades. Não são ilhas isoladas e paradisíacas, com leis próprias. Podemos reconhecer outro paradoxo antipedagógico nas famílias modernas: sem questionamento, se apropriam dos princípios da revolução francesa para seu funcionamento: “Igualdade, fraternidade e liberdade”.

O justo clamor popular, ante a um reinado autoritário e injusto, se torna algo devastador ao se tratar da educação dos filhos. A família deve ser hierárquica, não um sistema igualitário, e deve funcionar com a necessária autoridade dos pais. A família não é composta só de irmãos: os elementos são diferentes e os pais são guardiães das normas de funcionamento. Por último, a liberdade não é libertinagem. Qual a medida da liberdade? Deve-se permitir que a criança faça tudo o que quiser? Não, jamais. Os pais têm de optar em ser adultos – alguém tem de fazer isso. Para uma criança querer crescer, tem de existir o desejo, e o desejo só surge quando existe uma falta. As crianças que conseguem tudo não têm motivo para crescer porque não têm nada a desejar.

Nós, humanos, ao nascer estamos influenciados pelo princípio do prazer, somos hedonistas. No começo da vida assim deve ser: receber cuidados, comida, amor para poder ficar seguros no Éden. Logo a seguir, a educação e o relacionamento com os adultos amados nos introduzem no princípio de realidade e assim perdemos o paraíso, porque alguém impõe limites, provoca algum grau de frustração e corta os excessos. A educação se faz apesar do desejo. Para a mãe, o desejo é de ser tudo para o filho e que o filho seja tudo para ela. Nessa hora, deve aparecer a função paterna, que é de corte entre a mãe e o filho. Na nossa cultura, para as crianças, a bandeira da autoridade está na mão do pai. Se ele consegue que a mãe não seja tudo para o filho e que ele não seja tudo para ela, os dois vão precisar de outra coisa. Ou seja: a ação do pai os leva a desejar. A educação então se faz não através do desejo, mas apesar dele.

Dá para imaginar os problemas que surgem quando o pai não tem condições de assumir sua função e simplesmente se demite ou fica eclipsado. A tarefa educativa não aceita a renúncia: sem o exercício de um dever, não existe a promessa do gozo. O desejo humano só existe na medida em que os limites impostos nos constituem em sujeitos culturais. Não sendo assim, teríamos uma vida intuitiva movida pelos impulsos.

Como regra geral, os pais devem ter cuidado para não usar uma dupla mensagem: não estimular a difundida lei macunaímica de ser espertos e levar vantagem em tudo. Devem também falar sempre a verdade – é um direito dos filhos –, ensinar a respeitar as diferenças etc. Este tema é uma das últimas utopias que, pela sua nobreza, vale a pena lutar. Mudar a criança na família, mudar a família na sociedade, é permitir então que essas crianças mudem o mundo.






UMA AULA DE ARREPIAR!!!

Festeje o Dia das Bruxas com seus alunos trabalhando inglês e arte. Aproveite a ocasião para falar também sobre o Dia do Saci.


Objetivos:
  • Apresentar uma festa de cultura norte-americana aos alunos.
  • Trabalhar vocabulário em inglês.
  • Desenvolver habilidades artísticas nas crianças.
  • Conhecer o Dia do Saci, valorizando o folclore brasileiro.

Valorizar a cultura nacional, deve ser, sem dúvida, uma grande prioridade nas escolas brasileiras. Isso não quer dizer, porém, que elas tenham de deixar datas como o Halloween (Dia das Bruxas) passar em branco. Tradicional em países anglo-saxônicos, principalmente nos Estados Unidos, a festa, que acontece em 31 de outubro, tornou-se conhecida entre as crianças por meio de filmes e programas de TV - resultado, obviamente, do processo de globalização. E, conforme foi sendo difundida no Brasil, começou a atravessar também os muros da escola. Hoje, muitos educadores defendem, por exemplo, que o Dia das Bruxas é uma ótima oportunidade para as crianças vivenciarem a língua inglesa de maneira lúdica e espontânea e conhecerem melhor a cultura de outro país. Mas, atenção, é preciso que a festa faça algum sentido para seus alunos, ou seja, que eles demonstrem algum interesse pelo assunto. Do contrário, a atividade pode se tornar pouco proveitosa e com poucos ganhos para a aprendizagem.A seguir, sugerimos algumas maneiras de trabalhar o Halloween em sua escola, com ideias do arte-educador Leonardo Polido, em São Paulo.



Dica de leitura 1
Dia das Bruxas

Vários autores
Coleção:"Rugrats" Editora Caramelo, 24 páginas
Sinopse: No Dia das Bruxas, Chuckie tem de encarar um monte de novidades arrepiantes - a Terra do Medo, a Mata Assombrada, além de um passeio por uma casa sinistra e muito misteriosa. Para completar, lhe dizem que ele vai se transformar em um lobisomem para sempre... E parece que isso está mesmo acontecendo!

Dica de leitura 2
Halloween em Noite de Lua Cheia

De R.L.Stine
Coleção:"A Hora do Arrepio" Editora Rocco, 138 páginas
Sinopse: Quatro amigos são convidados para ir à festa de Halloween na casa do novo professor de Ciências da escola. As perspectivas não são das melhores, afinal, o professor Delua parece um vampiro de filme antigo. Tristan, Rosa, Roy e Bella ficam desconfiados com o inesperado convite, mas resolvem conferir a tal festinha. Em meio a brincadeiras macabras e uivos de lobisomem - em uma límpida noite de lua cheia -, os amigos vivem aventuras apavorantes até a surpresa final.


Máscara:
A abóbora de Halloween, conhecida nos Estados Unidos como Jack o'Lantern (Jack da Lanterna, em português), é um dos principais símbolos da festa. A partir dele, confeccione uma máscara e uma lanterna com seus alunos. Quando os materiais estiverem prontos, brinquem à vontade.


Materiais:
★ Papel-cartão laranja e preto
★ tesoura
★ canetinha preta
★ cola quente
★ cola
★ elástico preto


1. Recorte o molde da cabeça de abóbora, dos olhos, boca e nariz em papel-cartão preto e laranja.

2. Cole os olhos, o nariz e a boca na abóbora.

3. Com cola quente, fixe o elástico na parte de trás da máscara.

4. Com uma canetinha preta, faça os detalhes da abóbora.


Vocabulário 
 Bat - morcego
 Witch - bruxa
 Ghost - fantasma
 Spider - aranha
 Pumpkin - abóbora
 Black cat - gato preto
 Vampire - vampiro
 Black - preto
 Orange - laranja
 Purple - roxo
 Happy halloween - feliz dia das bruxas
 Trick or treat - gostosuras ou travessuras



Lanterna:


Materiais:
★ papel-cartão preto
★ papel-celofane amarelo e vermelho
★ cola em bastão
★ estilete



1. Recorte um retângulo de 21 x 29 cm e trace margens de 2 cm nos lados de 29 cm.

2. Trace linhas perpendiculares a 1,5 cm de distância e corte as linhas com o estilete.

3. Monte um cilindro com o papel recortado, colando os lados de 21 cm.

4. Cole uma faixa de 21 x 1,5 cm de papel-cartão preto, fazendo uma alça para a lanterna.

5. Preencha o meio da lanterna com papelcelofane amarelo e vermelho amassado.

6. Pressione um pouco a lanterna para e la ganhar volume.


Como usar:

★ Cada aluno pode fazer sua própria máscara e lanterna e dar o acabamento que desejar (quem preferir, pode criar máscaras com outros temas: bruxa, morcego etc.)

★ Se desejar, coloque uma capa de EVA preta no ombro das crianças para completar a fantasia.

★ Promova um desfile de Halloween para outras turmas assistirem.


Dia do Saci 
Desde 2005, o Dia do Saci é comemorado em 31 de outubro. Conte aos alunos que não é coincidência a data ser a mesma do Dia das Bruxas: trate-se, isso sim, de um projeto do governo brasileiro de valorizar o folclore nacional e evitar que a cultura norteamericana sobreponha-se à nossa. Para contextualizar essa discussão, proponha que seus alunos façam a leitora do livro O Saci, texto de Monteiro Lobato e ilustrações de Paulo Borges (Editora Globo). Em seguida, estimule uma discussão sobre a importância do folclore para a identidade de um país.

Para refletir 
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/halloween-395939.shtml

ATIVIDADES DIVERSAS PARA TRABALHAR O DIA DAS BRUXAS (HALLOWEEN)- 31 DE OUTUBRO








TRILHA ASSUSTADORA:










 Dominó - Atividade para trabalhar Língua Inglesa:

Atividades Matemáticas:






BRINCADEIRAS PARA HALLOWEEN

1.Corrida das múmias. 

Essa brincadeira tem duas partes: 

► Primeira parte: os alunos formam duplas. Cada dupla recebe um rolo de papel higiênico (quanto mais baratinho, melhor, porque além de não ter picote, é bem mais grosso do que os mais caros). Quem conseguir terminar o rolo primeiro, deixando o seu par com "cara de múmia", ganha. Atenção: os braços não podem ser enrolados junto ao corpo, porque precisam ter mobilidade para a segunda etapa.

► Segunda parte: corrida entre as múmias. Estabeleça o trajeto, e quem chegar primeiro na linha de chegada, vence.


2. A verruga da bruxa:

Faça um desenho grande de bruxa num papel pardo. Dê a cada aluno um chiclete e peça que eles masquem bem. Coloque o desenho da bruxa na parede e, um a um, os alunos são vendados, e, tirando o chiclete da boca, tem que acertar o nariz da bruxa. Quem conseguir, ganha um doce.
3. O sacudir-se para maçãs 

Esse é um jogo de Halloween que existe há centenas de anos. Coloca-se maçãs com hastes em uma grande cuba ou chaleira com água. Devem remover uma maçã somente os dentes. Pode também amarrar maçãs em barbantes e pendurar para que as crianças tentem morder de olhos vendados. 


4. Caça aos doces:

Similar a uma caça do ovo, envolve pacotes pequenos de milho de doces na rede ou usa outros doces e esconde-se para que as crianças encontrem. 


5. Envolva a múmia: 

Crianças separadas em pares com um rolo de papel higiênico devem enrolar o parceiro. Vence a dupla que primeiro enrolar-se com o papel higiênico. 


6.Corrida de maçãs:

As crianças no chão devem empurrar as maçãs com seus narizes. 


7. Bruxa na vassoura: 

O primeiro jogador diz:”Eu sou u ma bruxa em uma vassoura e estou tomando um ------- e completa com algo que gosta. O próximo repete a frase com o que o primeiro disse e acrescenta algo e assim sucessivamente. 


8.Frankstein: 

Recorte cartões de cartolina e use revistas velhas. As crianças devem recortar partes do corpo, e montar seu Frankstein, quanto mais partes diferentes usar, melhor fica.

O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR

O professor poderá trazer para a realidade dos educandos atitudes aparentemente simples e, refletir filosoficamente sobre elas, inserindo questões como o que faz com que as pessoas joguem ou não o papel na rua; quais as conseqüências de se jogar o papel na rua; de onde vem esse costume; o que se pode fazer para se ter uma postura diferente; se quando se tem atitudes como esta está-se cooperando com o direito de cidadania das pessoas que vivem no mesmo bairro, enfim, no mesmo país e por que não, como fica nesta situação a questão do responsável pela limpeza do quarteirão (provavelmente um gari) em relação à sua cidadania. Se necessário, partir para a investigação analisando os prós e contras, as novas possibilidades... Ainda em relação às atitudes do dia-a-dia perante o tema da CIDADANIA, é interessante também para esta reflexão, o que aponta Elizabeth Maia Bório, quando expõe que “em inúmeras ocasiões, por exemplo, os brasileiros, dão demonstrações de que falta o senso comunitário. Em assembleias de condomínio, comparecem poucos moradores para resolver questões que são de todos. Também não se sente co-responsável pela conservação do edifício onde mora ou da praia que é pública, e lá joga papéis, plásticos e latas.”

Elizabeth Maia Bório que “Em razão do baixo nível de educação do povo brasileiro, da perda de suas tradições e raízes culturais, da fraca capacidade de organização das classes subalternas para defesa de seus interesses e da pequena participação na vida política do país, confirmamos, como povo, a força do individualismo crescente na sociedade moderna. Esse individualismo dificulta uma convivência em que possam reinar a igualdade, a justiça e a fraternidade.” Pode parecer que não, mas refletir sobre atitudes do dia-a-dia é um dos caminhos para a conscientização, capaz de proporcionar mudanças na prática que atualmente anda tão banalizada, inclusive no que se refere ao tratamento em relação a uma outra pessoa humana. Em razão disto, nas aulas de filosofia ou mesmo num trabalho interdisciplinar, utilizando-se do aspecto filosófico, o professor-educador poderá criar condições para que o aluno reflita sobre suas próprias atitudes, de forma que possa confrontar a sua ação com as normas da sociedade, bem como sobre a atitude das pessoas da sociedade (grupo) em relação ao seu aspecto individual e o dos outros; aprendendo então, a lidar com seus direitos e deveres juntamente com o grupo em que convive.

O processo de conscientização através da reflexão filosófica, para a efetivação da cidadania para todos, capaz de levar à mudança da prática a nível da relação social, não se poderá esquecer da importância e necessidade do enfoque moral e ético, como norteadores desta reflexão. Para tal, ressalta-se que num primeiro momento, cabe aos educadores resgatar, ou seja, “trazer à tona” (fazer conhecer) o que é a moral e a ética, seus “papéis”, como funcionam, etc.; para que a partir deste estudo possa ser desenvolvida tal reflexão. É pertinente enfocar esta importância, porque nos dias atuais aumenta cada vez mais os péssimos exemplos (corrupções nos cofres públicos, descaso com a pessoa do outro, diferentes tipos de opressão e abusos que geram milhares de desabrigados, famintos e miseráveis, refugiados em drogas...) que impedem as pessoas de viverem plenamente sua cidadania; não deixando parâmetros capazes de levar as crianças e jovens a agirem e acreditarem que vale a pena ter um comportamento diferente, que vale a pena e é possível oferecer boas condições de vida para todas as pessoas.

RECEITAS PARA FESTA HALLOWEEN


Ninguém precisa ficar com medo no Dia das Bruxas. O Halloween, como essa data é chamada nos Estados Unidos, pode ser uma oportunidade para reunir os amigos e fazer uma festa muito engraçada.

No dia 31 de outubro, as crianças norte-americanas vestem roupas de múmias, fantasmas, bruxas ou até mesmo de abóbora. É que o símbolo da festa por lá é Jack, uma abóbora com rosto esculpido e uma vela dentro.

Mas a melhor parte da tradição do Halloween é pedir doces. Fantasiados, meninos e meninas batem na porta dos vizinhos e dizem “Tricks or treats”, que significa “Travessuras ou gostosuras”. Geralmente o dono da casa dá balas, chocolates e doces para os “monstrinhos”. Caso contrário, eles partem para as travessuras e fazem a maior bagunça.

Essa comemoração não é um costume só dos americanos. Ela é uma tradição do povo celta, que vivia há muito tempo na Europa. No calendário deles o ano acabava em 31 de outubro, na passagem da estação do calor para a do frio.

Eles acreditavam que nessa época os mortos iam para um mundo diferente e acendiam fogueiras e velas para iluminar seu caminho.

A tradição acabou virando uma festa e os europeus a trouxeram para a América, onde se tornou ainda mais popular, principalmente nos Estados Unidos.

Aqui no Brasil o costume de comemorar o Halloween é recente. Então aproveite as dicas para inventar uma festa bem maluca com seus amigos. Chame a turma para ajudar na decoração e crie fantasias bem legais. Não é todo dia que você pode assustar todo mundo e devorar docinhos arrepiantes.

Esqueletos deliciosos!

No México o Halloween é chamado de Dia dos Mortos, mas é uma festa muito animada. É que nessa época as borboletas monarcas, que passam o verão no norte, voltam ao país.

As pessoas acreditavam que elas traziam os espíritos dos antepassados e por isso comemoram a sua chegada.

As crianças vestem fantasias e em todo lugar são vendidos docinhos com forma de esqueleto, crânio e até caixão! Você teria coragem de comer um desses?


Pipoca enfeitiçada:


Pipoca já é um estouro. Verde, é ainda melhor! 

Você precisa de: 
1 pacote de pipoca de microondas 
3 colheres de sopa de manteiga 
Corante comestível líquido verde 
Sal 

Como fazer: 

1 - Prepare a pipoca no forno de microondas seguindo as instruções da embalagem. 

2 - Coloque a manteiga por cerca de 1 minuto no microondas para derreter. 

3 - Misture algumas gotas de corante na manteiga e despeje sobre a pipoca. Jogue sal e mexa bem para espalhar a cor.

Sanduíche de sapo:



Você precisa de:

*pão sírio ou pão de sanduíche

* mussarela em fatias

* tomate

* azeitonas recheadas

Como fazer:

1 -Corte o pão em quatro triângulos e recheie cada um com um pedaço de mussarela.

2 - Corte as azeitonas e coloque sobre cada pedaço de pão para fazer os olhos de sapo.

Poção mágica refrescante:


Você precisa de: 
Água 
Suco de 1 limão 
Açúcar 
Groselha 

Como preparar: 
Faça uma limonada misturando a água e o suco de limão. 
Adoce um pouco e acrescente algumas gotas de groselha para deixar a limonada bem colorida. 

Dica: depois de mexer no limão, lave muito bem as mãos com sabonete e fique longe do sol para evitar manchas na pele.


Sugestões de Jogos online:

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

PLANO DE AULA: RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE

Áreas do Conhecimento: Geografia e Ciências Naturais

Ano: 2º Ano do Ensino Fundamental

Duração: 4 aulas

Objetivos:
• Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela ação de sua coletividade, de seu grupo social;

• Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado com o meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os cuidados que se deve ter na preservação e na manutenção da natureza;

• Valorização de formas não-predatórias de exploração, transformação e uso dos recursos naturais.

Conteúdos: 
• Identificação das etapas de produção de alguns produtos.
• Propor formas de reaproveitamento de materiais.

Justificativa: 
Na sociedade atual, estamos em contato constante com diversos tipos de produtos, e muitas vezes não conhecemos a sua origem e o que foi necessário explorar da natureza para fazê-lo. O aluno poderá compreender melhor essa relação existente entre o ser humano e natureza por meio do caminho que um produto faz até chegar em nossas mãos.

Resumo das Atividades: 
Inicie a aula mostrando aos alunos alguns produtos (alimentos e produtos industrializados) e pergunte a eles de onde eles vieram. Ouça o que os alunos têm a dizer para saber o grau de conhecimento deles sobre algum produto e construa com eles quebra-cabeças com as etapas da produção de alguns produtos (simplificado, perguntando de onde vem: da agricultura ou da indústria), o caminho que eles fazem até chegar ao consumidor (meios de transporte) e para onde eles vão depois de consumidos (no caso o lixo).

Ao final desta atividade, exponha os quebra-cabeças na sala de aula para que todos vejam diferentes produtos e faça uma outra atividade em que os alunos deverão propor em forma de cartazes uma conscientização das pessoas sobre como reaproveitar o que iria para o lixo (doar, reaproveitar, reciclar etc.). Faça pesquisa de imagens com os alunos para ilustrar os seus trabalhos ou uma atividade de desenho.

Avaliação: Verificar o envolvimento do aluno na elaboração dos materiais e se compreendeu o mecanismo que explica como os produtos chegam até a cidade e para onde vão depois do seu uso.

Produto(s): 
Quebra-cabeças com o caminho que alguns produtos fazem para chegar até o consumidor e cartazes de conscientização sobre o reaproveitamento destes produtos.


Fonte: klick Educação

SUGESTÃO PARA JOGAR FORCA

As crianças adoram Jogo da Forca, especialmente em turmas de alfabetização, pode ser muito proveitoso, envolvendo formação, descoberta e leitura de palavras. Pode-se utilizar palavras que estejam sendo trabalhadas em sala de aula, dentro de alguma temática específica, com pistas e premiações para o aluno/equipe que acertar.

O bonequinho sugerido, pode ser ampliado e confeccionado em EVA para ir sendo montado no quadro durante o Jogo coletivo da turma. Também pode-se dividir os alunos em duplas, cada uma recebe um boneco para jogarem, sendo este de tamanho menor.

QUEBRA-CABEÇAS COM IMAGENS E PALAVRAS