terça-feira, 2 de dezembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
DIA DA BANDEIRA - 19 DE NOVEMBRO
Bandeira do Brasil de EVA
Materiais:
★ EVA verde, amarelo, azul e branco
★ algodão
★ linha azul e amarela
★ agulha
★ tesoura e cola branca
★ algodão
★ linha azul e amarela
★ agulha
★ tesoura e cola branca
1. Recorte um retângulo com o EVA verde, um losango de EVA amarelo, um círculo de EVA azul e duas estrelas e uma faixa de EVA branco (conforme os moldes).
2. Cole as estrelas e a faixa brancas no círculo azul. Costure o circulo azul no losango amarelo com a linha azul.
3. Antes de fechar a costura do círculo, coloque bolas de algodão dentro da costura.
4. Costure com a linha amarela o losango no retângulo verde, e encha de algodão também antes de fechar.
Hino à Bandeira Nacional
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga
Salve, lindo pendão
da esperança,
Salve, símbolo
augusto da paz!
Tua nobre presença
à lembrança
A grandeza da
Pátria nos traz.
da esperança,
Salve, símbolo
augusto da paz!
Tua nobre presença
à lembrança
A grandeza da
Pátria nos traz.
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem
par destas matas,
E o esplendor do
Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando
o teu vulto sagrado,
Compreendemos
o nosso dever;
E o Brasil, por
seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa
Nação Brasileira,
Nos momentos
de festa ou de dor,
Paira sempre,
sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça
e do Amor!
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem
par destas matas,
E o esplendor do
Cruzeiro do Sul.
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando
o teu vulto sagrado,
Compreendemos
o nosso dever;
E o Brasil, por
seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa
Nação Brasileira,
Nos momentos
de festa ou de dor,
Paira sempre,
sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça
e do Amor!
Recebe o afeto
que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Proclamação da República, Dia da Bandeira e Eleições podem ser trabalhados de forma interligada, ajudando a resgatar valores éticos e morais.
Chapéu de marechal
Materiais:
★ jornal
★ tinta guache verde
★ fitas de cetim azul, amarela e vermelha
★ papel dourado
★ cola e tesoura
★ tinta guache verde
★ fitas de cetim azul, amarela e vermelha
★ papel dourado
★ cola e tesoura
1. Dobre uma folha de jornal ao meio.
2. Dobre suas extremidades para dentro, formando quase uma "casinha".
3. Dobre para fora o excesso de papel, para que fique de fato no formato de um triângulo.
5. Abra o triângulo e dobre no sentido oposto, formando um quadrado.
6. Dobre as pontas do quadrado para dentro, formando novamente um triangulo.
7. Pinte o chapéu com guache verde.
8. Cole as fitas azul e amarela e a medalha dourada com fitas vermelhas.
2. Dobre suas extremidades para dentro, formando quase uma "casinha".
3. Dobre para fora o excesso de papel, para que fique de fato no formato de um triângulo.
5. Abra o triângulo e dobre no sentido oposto, formando um quadrado.
6. Dobre as pontas do quadrado para dentro, formando novamente um triangulo.
7. Pinte o chapéu com guache verde.
8. Cole as fitas azul e amarela e a medalha dourada com fitas vermelhas.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA TURMAS DE BERÇÁRIO E MATERNAL
1- Piscinas das Sensações
Objetivo:Desenvolver o tato, paladar, olfato, coordenação motora (preensão manual), socialização com o grupo, proporcionar ao bebê diferentes sensações.
Piscina de macarrão
Piscina pequena redonda
3 Kg de macarrão colorido
Água suficiente para encher a piscina
Piscina de sagu
3 Kg de sagu
1 L de groselha
Piscina de gelatina
10 L de gelatina colorida
Piscina de aveia
10 Kg de aveia em flocos
2- Tapete das sensações
Objetivo:Proporcionar ao bebê o contato com novas texturas e autonomia da exploração, tato (textura), visão (diversidade de cores).
Confeccionar um tapete de 2x2m com os seguintes materiais:
Jeans
Cetim
Gorgorão
Veludo
Soft
Retalhos de malha com bolinhas de isopor no seu interior
EVA
Espuma
Renda
Toalha de banho
Plástico com gel
3-Casinha de celofane
Objetivo: Proporcionar ao bebê diferentes percepções de cores, estimulando a sua visão.
Materiais:
Barraca infantil
Papeis celofane coloridos
4- Bolinhas e quadrados
Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da coordenação motora, do tato e da visão.
Materiais:
Bolas e quadrados de diferentes texturas, tamanhos, cores e materiais como plásticos, borracha, tecidos e espuma.
5- Fantoches, instrumentos musicais, rodas de histórias e músicas
Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da coordenação motora e da audição
Materiais:
Fantoches de animais e diferentes personagens.
Instrumentos musicais de plástico.
6- Sachê de odores
Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento do olfato com a diversidade de aromas.
Materiais:
Saquinhos de pano para o bebê sentir o cheiro dos materiais que estarão no seu interior.
Pó de café
Achocolatado em pó
Sucos em pó
Ervas
7-Arte com mingau
Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da capacidade de se locomover explorando o espaço e as diferentes texturas, incentivando as várias possibilidades de movimento e aprimorando o tato.
Materiais:
Amido de milho
Corante alimentar
Água
8- Hoje é dia de novidade
Objetivo: Propiciar o desenvolvimento do tato, audição e visão com a exploração e descoberta das diferentes formas de manuseio dos objetos, além da socialização com a troca dos materiais entre as crianças.
Materiais:
1 Caixa
Objetos com diversas formas, texturas e tamanhos
Bexiga com um pouco de água dentro
Pedaços de conduíte
Rolos de papel toalha pintados ou encapados
Luvas cirúrgicas com talco dentro
Argolas
Potes de filme fotográfico com miçangas,
Garrafas PET pequenas com pedaços de papeis coloridos,
Espelhinhos
Chocalhos
Tampas de vasilhas
Sachês
9- Chuvinha de papel
Objetivo: Propiciar a socialização, o desenvolvimento da coordenação motora, tato e visão com o manuseio das diferentes texturas dos materiais.
Materiais:
Revistas
Papéis coloridos (cartolina, laminado, espelho)
Jornais velhos
10- Cabaninha transparente
Objetivo: Propiciar o desenvolvimento do tato, visão e audição, com a exploração de diferentes sons e efeitos visuais, com o uso de transparências, cores e texturas; ter controle motor e limites corporais em espaços pequenos, se movimentar e adequar a um espaço que muda de forma quando manipulado.
Materiais:
Tule
Papel celofane
Bambolê
Cola
Tesoura
Elástico
Barbante
Fita dupla face ou crepe
Pequenos ganchos de metal
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
PLANO DE AULA: DIA DOS PROFESSORES
Feliz dia dos professores!
Aproveite a data para valorizar o trabalho de todos os profissionais de Educação do país.
Objetivos:
★ Valorizar o trabalho do professor
★ Comemorar o Dia dos Professores
Faixa etária: 4 a 6 anos
O Dia do Professor é comemorado em 15 de outubro no Brasil. A origem da data está em um decreto baixado em 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila) por D. Pedro I, que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos deveriam ter suas escolas de primeiras letras". Mas foi somente em 1947, 120 anos após esse decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao professor. Aproveite a data para reforçar o valor e a importância dos professores com o conto a seguir.
Que tal agora ajudar os alunos a preparar uma caixa-cartão para o Dia dos Professores?
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
ÉDOUARD CLAPARÈDE, UM PIONEIRO DA PSICOLOGIA INFANTIL
Édouard Claparède cientista suíço defendia a necessidade de estudar o funcionamento da mente infantil e de estimular na criança um interesse ativo pelo conhecimento
Na história da educação, o nome do psicólogo suíço Édouard Claparède (1873-1940) se encontra num ponto de confluência de várias correntes de pensamento. Em sua formação, ele absorveu influências tanto da filosofia como da ciência da época. E sua obra favoreceu o desenvolvimento de duas das mais importantes linhas educacionais do século 20, a Escola Nova, cuja representante mais conhecida foi Maria Montessori (1870-1952), e o cognitivismo de Jean Piaget (1896-1980), que foi seu discípulo.
Muitos pensadores antes de Claparède pregaram a importância de, na prática pedagógica, se levar em conta os processos mentais e a evolução das crianças, mas o faziam de um ponto de vista eminentemente intuitivo. Claparède, ao contrário, tinha formação em medicina e pretendeu construir uma teoria científica da infância.
Na introdução de seu livro Psicologia da Criança e Pedagogia Experimental, o psicólogo diz que o ensino precisaria se basear no conhecimento das crianças tanto quanto a horticultura se baseia no conhecimento das plantas. "Ele achava que a educação deveria passar por uma revolução copernicana, deixando de ter o professor como centro para gravitar em torno do aluno", diz Regina Helena de Freitas Campos, professora de psicologia da educação da Universidade Federal de Minas Gerais.
Adequação ao ambiente
Claparède defendia uma abordagem funcionalista da psicologia, pela qual o ser humano é, acima de tudo, um organismo que "funciona". Os fenômenos psicológicos, para ele, deviam ser abordados "do ponto de vista do papel que exercem na vida, do seu lugar no padrão geral de comportamento num determinado momento". Com base nisso, o pensamento é tido como uma atividade biológica a serviço do organismo humano, que é acionado diante de situações com as quais não se pode lidar por meio de comportamento reflexo. "Claparède defendia o estudo dos processos psicológicos como funções de adaptação ao ambiente", afirma Regina Campos.
Esse raciocínio levou Claparède a formular a lei da necessidade e do interesse, ou princípio funcional, que o tornou conhecido. Segundo ela, toda atividade desenvolvida pela criança é sempre suscitada por uma necessidade a ser satisfeita e pela qual ela está disposta a mobilizar energias. "O interesse é considerado a tradução psicológica da necessidade do sujeito", explica Regina Campos. Cabe então ao professor colocar o aluno na situação adequada para que seu interesse seja despertado e permitir que ele adquira o conhecimento que vá ao encontro do que procura.
"É a necessidade que põe em movimento os indivíduos - animais e homens - e que faz vibrar os estímulos interiores para suas atividades", escreveu Claparède. "É isso que se pode notar em todo lugar e sempre, exceto, é verdade, nas escolas, porque estas estão fora da vida."
Aprendizado ativo
Claparède criticava a escola de seu tempo com os mesmos argumentos do filósofo norte-americano John Dewey (1859-1952) - com quem compartilhava a pregação por uma escola que chamavam de "ativa", na qual a aprendizagem se dá pela resolução de problemas - e dos pedagogos do movimento da Escola Nova. Todos eles condenavam a escola tradicional por considerar o aluno como receptáculo de informações e defendiam a prioridade da educação sobre a instrução. "O saber não tem nenhum valor funcional e não é um fim em si mesmo", defendia Claparède.
Surge com esses pensadores a noção de que a atividade, e não a memorização, é o vetor do aprendizado. Daí a importância que Claparède conferia à brincadeira e ao jogo. Eles seriam recursos na estratégia de despertar, no ambiente da escola, as necessidades e os interesses do aluno. "Seja qual for a atividade que se queira realizar na sala de aula, deve-se encontrar um meio de apresentá-la como um jogo", sugeriu Claparède. "Ele sustentava a idéia, totalmente nova para sua época, de que o sujeito psicológico é um sujeito ativo", diz Regina Campos. Segundo o psicólogo, conforme a criança cresce, a idéia de jogo vai sendo substituída pela de trabalho, seu complemento natural.
Como os demais defensores da escola ativa, Claparède condenava o ensino de seu tempo por não dar suficiente infra-estrutura aos educadores para uma prática profissional metódica, amparada pela ciência e que permitisse a atualização constante. Mas ele tinha uma visão bem mais utilitária da escola do que seus pares. Em vez de dar à criança condições de viver da melhor forma possível a infância, ele acreditava que a escola deveria priorizar o "rendimento" do aluno, ou seja, justificar os recursos fartos que, naquela época, os governos europeus começavam a canalizar para a educação. A escola, segundo Claparède, deveria formar bons quadros profissionais para servir a uma sociedade que investia nessa formação. O cientista defendia até uma atenção diferenciada para os estudantes que se revelassem mais aptos, de tal forma que pudessem ser submetidos a exigências maiores em classes constituídas apenas de "bons alunos".
Escolas talhadas para os alunos
Claparède justificava sua proposta de uma "escola sob medida" (título de um de seus livros) dizendo que, na impossibilidade de haver uma escola para cada criança ou para cada tipo de inteligência, o sistema mais próximo disso seria o que permitisse a cada aluno "reagrupar o mais livremente possível os elementos favoráveis ao desenvolvimento de suas condutas pessoais". Para isso, o psicólogo pregava reduzir o currículo obrigatório a conteúdos suficientes para a transmissão de um conhecimento que constituísse "uma espécie de legado espiritual de uma mesma geração", deixando a maior parte do período letivo para atividades escolhidas pelo próprio aluno. Claparède recomendava ainda a adoção de outras estratégias, isoladamente ou combinadas, para o melhor aproveitamento das potencialidades intelectuais dos alunos, como as classes paralelas (uma para os estudantes mais inteligentes, outra para aqueles com maior dificuldade de aprendizado) e as classes móveis (que dariam a possibilidade de um mesmo aluno acompanhar diferentes disciplinas em ritmos diferentes, mais acelerados ou mais lentos, de acordo com suas aptidões).
Para pensar
Com sua abordagem funcionalista, Claparède foi um dos primeiros cientistas a chegar a uma conclusão a que outros pensadores, de diferentes escolas, também chegaram: o que diferencia o ser humano dos outros animais é a capacidade de transformar a natureza (e os ambientes que o cercam em geral). "É isso que produz cultura", diz a psicóloga Regina Campos. Portanto, é preciso promover atividade na escola para que as crianças construam seu acesso ao aprendizado. Você, professor, costuma ter isso em mente? Você tem o hábito de observar que tipo de atividade faz com que seus alunos transformem necessidade em interesse? E costuma dar condições para que eles possam satisfazer a curiosidade?
Quer saber mais?
Dicionário Biográfico da Psicologia no Brasil, Regina Helena de Freitas Campos (org.), 464 págs., Ed. Imago, tel. (21) 2242-0627, 88 reais
Educação Funcional, ÉdouardClaparède, 322 págs., Cia. Ed. Nacional (edição esgotada)
Psicologia da Criança e Pedagogia Experimental, ÉdouardClaparède, 539 págs., Ed. do Brasil (edição esgotada)
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
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