1.
Germinação e partes da planta:
Iniciar contando a história de João e o Pé de
Feijão. Depois de contar a história, perguntar aos alunos se eles sabem como o
feijão do João brotou. Anotar no quadro as hipóteses dos alunos. Após o levantamento
de hipóteses, explicar que a semente do feijão passa por um processo de
germinação que dura alguns dias e não uma noite como na história.
Materiais: sementes de feijão, algodão, potes de plástico,
cadernos, lápis e lápis de cor.
Deixar sementes de feijão sobre algodão embebido em água, para que os alunos possam observar as fases iniciais do desenvolvimento da planta. Verificar de onde surgem as primeiras folhas e de onde vem a raiz, acompanhando as modificações que acontecem no embrião, até que surjam as folhas verdadeiras. Mudar, periodicamente a posição da plantinha, observando o sentido em que crescem o caule e a raiz e o seu comportamento quando essa posição é alterada.
Deixar sementes de feijão sobre algodão embebido em água, para que os alunos possam observar as fases iniciais do desenvolvimento da planta. Verificar de onde surgem as primeiras folhas e de onde vem a raiz, acompanhando as modificações que acontecem no embrião, até que surjam as folhas verdadeiras. Mudar, periodicamente a posição da plantinha, observando o sentido em que crescem o caule e a raiz e o seu comportamento quando essa posição é alterada.
Procedimentos:
1. Deixar de molho, de um dia para o outro, algumas sementes de feijão(3 a 5).
1. Deixar de molho, de um dia para o outro, algumas sementes de feijão(3 a 5).
2. Colocar as sementes sobre o algodão embebido em
água, num pote de plástico (pote de margarina ou, de preferência, um pote
plástico transparente, formado com o fundo de uma garrafa de refrigerante ou de
água mineral).
3. Observar diariamente, registrando no caderno as
transformações que acontecerem.
Propor que os alunos façam, cada um a sua
experiência com os feijões, seu processo de germinação no algodão. Esta
observação leva alguns dias, então propor que façam um relatório, anotando
dia-a-dia. Explicar que a água e a luz são necessárias à vida das plantas,
porque as utilizam para fabricar o seu alimento. Nem todas as plantas
necessitam da mesma quantidade de água, mas a maioria necessita de luz
abundante. No solo, existe água e outras substâncias que as plantas também
utilizam para se alimentarem. E que cada tipo de planta necessita de uma
determinada temperatura para viver. As plantas podem nascer a partir de
sementes. Para que elas nasçam, cresçam e se desenvolvam, necessitam de terra
adubada, água, ar, luz e calor. Explicar também que por ser no algodão, a
semente não terá uma vida muito longa, mas ela serve para explicar esse
processo de germinação das sementes. Depois das sementes terem germinado, é
possível também mostrar às crianças as partes da planta: raiz, caule, folhas e
fruto.
2. Como os
rios se defendem da poluição:
Na edição especial da revista Nova Escola: PCNs
Fáceis de Entender há esta atividade, desenvolvida pelo professor Vinícius
Signorelli. Esta atividade tem como objetivo mostrar aos alunos que a água da
chuva ajuda os rios a combater a poluição. Rios que sofrem por receber detritos
como esgoto não tratado ou produtos químicos eliminados por indústrias vão, ao
longo de seu curso, ganhando água limpa, que vem da chuva. Aos poucos, esta
água vai diluindo os poluentes e diminuindo os efeitos nocivos deles. Para
demonstrar o processo, são necessários quatro copos, água e detergente.
Seguir os seguintes passos:
a) Colocar uma colher (de sopa) de detergente em
meio copo de água
b) Ação da água: acabar de encher com água esse
copo e mexer para fazer espuma
c) Diluição: Despejar metade em outro copo,
juntando uma quantidade igual de água e mexer
d) Resultado: repetir o processo duas vezes e ver
que a espuma diminui no quarto copo.
Aproveitar nessa atividade para explicar às
crianças que os elementos da natureza interferem uns sobre os outros.
3. Vulcão
em atividade - Montanhas que explodem
Perguntar aos alunos o que eles acham de assistir
os fenômenos da erupção de um vulcão, pedindo que observem o espalhamento do
magma.
Serão necessários os seguintes materiais:
• Jornal velho
• Vinagre
• Uma colher de chá de bicarbonato de sódio
• Tinta guache vermelha ou corante vermelho para
comida
• Um copo limpo e uma colher
• Uma seringa de injeção, sem agulha, limpa e seca
• Um tubo plástico para filme fotográfico, com
tampa
• Um prato grande ou uma travessa
• Areia comum
Passos a seguir:
a) Antes de qualquer coisa, forrar a mesa onde irá
trabalhar, para evitar que a “lava” cause muita sujeira.
b) Faça um pequeno furo na tampa do tubo de filme,
pelo qual possa entrar a ponta da seringa.
c) Ponha um pouco de bicarbonato de sódio no tubo e
coloque-o no centro da mesa.
d) Tampe-o bem e, com a areia, forme uma pequena
“montanha” envolvendo-o. Deixe livre a abertura na tampa.
e) Coloque um pouco de vinagre no copo.
f) Junte tinta vermelha ou corante de alimentos ao
vinagre e mexa bem. Isso fará a “lava” vermelha, ou seja, da cor da lava que
sai dos vulcões.
g) Encha a seringa com vinagre colorido e,
introduzindo sua ponta na abertura da tampa, coloque vinagre o tubo plástico.
h) Retire rapidamente a seringa e observe a erupção
do “magma”.
i)Repita a experiência outras vezes, variando as
quantidades de vinagre ou de bicarbonato de sódio.
Essa atividade permite observar que as bolhas se desprendem, formando a espuma colorida que foi vista. Estas bolhas são chamadas de dióxido de carbono. Esse gás que se formou de uma reação química entre o vinagre e o bicarbonato de sódio, pressiona as paredes do frasco, forçando a saída do líquido borbulhante para fora, de forma semelhante ao que ocorre nos vulcões. Algumas vezes a pressão interna é tão grande que a própria tampa do frasco pode ser arremessada, do mesmo jeito que acontece em algumas explosões vulcânicas.
Essa atividade permite observar que as bolhas se desprendem, formando a espuma colorida que foi vista. Estas bolhas são chamadas de dióxido de carbono. Esse gás que se formou de uma reação química entre o vinagre e o bicarbonato de sódio, pressiona as paredes do frasco, forçando a saída do líquido borbulhante para fora, de forma semelhante ao que ocorre nos vulcões. Algumas vezes a pressão interna é tão grande que a própria tampa do frasco pode ser arremessada, do mesmo jeito que acontece em algumas explosões vulcânicas.
4.
Reciclagem educativa:
Procedimentos:
a) Selecionar o papel conforme sua textura.
a) Selecionar o papel conforme sua textura.
b) Picar o papel em porções de aproximadamente
quatro por quatro centímetros.
c) Hidratar o papel, em um balde, deixando o mesmo
de molho em água durante um período mínimo que varia de acordo com sua textura.
Hidratá-lo bem é o primeiro segredo para obtermos uma boa massa. É preferível
aumentar o período de hidratação do que diminuí-lo.
d) Triturar o papel em liquidificador.
e) Despejar o conteúdo do copo do liquidificador em
uma bolsa de pano. Utiliza-se também um saco de tecido, colocado dentro de um
balde, com a sua porção superior dobrada sobre a borda do mesmo. Fechar a bolsa
e erguê-la levemente com uma das mãos. Com a outra ir girando a bolsa com o conteúdo,
enquanto efetua leves pressões sobre ela. Uma vez expulso o excesso de água da
bolsa, teremos a nossa massa de papel pronta.
Tabela: tempo de hidratação do papel conforme sua
textura:
TIPO DE PAPEL TEMPO DE HIDRATAÇÃO
toalha 2 dias
jornal 7 dias
ofício 20 dias
papelão 30 dias
5. A
lição da terra fértil:
Explicar aos alunos como bactérias e fungos
decompõem substâncias orgânicas presentes no solo, a decomposição feita por
estas bactérias e fungos, transformando restos orgânicos, como corpos de animais
mortos e folhas que caem das árvores, em substâncias simples, principalmente
nitrogênio. Assim, essas substâncias podem ser absorvidas pelas plantas que se
nutrem delas. Reproduzir em pequena escala o processo de decomposição de
matéria orgânica e criar, num caixote, um solo rico em nutrientes, e apropriado
para o desenvolvimento de vegetais. É preciso tomar alguns cuidados: deixe o
caixote na sombra e, se aparecerem insetos ou larvas, não usar inseticidas para
matá-los, retirá-los com luvas. Para realizar o trabalho proposto, são
necessários dois meses, aproximadamente.
Materiais:
Um caixote forrado com saco plástico, folhas (verdes e secas), borra de café, serragem, uma colher, um termômetro e cascas de ovos.
Um caixote forrado com saco plástico, folhas (verdes e secas), borra de café, serragem, uma colher, um termômetro e cascas de ovos.
Procedimentos:
Colocar terra no caixote até ocupar a metade dele. Então, misturar os demais componentes à terra. Regar o caixote diariamente, (sem encharcar, se houver muita umidade, regar um pouco menos, observando que a temperatura da terra aumenta) por algumas semanas, até que não dê mais para distinguir as folhas e os restos orgânicos.
Colocar terra no caixote até ocupar a metade dele. Então, misturar os demais componentes à terra. Regar o caixote diariamente, (sem encharcar, se houver muita umidade, regar um pouco menos, observando que a temperatura da terra aumenta) por algumas semanas, até que não dê mais para distinguir as folhas e os restos orgânicos.
6. Ar
Os alunos podem observar os ventos e construir
instrumentos simples, como cata-ventos e aviões de papel, para entender dois
temas: a existência de ar ao nosso redor e o vento, que é o ar em movimento e
também uma forma de energia.
Materiais
para o cata-vento:
• 1 folha de papel
• 1 palitinho de churrasco
• 1 alfinete
• 1 canudinho
• uma rodela de cartolina
• cola
• tesoura
• lápis de cor
• papéis coloridos ou tinta guache
Recortar um quadrado com lados de 20 cm cada. Para
o seu cata-vento ficar bem colorido, dividir esse quadrado em quatro
triângulos, traçando as diagonais. Pintar ou fazer uma colagem diferente em
cada um desses triângulos. Mas só de um lado da cartolina. Fazer um traço
nessas marcas diagonais, tomando cuidado para que os traços não se encontrem no
centro do quadrado. Usando uma régua para medir, os traços devem ter o mesmo
tamanho. Os traços devem estar iguais aos do desenho. Depois disso, recortar a
linha tracejada. Pegar uma ponta do triângulo e levar até o meio do quadrado.
Não precisa dobrar! Fixar com a cola. Fazer isso com uma ponta de cada
triângulo alternadamente. Para dar estabilidade ao cata-vento, recortar uma
rodela de cartolina. Com um alfinete, fazer um furo exatamente no meio desse
círculo. Levar o círculo até a “cabeça” do alfinete. Furar também o centro do
cata-vento e prender com a cola ao círculo. Um pedacinho de canudinho enfiado
no alfinete antes de ser pregado no palitinho de churrasco também ajuda o
cata-vento a ter mais estabilidade. Por último enfiar o alfinete no palitinho
de churrasco como se fosse um prego. Para evitar que a ponta do alfinete
machuque alguém durante a brincadeira, cortar um pedacinho de borracha e prenda
no alfinete como uma tarraxa sem deixar sobrar a ponta.
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