quinta-feira, 12 de março de 2015

PLANO DE AULA - CICLO HIDROLÓGICO

Objetivos:
★ Estimular a conscientização acerca dos recursos hídricos.
★ Favorecer a observação e a identificação das fases do ciclo da água.
★ Demonstrar a importância do ciclo da água para a natureza e, por conseguinte, para o planeta Terra.

Faixa etária: Crianças a partir do 2 ° ano.


APORTE TEÓRICO:



    A água é a única substância que se apresenta, em circunstâncias normais, em todos os três estados de matéria (sólido, líquido e gasoso) na natureza. Logo, em virtude dessa coexistência que, diretamente, ainda implica em transferências contínuas de água de um estado para outro, também se dá uma troca incessante de água - tanto com a hidrosfera quanto com a atmosfera. Essa troca, que recebe o nome de ciclo hidrológico, compreende os seguintes processos:

Precipitação: ocorre quando o vapor de água condensado cai sobre a superfície terrestre (formando comumente as chuvas).
Infiltração: consiste no fluxo de água da superfície que se infiltra no solo.
Escoamento superficial: refere-se ao movimento das águas da superfície terrestre em direção aos mares.
Evaporação: incide na transformação da água no seu estado líquido para o estado gasoso à medida que se desloca da superfície para a atmosfera.
Transpiração: é a forma como a água existente nos organismos passa para a atmosfera.
Evapotranspiração: trata-se do processo conjunto pelo qual a água que cai é absorvida pelas plantas para, depois, voltar à atmosfera através da transpiração ou evaporação direta (quando não absorvida).
Condensação: refere-se à mudança do vapor de água em água líquida (com a criação de nuvens e nevoeiro).





Sobre a hidrosfera

O termo vem do grego: hidro + esfera = esfera da água. Logo, hidrosfera é o nome dado à esfera de todas as águas do planeta, que formam uma camada descontínua sobre a superfície da Terra. Portanto, ela abrange todos os rios, lagos, lagoas, mares e águas subterrâneas, bem como águas marinhas, salobras e glaciais, além de lençóis de gelo e vapor de água que, por estimativa, correspondem a 71% de toda a superfície terrestre. Como uma das divisões da biosfera, a hidrosfera aliada à atmosfera é responsável pela vida no planeta, ao mesmo tempo em que também é um dos agentes formadores dos mais importantes combustíveis fósseis, tais como o petróleo e o carvão. 



O movimento da água em direção à atmosfera 



    O ciclo da água se inicia com a energia solar, que incide sobre o nosso planeta. Portanto, ao ser aquecida, a água passa do estado líquido ao estado gasoso, por meio da evaporação direta (que ocorre a partir da transpiração das plantas e dos animais) e da sublimação (passagem direta da água da fase sólida para a de vapor). 

    Apesar de a vegetação ter um papel importante nesse ciclo (pois uma parte da água que cai é absorvida pelas raízes e acaba por voltar à atmosfera pela transpiração ou pela evaporação direta), a influência da energia solar no processo de evaporação também faz com que a água se evapore durante os períodos mais quentes do dia e, em particular, nas zonas mais quentes da Terra. 

    Nos oceanos, por exemplo, a evaporação é elevada nas zonas subtropicais, enquanto que nas zonas equatoriais, em virtude da precipitação que é abundante, ela se torna menos intensa. Nos continentes, existem florestas nos locais onde a precipitação é mais elevada. Já em locais onde ela é mais baixa, ocorrem desertos. Consequentemente, a precipitação pode ser maior que a evaporação ou vice-versa.



A importância do ciclo hidrológico

    Como um dos pilares fundamentais do ambiente, ele atua como um agente modelador da crosta terrestre, em virtude da erosão, transporte e deposição de sedimentos por via hidráulica, evento que condiciona a cobertura vegetal e, de modo mais genérico, toda a vida na terra. Seu funcionamento se assemelha a um sistema de destilação global. O aquecimento das regiões tropicais, devido à radiação solar, provoca a evaporação contínua da água dos oceanos, que é transportada sob a forma de vapor pela circulação geral da atmosfera às outras regiões. Durante a transferência de estado, parte do vapor de água se condensa por causa do arrefecimento, formando nuvens que originam a precipitação. Já o retorno às regiões de origem resulta da ação conjunta da infiltração e escoamento superficial e subterrâneo, proveniente dos rios e das correntes marítimas.



O movimento da água em direção à superfície


    Como toda a movimentação da água em direção à superfície terrestre ainda é influenciada pelo movimento de rotação da Terra e pelas correntes atmosféricas, ao ser transportado pela circulação do ar, o vapor de água se condensa após longos percursos, que chegam a ultrapassar até mil quilômetros. Depois, ele pode regressar à superfície terrestre em uma das formas de precipitação (chuva, granizo, neve etc.) ou voltar à atmosfera mesmo antes de alcançá-la (através de chuva miúda quente). Em situações menos corriqueiras, poderá também se transformar em neve, cair no cume de uma montanha e permanecer por lá uns mil anos ou mais.



Definição de evaporação: É o fenômeno pelo qual átomos ou moléculas que estão no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado de vapor.



Destino da água sobre a superfície terrestre

    Uma parte é devolvida à atmosfera através da evaporação, outra se infiltra no interior do solo e alimenta os lençóis freáticos. Nesse caso, a infiltração ainda tem a função de regular a vazão dos rios, por ajustar a distribuição da água ao longo do ano. Dessa forma, ela evita os fluxos repentinos que provocam inundações. O restante escorre sobre a superfície em direção às áreas de altitudes mais baixas e alimenta, diretamente, lagos, riachos, rios, mares e oceanos. Já a precipitação, quando cai sobre uma superfície coberta com vegetação, em parte fica retida nas folhas. Mas a água interceptada acaba por evaporar e volta à atmosfera na forma de vapor.


Sobre a condensação

    Refere-se à transformação da matéria - no caso da água -, que passa do estado gasoso para o estado líquido. Esse fenômeno que ocorre na natureza também pode ser observado no dia a dia, a partir de um copo de água gelado. Normalmente, em seu lado externo, há inúmeras gotículas que se formaram no momento em que vapor de água (que estava no ar), ao ser resfriado pela superfície gelada do copo, condensou-se.



ATIVIDADE PEDAGÓGICA:

Para observar o fenômeno do ciclo da água
    
Convide a criançada para criar um pequeno bioma, no qual é possível ver como se dá o ciclo básico da água. Para tanto, providencie: 


Materiais:
★ 1 garrafa PET, cortada ao meio e bem lavada internamente
★ Pequenas pedrinhas
★ Terra vegetal
★ Sementes (de grama, feijão, alpiste etc.) ou uma mudinha de planta, preferencialmente 
★ espécie suculenta
★ Água
★ 1 saco plástico transparente
★ Um lacre de plástico

Modo de fazer:




Anote!

    Como as raízes da planta absorvem a água, ela viaja para todas as outras partes, até chegar às folhas, momento em que começa a se evaporar, em conjunto com a água que ficou no solo. Em consequência, pequenas gotas surgem na parte interna do saco, devido ao processo de condensação. Logo após, mas de maneira sutil, a condensação também se desfaz e a água volta para o solo do vasinho, graças à precipitação. Em virtude desse ciclo, a água sempre se recicla. Contudo, se as crianças ainda perguntarem por que as plantas não morrem, explique que em um bioma fechado, elas têm tudo que é necessário: a água, os nutrientes do solo, o ar do saco e a luz do sol que possibilita a realização da fotossíntese, processo responsável pela produção de alimentos para as espécies vegetais.


Definição de bioma: Trata-se de um conjunto de ecossistemas que funciona de forma estável. Normalmente, ele é caracterizado por um tipo principal de vegetação (que também pode coexistir com outros diversos tipos). Já em relação aos seres vivos de um bioma, eles sempre vivem de forma adaptada às condições de natureza existentes (vegetação, chuva, umidade, calor etc.).

Repasse às crianças

    Apesar de a infiltração ser um processo natural decorrente do ciclo da água, quando o homem intervém na natureza, asfaltando vias de acesso, ocupando áreas ribeirinhas, construindo às margens de rios, ele impermeabiliza o solo, que deixa de absorver água. Em decorrência, ocorrem enchentes provenientes de precipitações, que ainda são agravadas pelo acúmulo de lixo descartado indevidamente que, ao ser levado pela água, acaba entupindo os bueiros - cuja função é a de escoar as águas - ou passa a poluir pequenos córregos e rios que cortam as cidades.



CARTAZES COM NÚMEROS DE 0 A 10

Utilizando o tema "fundo do mar" estes cartazes com números estão um mimo!












ALFABETO DA GALINHA PINTADINHA

Olhem que lindo este alfabeto temático da Galinha Pintadinha! Amei e compartilhei aqui! 
































quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

BRINCADEIRAS NA FRENTE DO ESPELHO

Objetivo(s):
  • Familiarizar-se com a imagem do corpo.
  • Trabalhar imitações, gestos e expressões.
  • Construir a identidade.
Ano(s): Creche

Tempo estimado: De 15 a 20 minutos por dia.


Material necessário:
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.



Desenvolvimento:


1ª etapa 

Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.


Atividade 1 

Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?


Atividade 2 
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.


Atividade 3 
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.


Atividade 4 
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.


Atividade 5 
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.


Avaliação:
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.


Flexibilização:
Tocar as diferentes partes do corpo é muito importante para a criança com deficiência visual. Descreva os gestos feitos pelas outras crianças e, nas primeiras vezes, ajude a criança a imitar. Você também pode ampliar o tempo de realização das atividades propostas, permitindo que a criança toque nos colegas. O estímulo auditivo também é fundamental. Músicas, barulhos e comandos sonoros podem ajudar. Na atividade das caretas, você pode trabalhar com sons (todo mundo faz barulho de riso, todo mundo imita choro). Oferecer um espaço adequado para que esta criança também possa desenvolver a sua mobilidade é outra ação fundamental. Organize os cantos da creche de modo que o bebê possa explorar os espaços e localizar-se no ambiente, garantindo a sua progressiva autonomia.


Deficiências: Visual


Fonte: Nova Escola




quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

PLANO DE AULA: PLANETA AZUL E HORTA ESCOLAR


Disciplinas: Português e Ciências

Público Alvo: Alunos do 4º e 5º Ano 

Conteúdo: Português e Ciências

Objetivos: 
  • Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do meio ambiente e o meio ambiente depende de cada cidadão deste planeta. (planeta azul) 
  • Despertar o interesse das crianças para o cultivo da horta e conhecimento do processo de germinação 
  • Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento nutritivo e saudável 
  • Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar o terreno para o cultivo de plantas utilizadas como alimento. 
  • Criar na escola uma área produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis 


Metodologias:

1° Momento: Acolhida Dinâmica do Abraço

2º Momento: Apresentar para os alunos o banner com a letra e imagens da música de Chitãozinho e Xororó – Planeta azul quer você pode encontrar a letra clicando AQUI

Em seguida distribuir a letra da música e propor aos estudantes de escutar com a melodia da mesma.

3º Momento: Cantar com os estudantes a música planeta azul, propondo um momento da fala dos estudantes a partir da reflexão de cada estrofe

4° Momento: Sugerir aos estudantes que dramatizem a letra da música através de gestos.


5 °Momento: Levar os estudantes ao espaço da horta. Em seguida sugerir a divisão de grupos, um dos grupos ficará com a responsabilidade para adubar o terreno ao qual foi construída a hortinha na escola. O outro grupo ficará responsável pela construção de uma nova horta.

7 °Momento: Propor uma atividade para casa a respeito dos conteúdos passados em sala de aula.



Recursos: TNT, livros didáticos, giz de cera, computador, impressora, etc.


Avaliação: Observação periódica do interesse dos estudantes a partir do seu conhecimento prévio em seu processo de aprendizagem. 

SITUAÇÕES-MATAMÁTICAS


quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

VOLTA ÀS AULAS SEM CRISE


É muito comum crianças e adolescentes terem dificuldades para entrar no ritmo escolar após passar as longas férias de verão distante do ambiente escolar, seja em casa ou viajando. Mas saiba que, mais do que possível, é muito importante que seu filho comece o ano bem motivado.

O primeiro passo é tranquilizá-lo, já que um novo ano costuma ser a causa de muita ansiedade. "Os amigos serão os mesmos? E se forem novos colegas, eles vão gostar de mim? Quem serão os novos professores? Será que vou gostar das matérias da nova série?". Essas e outras perguntas estão na cabeça da molecada quando chega a hora de voltar para a escola.

Cabe também a você, como pai, se avaliar. "Será que não sou eu mesmo a causa de grande parte da ansiedade de meu filho?". Muitas vezes não acreditamos que na escola nosso filho terá a mesma atenção e carinho que recebe em casa. Tente se tranquilizar. "A escola é o melhor lugar para seu filho estar. Lá, ele conquista independência e autonomia", garante a pedagoga Rita Arruda, da Escola Árvore da Vida, em São Paulo. 

Confira abaixo nove dicas que você pode aproveitar para o seu filho voltar às aulas com gás total!

1) Organizar o material escolar e a mochila

Toda criança gosta de organizar o material escolar para a volta às aulas, principalmente se ele for todo renovado. Mas atenção: renovar não significa apenas comprar material novo. Claro que no começo do ano é necessário trocar muita coisa. Mas você pode aproveitar livros usados por outras crianças, encapar cadernos que já possuía, reparar lápis, estojo e mochila. Essas mudanças já deixam a criança motivada e ansiosa para usar o material, mesmo quando não é recém-saído da loja.

Outra ideia é pedir para seu filho escrever nas etiquetas, ele mesmo, todos os seus dados pessoais - como nome, série e disciplina.


2) Arrumar o local de estudo

Para ter vontade de estudar, a criança precisa de um local aconchegante. Se ela já tem uma escrivaninha ou uma mesa onde costuma estudar, proponha uma nova organização. Junto com seu filho, esvazie gavetas e arrume tudo novamente. Se o seu filho não tem um cantinho para estudar, é hora de providenciar um. Pode até ser a mesa da sala ou da cozinha, mas o seu filho tem de sentir que aquele espaço é só dele na hora de fazer a lição de casa. 

Regina Scarpa, coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita, lembra que é importante que o local tenha uma boa iluminação - seja por luz natural de uma janela, ou artificial, de uma lâmpada - e que a televisão esteja desligada ou bem longe.


3) Retomar o que a criança mais gosta na escola

É hora de lembrar seu filho de tudo o que a escola tem de bom. Fale das pessoas que ele mais gosta e irá reencontrar, ajude-o a relembrar os passeios e atividades do outro ano que ele mais gostou. Nos primeiros dias, se possível, chame um ou mais coleguinhas para brincar com seu filho. É uma maneira de estreitar novamente as amizades e de fazer com que seu filho tenha ainda mais vontade de ir para a escola.


4) Compartilhar suas próprias experiências

Há momentos na vida escolar que são mais sensíveis. Se seu filho vai para o 6o ano, por exemplo, não terá mais só um professor. Que tal contar para ele um bom momento de sua vida escolar para acalmá-lo? 

"Falar sobre como o contato com diferentes professores é interessante, ajuda", conta Regina Scarpa, coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita. Além disso, vale a pena seu filho ter uma agenda, para se organizar com o número grande de tarefas escolares exigido por cada professor.


5) Se a escola for nova, ajudar na readaptação

Se o seu filho está trocando de escola nesse ano, vocês terão um importante período de adaptação. Se necessário, acompanhe-o nos primeiros dias de escola. Se não puder, mande a avó, a tia ou alguém em quem a criança tenha confiança. 

Não deixe de explicar ao seu filho por que aconteceu a troca e fale sobre tudo o que tem de bom na escola nova. Ele vai ficar curioso para ver todas essas novidades. 

Além disso, estimule-o a se enturmar. Encontrar colegas que tenham interesses em comum é importante nessa fase. Mas aceite o ritmo do seu filho. Não se espante se ele estiver calado no início. Cada um tem um ritmo. Esteja disponível para conversar se ele quiser. 

Conhecer a direção, os professores e ter confiança no colégio fazem seu filho confiar também. Mas, se passar alguns meses e ele não se adaptar mesmo, o ideal é repensar a escolha e considerar a troca de escola.


6) Buscar orientação com profissionais da escola

Algumas crianças e jovens têm mais dificuldade do que outras para voltar ao ritmo, aceitar mudanças ou lidar com a rejeição. Caso você note uma alteração muito brusca no comportamento do seu filho, como agressividade ou desânimo, busque ajuda especializada com a coordenação da escola.


7) Voltar à rotina gradualmente

Nada de mudanças bruscas. Se o seu filho viu muita televisão nas férias e você quer que ele diminua a quantidade durante o período de aulas, tem de fazer isso aos poucos, pois as crianças sofrem mais com mudanças radicais. Vá diminuindo o tempo diário de TV gradualmente. O mesmo vale para as horas de sono, o horário de acordar, o tempo para brincar... Faça tudo aos poucos, de modo que seu filho não sinta que simplesmente parou de se divertir porque as aulas recomeçaram.


8) Jogos e atividades de integração

Informe-se se na escola do seu filho os professores dão atenção a atividades de integração lúdicas, especialmente no começo do ano quando muitas crianças ainda não se conhecem. Alguns exemplos são aulas de circo, oficina de contação de histórias, caça ao tesouro, gincanas.


9) Criar uma rotina

É importante que tanto você quanto seu filho criem uma rotina de atividades que deve ser seguida até o fim do ano. Isso porque durante a vida escolar, as lições de casa, os trabalhos e as provas se tornam cada vez mais frequentes, exigindo dos alunos organização e planejamento. A falta de uma rotina pré-estabelecida muitas vezes compromete o aproveitamento do seu filho na escola. 

Isso inclui o horário para levantar, ir à escola, fazer as lições, dormir. Mas você também deve ter o hábito de conversar sobre o cotidiano da escola - o que foi ensinado naquele dia; que tipo de trabalhos foram feitos com os colegas - e deve impedir que a criança falte às aulas ou deixe de cumprir as atividades no horário em que foram combinadas. 

Seja firme. Por mais que seu filho choramingue, não queira acordar cedo e sinta falta das férias, não ceda. A adaptação à rotina depende da sua postura como mãe ou pai.


Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/volta-aulas-672687.shtml