quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

TRABALHANDO COM DINOSSAUROS

As atividades abaixo podem ser utilizadas durante o período de adaptação em turmas de Educação Infantil, assim como em Aulas Temáticas em turmas de Alfabetização:

- Convidar as crianças para realizarem uma caça ao tesouro, seguindo as pegadas do dinossauro.
- No parque poderão encontrar ovos com surpresas em seu interior.




Chocando ovos:
• Modelar ovos com farinha, areia, borra de café e água.
• Pressionar um pequeno dinossauro de brinquedo dentro da massa ou uma guloseima embalada. Esperar que sequem.
• Deixar que as crianças procurem dentro dos ovos e digam qual é a espécie do dinossauro ou qual a guloseima que irão encontrar.


Pegadas de dinossauros:
• Preparar mesas de areia úmida ou colocar no tanque de areia.
• Pressionar diferentes tipos de dinossauros de brinquedo para
obter suas pegadas.
• Identificar a qual dinossauro pertence cada pegada.





Cientistas:
• Transformar o cantinho de Ciências em um laboratório e deixar que as crianças sejam paleontólogos estudando dinossauros.
• O cantinho deve possuir os seguintes materiais: camisas de adultos, lupas, pincéis limpos e secos, ossos (de plástico, de galinha, etc., também pode-se cortar de bandejinhas de isopor).


Dino-barcos:
• Fazer os barcos com bandejas de isopor.
• Colocá-los em recipientes com água para que possam flutuar.
• Deixar pequenos dinossauros de brinquedo próximo para que as crianças brinquem e os equilibrem sobre os barcos.
• Contar os dinossauros à medida em que os colocam sobre os barcos.


Quebra-cabeça:
• Fazer duas cópias do dinossauro. Uma será a base que estará dividida e numerada até seis.
• Jogar o dado e de acordo com o número obtido completas as partes do dinossauro base.


Reconhecimento do nome:
• Entregar a cada criança um molde de dinossauro, para que o leve para casa e o traga de volta no dia seguinte em EVA com a mesma quantidade de espinhos que tenha o seu nome.


Pegadas de dinossauros:
• Colocar os dinossauros de plástico à disposição para utilizar como carimbos.
• As crianças molharão as patas em guache e carimbarão a folha com diferentes pegadas.


Dinos comestíveis:
• Colocar uma banana cortada em forma transversal sobre um prato e untá-la com doce de leite, sobre o lado curvo.
• Completar com balas de goma formando os espinhos.











Paisagens pré-históricas:
Construí-las com blocos de madeira, troncos, plantas e dinossauros.

DIFICULDADES DE ADAPTAÇÃO À EDUCAÇÃO INFANTIL

Medos, temores e fobias. A Educação Infantil constitui uma experiência necessária de “socialização” para a criança. É o seu primeiro contato com um grupo de pessoas diferentes das de sua família. É por isso que é comum que a criança chore em seu primeiro dia de aula na educação infantil, já que sente com mais ou menos intensidade a separação de sua mãe, experimenta um sentimento de abandono e angústia e um temor frente ao novo. À medida que se desenvolve, a criança se depara com objetos, situações, experiências cujas qualidades perceptivas resultam ameaçadoras.

O desenvolvimento cognitivo da criança se mostra insuficiente para urna correta avaliação do perigo, avaliação que se baseia em um conhecimento mais profundo o e complexo das características e funções dos objetos ou situações. Estes temores são passageiros e desaparecem com um maior desenvolvimento cognitivo. Alguns autores discriminam entre os medos:

1) Medo de perigos reais: aqueles que ameaçam a existência da criança (ex.: medo de estar aos cuidados de uma pessoa que não conhece).

2) Medos de perigos imaginários: objetos ou situações de cuja periculosidade a criança ouviu falar, e responde a eles com demonstrações de ansiedade.

Anna Freud fala de “medos arcaicos”, que seriam aqueles medos prematuros e de caráter universal: da escuridão, da solidão, do desconhecido. Grande parte das crianças sofrem destes medos ainda muito cedo, mas são transitórios em crianças com desenvolvimento normal e desaparecem durante a primeira infância. A escuridão, a solidão, o desconhecido, são significantes para a criança com “ausência materna”.


Os temores típicos da infância revelam o quanto são inseguras as percepções nas crianças quando se encontram sob a influência do medo. Nos momentos de angústia não conseguem distinguir o que é possível do que não é. Durante o período intuitivo da inteligência entre os2 e os 5 anos a regra vigente é a da transferência, ou seja, a generalização de um caso particular a outro também particular, ex.: uma criança assiste a morte de seu bichinho de estimação nas garras de um cachorro e pensa que, ela ou sua mãe poderão, no futuro, ser as próximas vítimas. Em muitos casos há crianças que mesmo possuindo um conhecimento maior sobre os objetos não se tranquilizam. muito pelo contrário isto contribui para aumentar os temores e depois virão os medos de terremotos, dos extraterrestres, da guerra nuclear O perigo é conhecido e real, porém a angústia perante ele é excessivamente grande. Nestes casos a angústia contagia o medo, transformando-se em fobia. O autor Ajuriaguerra considera que as fobias nas crianças estão ligadas ao temor injustificado e não razoável perante os objetos, seres ou situações frente aos quais a criança reconhece o quanto é incoerente a sua reação. No entanto, a dominam repetidamente enquanto que os medos seriam “percepções de perigos reais diante de situações pressupostas ou de um perigo possível que venha do exterior”. A diferença entre medo e fobia deve ser estabelecida sobre um elemento de racionalidade; o perigo deve ser justificado para que não seja considerado patológico. A questão não está na natureza do objeto ou em sua periculosidade, mas sim na atribuição de perigo dada pela criança a partir de sua vivência. A diferença entre medo e fobia se estabelece através do juízo da realidade. “Terror, medo e angústia são usados equivocadamente como expressão de angústia; pode-se diferenciá-los muito bem em relação ao perigo; a angústia designa certo estado de expectativa frente e de preparação para ele. O medo requer um objeto determinado. na presença do qual o sentirá, em compensação chama-se terror o estado em que se cai quando se corre um perigo sem estar preparado; destaca-se o fator da surpresa. Na angústia existe algo que protege contra o temor (S. Freud). Quando orientar os pais a realizarem uma consulta psicológica. Quando quaisquer destas manifestações forem expressas tanto no lar como na escola, e sejam crônicas. A fobia infantil implica na instalação de uma neurose com mecanismos estruturais específicos, que se manifestam na criança através de uma visível alteração na adaptação, podendo variar de fobias a objetos ou a situações específicas (ex. aranhas, cachorros, etc.) para logo deslocar-se para fora provocando inibições, isolamento e sérias dificuldades na adaptação social.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

DICAS DE ATIVIDADES DIDÁTICAS PARA FAZER SEM GASTAR NADA



Uma Atividade Didática só tem valor se for capaz de ensinar alguma coisa...

Dentro de uma realidade escolar, onde aluno e professor, na maioria das vezes não estão em sintonia fina, ou não estão focados no aprendizado, que deveria ser o principal motivo de ambos estarem na sala de aula, colocar em pauta uma educação de qualidade mais parece uma blasfêmia. Há ainda o fato de não falarem uma mesma linguagem, uma vez que o educador não consegue cativar a turma com um conteúdo didático tão fora do tempo, aquela pauta arcaica com poucos atrativos, que as autoridades educacionais teimam em deliberar como quesitos obrigatórios e necessários para a formação dos educandos. 

Logo naquele ambiente onde deveria predominar o interesse de cada um em aprender, assim como de compartilhar informações de real valor cognitivo, não existe uma harmonia capaz de colocá-los diante de uma mesma causa, ou motivá-los todos os dias para o exercício escolar. Diante desse fato, descobrir um meio de restaurar essa ordem era para ser um dos itens mais importantes dentro das pendências dos coordenadores encarregados de determinar os conteúdos didáticos de cada ano letivo. 

Sem essa conciliação uma boa educação jamais será possível. E o docente vai à sala de aula apenas para seguir protocolos teóricos e vazios, assim como, cumprir sua carga horária. Aos alunos resta cumprir aquele ritual diário que interpretam como uma penitência, uma espécie de castigo sem causa aparente. Mas tudo aquilo é uma obrigação, é o que determina a tradição social, que lhes promete um bom futuro, caso frequentem a instituição sem contestação, mesmo sem um comprometimento ou interesse pessoal. 

E dentro desse cenário há o educador que deseja transformar essa realidade em um ambiente lúdico capaz de cativar os alunos, e ao mesmo tempo, fazê-los aprender alguma de valor educativo. Mas ainda faltam os recursos materiais adequados para que essa tarefa logre o Êxito pretendido. 

E há a temível e repetitiva rotina escolar que mais afasta que atrai alunos. São os incipientes tratados e disciplinas seculares que, na maioria das vezes, nada de prático e útil acrescenta à qualificação do discente. Por isso torna-se um verdadeiro martírio a frequência diária, um castigo, ao invés do prazer da descoberta útil, do convívio em um meio amigável onde possam espontaneamente interagir e potencializar suas habilidades e vocações.

Mas o educador pode mudar isso com alguma criatividade. Pode reverter a carência logística da instituição com alguma improvisação, e pode transformar a falta de interesse da turma com algumas práticas lúdicas que sejam capazes de por um fim a essa rotina mecanicista. 

Se for inteligente, o docente pode criar brincadeiras didáticas sem nenhum custo e ainda inserir nesse processo técnicas capazes de trabalhar qualidades cognitivas que não poderiam ser desenvolvidas ou potencializadas de outra forma, especialmente quando considerarmos os recursos envolvidos e a simplicidade da abordagem. 

Eis então algumas dicas de Atividades Recreativas com alto valor educativo que podem ser realizadas quase sem despesas. Vamos à prática.

1 - Descubra o Objeto
Trata-se de um jogo de adivinhação que pode ser realizado individualmente ou em grupos. O aluno aprenderá brincando sobre Organização, Lógica, Disciplina, Atenção, Concatenação de ideias, Formas de expressões, Socialização, Autoconfiança, etc.

Regras e Desenvolvimento: O educador irá escolher um objeto que através de pistas os alunos tentarão descobrir. As pistas poderão ser enriquecidas com pequenos contos onde o objeto em questão seja um protagonista. Pela quantidade de pistas necessárias ao acerto, ou pelo grau de dificuldade do objeto, o educador será capaz de traçar um perfil cognitivo de sua turma.

Variação: Para turmas menores, o educador pode colocar vários objetos organizados em uma mesa e informar que um deles é o item secreto.


2 - Jogo da Memória Enigmático
Nesse jogo o objetivo ainda é a formação dos tradicionais pares. Mas não serão de duas ilustrações de aparência igual. Os pares serão formados por uma ilustração e um enigma textual que a descreva. O aluno aprenderá brincando sobre Organização, Lógica, Memória visual, Atenção, Concatenação de ideias, Resolução de problemas, Conhecimentos gerais, Socialização, Autoconfiança, etc.

Regras e Desenvolvimento:  Pode ser realizado individualmente ou em grupos. Sobre uma superfície plana o docente irá distribuir vários cartões cujo verso tenha uma mesma aparência. A frente ficará oculta aos participantes. E cada jogador ou representante do grupo, de modo intercalado, irá descobrindo dois cartões por vez. Caso consiga formar um par com a ilustração e sua respectiva descrição em código, terá a chance de fazer uma nova tentativa. Ganha quem conseguir associar um maior número de ilustrações aos respectivos textos enigmáticos que identifiquem as mesmas.

Variação: Ao invés de uma ilustração associada a um texto enigmático, desejando o professor exigir um pouco mais dos seus alunos, poderá criar cartões com dois textos enigmáticos que se complementam.


3 - Jogo de Damas Alternativo ou Viagem do Conhecimento

Jogado com um tabuleiro semelhante ao do Jogo de Damas tradicional. O objetivo do jogo é, partindo de um ponto inicial, a primeira casa do canto superior esquerdo, o jogador deverá alcançar a casa localizada no canto inferior direito, conforme mostra a ilustração. O aluno aprenderá brincando sobre Organização, Conhecimentos gerais, Estratégia, Atenção, Concatenação de idéias, Socialização, etc.


Regras e Desenvolvimento: O educador irá criar pequenos cartões em cujo verso irá escrever uma pergunta de conhecimentos gerais. As perguntas podem ser organizadas por temas, tais como, objetos da casa, gramática, vocabulário, eventos históricos, operações matemáticas, enigmas lógicos, etc. Pode ser jogado individualmente ou em grupos de três ou mais. Cada jogador terá uma ficha com uma cor que o identifica. 

Em seguida, ao jogador, identificado pela ficha colocada inicialmente na primeira casa do canto superior esquerdo do tabuleiro (vide figura acima), será feita uma pergunta, retirada de modo aleatório de uma caixa ou saco onde estão os cartões. Para facilitar a resposta entre as classes de menor faixa etária, o professor pode dar pistas de acordo com sua própria avaliação. Caso o jogador acerte a questão poderá pular para a casa seguinte, mas tomando sempre a direção do objetivo no lado oposto. Se errar permanece na casa onde está posicionado, cede sua vez a outro e a questão pode ser repetida. Ganha o jogador ou grupo que alcançar primeiro o ponto indicado por um “X” no canto inferior direito.

Variação 1: Pode-se incrementar uma pequena roleta numerada, cujos números estejam associados a cartões também numerados com as respectivas questões.

Variação 2: O educador pode instituir níveis de dificuldade tomando como base a quantidade ou ausência de pistas, ou ainda pelo grau de complexidade da questão.


Conclusão
Como podemos ver, Atividades tradicionais, mesmo que inicialmente não tenham uma proposta cognitiva de valor, com um pouco de adaptação, podemos transformá-las em verdadeiros compêndios instrutivos. As variações são ilimitadas, desde que o educador tenha a devida coragem para explorar novos métodos e caminhos. 

Com um pouco de criatividade o educador pode transformar sua prática docente diária em um verdadeiro encontro de amigos, um ponto de confraternização, onde os alunos terão prazer de frequentar. Isso poderá tornar seu magistério diário mais agradável de ser conduzido, o que se reverterá em benefícios para todos.

Fonte: http://sitededicas.ne10.uol.com.br/

sábado, 22 de fevereiro de 2014

10 HÁBITOS PARA UM PLANETA SAUDÁVEL


Objetivos:
★Incentivar o trabalho coletivo e a cooperação entre os alunos, professores, escola e comunidade para promover transformações necessárias para preservar e recuperar o ecossistema
★ Possibilitar a construção da consciência ecológica
★ Participar de ações sociais que resgatem valores humanos, como o respeito pela vida, a responsabilidade, a solidariedade, a amizade e a ética

Faixa etária: 1º ao 5º ano


1. Diga não ao consumismo desenfreado
Mostre para as crianças que criar um brinquedo com materiais que seriam descartados pode ser bem mais divertido do que desfilar com um brinquedo da moda. 

Avião do bem
★ 1 garrafa PET de 1 litro com tampa
★ Papel camurça amarelo
★ Fita prata
★ Fita azul e vermelha de TNT
★ Tira de pasta de plástico verde medindo 32 x 5 cm
★ Cola quente
★ Tesoura e estilete
★ 5 tampas de garrafa
★ 2 botões verdes
★ Fita adesiva




1 - Corte o fundo da garrafa PET cerca de 5 cm da base. Com o estilete, faça dois cortes nas laterais da garrafa, para passar a asa.

2. Passe a tira de plástico verde pelos buracos. Dê um pique de cada lado da asa com a tesoura. 

3. Com uma das partes que sobraram, forme a cauda do avião. Faça um picote no meio da cauda para encaixar na base da garrafa, mas reserve para colocar após a decoração.

4. Encape a garrafa com o papel camurça amarelo. Com a fita vermelha, encape o bico do avião.

5. Corte quadradinhos da fita azul de 3 cm para simular as janelas do avião e cole-as. Complete a decoração com a fita prata. 

6. Na parte de trás, passe a fita adesiva e encaixe a cauda de plástico. Encape a tampinha do bico do avião de fita prata. 

7. Embaixo das asas, cole as tampas de garrafa para imitar as turbinas e decore com os botões. Cole mais três tampas embaixo do avião imitando as rodas.



2. Mantenha distância das sacolinhas plásticas
As sacolinhas plásticas são verdadeiras inimigas do meio ambiente.

Ecobag da mamãe
★ 1 sacola grande em algodão cru
★ 1 caneta verde para tecido
★ 2 flores em E.V.A. vermelho
★ 2 forminhas de doces em formato de rosa nas cores marrom e rosa claro
★ Cola quente
★ Estêncil com molde de galho
★ Guache rosa, vermelho e verde
★ Tinta para tecido verde perolado
★ Fita dourada
★ Pincel chato
★ Minilantejoulas douradas
★ 1 folha artificial verde-claro
★ 2 pérolas brancas


1. Recorte o E.V.A. seguindo molde de flor. Cole as forminhas marrom e rosa no centro das flores de E.V.A.

2. Cole a pérola no centro. Dê pinceladas na flor vermelha e rosa com as tintas guache vermelha e rosa.

3. Cole as duas flores na sacola. Coloque o estêncil na parte de baixo e passe a tinta guache verde.

4. Cole a folha e dê o acabamento com tinta guache verde. Decore o ramo com as minilantejoulas. Com o pincel sujo de guache, esfumace a sacola.

5. Cole a fita dourada na parte de cima da sacola.


3. Monte um cardápio sustentável
Existem muitos alimentos sustentáveis e amigos do meio ambiente. Consumir frutas, verduras e legumes da estação faz bem à saúde e ao bolso. Geralmente, são produtos que não vêm de longe e reduzem os gastos com combustíveis e, por consequência, a emissão de poluentes.

Livro de receitas alternativas
★ 1 caderno capa dura de 96 folhas
★ 1 folha de papel camurça verde
★ Tesoura
★ Cola quente
★ Fita azul de TNT
★ Papel contact colorido
★ Fitas do Senhor do Bonfim (opcional) ou renda branca
★ Tinta plástica vermelha e amarela
★ Fita verde para o marcador


1. Com a folha de papel camurça verde e a cola quente encape o caderno.

2. Cole as fitas e a renda branca nas bordas.

3. Com a tesoura sem ponta recorte no contact colorido figuras de frutas e legumes. Cole na capa do caderno. Escreva “Receitas” no contact amarelo, recorte as letras e cole-as no caderno. Escreva “da mamãe” com tinta plástica vermelha e amarela.

4. Para dar o acabamento na parte de dentro da capa, cole fitas azuis de TNT. Para finalizar, cole uma fita verde na parte interna da última capa para marcar as receitas. 


4. Reduza a pegada ecológica
Quanto mais acelerada a nossa exploração do meio ambiente, maior será a pegada que deixamos no planeta. No site www.pedagaecologia.org.br você pode conferir os rastros que tem deixado por aí. 



Caneca ecológica
★ 1 garrafa PET de 1 litro sem tampa
★ Estilete e tesoura
★ Lixa
★ Fitilho dourado
★ Moldes em E.V.A. de ursinhos vermelho, verde e azul
★ Fita verde de TNT
★ Caneta para retroprojetor


1. Retire o rótulo da garrafa e lave bem antes de utilizá-la. Conte 9 cm de baixo para cima e marque uma circunferência com a caneta. Marque também uma tira vertical de 3 x 12 cm e outra circunferência na parte de cima de 2 cm de largura.

2. Corte o gargalo seguindo a marcação de 2 cm. Corte as laterais, mantendo a tira central. 

3. Corte a circunferência de baixo, mas não totalmente, mantendo a tira presa. Corte a parte de cima ao meio. 
4. Vire a parte de cima da garrafa para fora e para baixo, encaixando-a na parte de baixo. Cole com cola quente para dar firmeza à caneca. 

5. Lixe os cantos da caneca. Faça a decoração com o fitilho, os ursos de E.V.A. e a fita verde para a alça.

Dica esperta!
Você poderá utilizar a mesma estrutura para criar um porta-lápis. Basta decorar de acordo com a sua imaginação! 


5. Fique de olho na pegada hídrica
Pegada hídrica é uma ferramenta que indica o consumo de água com base em seus usos direto e indireto, ou seja, permite que pessoas e empresas entendam o quanto de água é necessário para a fabricação de produtos ao longo de toda a sua cadeia produtiva. A pegada hídrica leva em consideração todas as etapas de fabricação de um produto, desde a matéria-prima até o produto final. Cada um de nós pode calcular a sua pegada hídrica, com base nos hábitos de consumo. Um vegetariano, por exemplo, tem uma pegada hídrica 30% menor do que uma pessoa não vegetariana. Isso porque a produção de carne envolve uma grande quantidade de água. 


Dica esperta!
Aproveite o tema para mostrar que é possível reduzir a pegada hídrica com pequenas mudanças, como manter a torneira fechada enquanto se escova os dentes e reaproveitar a água da máquina de lavar roupas para lavar o quintal. Sugira que os alunos pesquisem outras atitudes que podem reduzir o consumo de água no dia a dia. 


6. Óleo de cozinha: destino certo
Você sabia que despejar o óleo usado na cozinha pelo ralo da pia pode trazer prejuízos ao bolso e ao planeta? Isso porque a gordura se solidifica e pode entupir os canos. Ao descartar o óleo no lixo comum, há grande chance de contaminar a água e os lençóis freáticos. 

Oficina de sabão
★ 5 litros de óleo de cozinha usado
★ 2 litros de água
★ 200 ml de amaciante para roupas
★ 1 kg de soda cáustica em escama
★ Forma retangular



1. Com cuidado, coloque a soda cáustica em escamas no fundo do balde.

2. Adicione a água fervendo e mexa até diluir a soda.

3. Adicione o óleo de cozinha usado e mexa.

4. Em seguida, acrescente o amaciante e misture bem.

5. Despeje a mistura em uma fôrma retangular e corte barras de sabão somente no dia seguinte.





quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

TRABALHANDO COM O NOME ATRAVÉS DA CANTIGA "A CANOA VIROU" E CRACHÁS

1. Apresentar a música em forma de cartaz (seria legal ornamentar o cartaz com a ilustração de uma canoa  virada ou a música escrita dentro da canoa).



2. Formar uma roda e cantar a música com as crianças.

3. Espalhar no centro da roda os crachás com os nomes das crianças e cantar novamente a música, sendo que quando o nome da criança for mencionado ela deve procurar seu crachá  e colocá-lo em seu lugar (mesa, classe, carteira...).

4. Enfeitar o cartaz com peixinhos confeccionados pelas crianças, poderá ser acrescentado dentro de cada peixe uma fichinha com o nome de cada criança escrito por elas mesmas. Colar os peixes no cartaz.



COCHILAR NÃO!

Converse com pais e alunos para tentar uma volta às aulas sem sono:

1. O que é o sono?
O sono é uma parte do nosso dia em que o cérebro nos deixa em repouso na parte neurológica, ou seja, é um estado durante a noite em que não gastamos energia e sua principal função é a recuperação muscular e esquelética do corpo. Na criança, o hormônio do crescimento, chamado de GH, estimula o crescimento e a reprodução celular e é secretado principalmente durante a noite, por isso é tão importante garantir uma noite tranquila. A memória e o raciocínio também se recuperam durante o sono. É nessa hora que a criança arquiva tudo que aprendeu durante o dia, por isso na fase de aprendizado ela tem bastante sono.


2. Como o corpo reage quando não dormimos bem?
A privação do sono é como uma situação de stress durante a noite, o sono normal deve ser tranquilo e praticamente não secretar adrenalina. Se a criança não dorme, ela passa por uma situação de stress, tendo mais dificuldade para dormir.


3. Quantas horas de sono são ideais?
O número de horas necessárias para dormir diminui durante a vida, um recém-nascido, por exemplo, dorme em média 16 horas por dia. Uma criança de 10 anos dorme 12 horas por noite, já um adulto dorme em geral oito horas. Portanto, é importante que a criança durma bem e bastante.


4. Quais os distúrbios do sono que atingem as crianças ?
Sonambulismo – é um distúrbio que atinge muitas crianças. A pessoa se levanta durante a noite em um sono profundo e pode desenvolver habilidades motoras simples, como andar pela casa. É muito comum e perfeitamente normal, não necessitando de nenhum tipo de tratamento. De forma geral, 1/3 das crianças tem sonambulismo. É importante prevenir acidentes para a criança não cair ou levar tombos enquanto estiver sonâmbula.

Terror noturno – também é um comportamento normal e não necessita nenhum tratamento. Durante o sono, a criança grita como se estivesse vendo um bicho, uma bruxa ou coisas desse tipo, mas ela ainda está dormindo. É um distúrbio passageiro que dura, em geral, até os 10 anos de idade, e depois desaparece.

Insônia – existe um tipo de insônia que atinge crianças de 8 a 10 anos. A criança acorda durante a noite preocupada e ansiosa e não consegue dormir. Ela geralmente tem pesadelos ou sonhos ruins. É comum principalmente nessa idade, em que ela começa a ter medos e anseios, além de bruxas e monstros que estão dentro de sua cabeça.

Dica esperta! 
Se durante a discussão em sala, as crianças relatarem alguns desses distúrbios, entre em contato com os pais. É importante que os pais entendam o que ocorre e deem o apoio necessário para a criança. 


Dica esperta! 
Que tal trabalhar o tema do sono também em Matemática? Peça às crianças que perguntem aos colegas quantas horas eles dormem por noite e que utilizem essas informações para montar um gráfico. 




TRABALHANDO COM A MÚSICA "A GALINHA PINTADINHA"

# Ouvir e cantar a música com auxílio de CD ou DVD.

# Entregar a música em folha xerocada, para que completem substituindo as ilustrações por palavras.




# Ler o texto para os alunos e trabalhar as questões de compreensão oralmente.

a) Você percebeu que o texto nos informa que a galinha e o galo usam vestimentas diferentes? Por que será?
b) Como você imagina ser uma saia de galinha e um paletó de galo? Por quê?
c) Além da doença da galinha, o que pode ter motivado os pintinhos à correria para chamar o doutor?
d) O que você pode entender da atitude do galo em relação à doença da galinha?
e) Quais as causas podem ter provocado a doença da galinha?
f) O que você imagina, de acordo com o texto, que o doutor fez para curar a galinha?

# Mostre que os objetos podem ser representados através de DESENHOS ou através de um conjunto de LETRAS: 

# Se possível, apresente a música em forma de cartaz:
- Aponte para o desenho da ‘galinha’ e peça para que os alunos digam seu nome;

- Em seguida, mostre a escrita correspondente à palavra no outro cartaz.

- Repita o procedimento com os outros desenhos.

# Registre no quadro o nome dos desenhos, contar o nº de letras e sílabas.

- Agora faça o contrário: aponte para a palavra escrita e peça para que digam seu desenho correspondente.


# JOGO DA MEMÓRIA

- Divida os alunos em grupos;

- Distribua fichinhas sobre a mesa com os desenhos presentes na música;

- Distribua também fichinhas com a representação gráfica (escrita em caixa alta) desses desenhos;

- Embaralhe e coloque as fichinhas com os desenhos e escritas viradas para baixo;

- Um aluno joga por vez. Definir quem começa por sorteio, “2x1”, “par ou ímpar”, etc;

- O primeiro aluno vira 2 cartas (uma por vez). Se formar par, continua jogando. Se não formar par, passa a vez. E assim, sucessivamente. Ganha quem forma o maior número de pares.

- Pedir para registrarem as palavras do jogo no caderno.





MODELOS DE FANTOCHES PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS













AVENTAL DA IMAGINAÇÃO

Objetivos:
★ Trabalhar os contos infantis com alunos.
★ Usar novos cenários para a contação de histórias.
★ Estimular a imaginação e a criatividade.
★ Desenvolver a oralidade e a alfabetização.


Como proceder:
1. Conte a história de Os Três Porquinhos com um livro grande e colorido.

2. Peça para as crianças nomearem os nomes dos porquinhos.

3. Os alunos devem recontar a história da maneira deles.

4. Peça para que registrem a história em uma folha por meio de escrita espontânea, e com desenhos, tudo o que entenderam dela.

5. Após ter trabalhado a história por cerca de uma semana, conte a história novamente usando o recurso do “avental da imaginação".

6. Coloque um avental vermelho e, nele, escreva: “Era uma vez...”

7. Comece a história com um preâmbulo: A professora diz: "História, história, história.” Os alunos respondem: “Agora, agora, agora.” A professora questiona: "História, história, história?" Os alunos respondem: “Agora, agora, agora!”

8. Ponha um segundo avental e vá colocando casinhas de cada porquinho, feitas de TNT, conforme você conta a história.

9. Faça também a carinha dos três porquinhos com cartolina colorida e, depois, prenda a cabeça em um palito de churrasco.

10. Conforme conta a história, peça para que os alunos interajam fazendo imitações dos personagens: imitem o som do lobo batendo na porta, façam o sopro do lobo ou barulhos com os pés imitando os porquinhos correndo, e assim por diante.

11. Quando terminar a contação, permita que os alunos tenham contato com os personagens da história e deixe-os à vontade para imaginar e criar historinhas usando eles.

12. Depois de mais ou menos uma semana, comece a conversar com eles sobre a ideia de montar um teatro a respeito do conto Os Três Porquinhos.

13. Deixe-os ensaiar por duas semanas e faça uma apresentação para toda a escola.



OUTROS MODELOS DE AVENTAIS DA IMAGINAÇÃO QUE PODEM SER UTILIZADOS COM DIFERENTES HISTÓRIAS:













Sugestão: Faça o avental de feltro, enfeitando-o com alguns elementos comuns a várias histórias, como casinha, árvore, sol, flores; desse modo você poderá utilizá-lo em diversas histórias, bastando confeccionar os personagens de cada história. Podem ser colados com velcro ou fita adesiva...

sábado, 15 de fevereiro de 2014

CANTINHO DA LEITURA

Vejam algumas ideias para montar um Cantinho da Leitura na Sala de Aula?







Independente de como ele será feito, é extremamente importante sua presença na sala de aula a fim de promover um ambiente alfabetizador, incentivar o gosto pela leitura e proporcionar momentos de ludicidade e encantamento nos alunos.