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sexta-feira, 27 de março de 2020

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Ficar em Isolamento social com os pequenos é uma tarefa que exige bastante das mamães, que além do cuidar e educar, precisam envolvê-los com atividades que desenvolvam suas habilidades, mantendo o mais próximo possível o ritmo escolar.

Posto aqui três atividades que irei desenvolver com minha filha de 3 anos e 8 meses. Após fazê-las volto aqui e edito a postagem com as imagens nossas.

Cuidem-se!


Atividade de Recorte: Fiz colando as carinhas em palitos e disse que eram membros da Família Palito, precisando de um corte de cabelo no Salão da Maria Clara. 

Dá pra variar as expressões nas carinhas, trabalhando com sentimentos, cores dos cabelos, comprimento...





Pintura de unhas em papelão: As meninas vão curtir muito essa atividade. A minha pequena com certeza vai amar!



Pintura com cotonete: Entregar desenhos com pontilhados para que completem utilizando tinta guache e cotonetes.

Pode-se utilizar as figuras geométricas, trabalhar cores, atenção e concentração, movimentos psicomotores.


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

DEVER DE CASA: UMA LIÇÃO PARA A ESCOLA



Os professores que trabalham com crianças de educação infantil costumam se deparar com situações complicadas. Uma delas é a “lição de casa”. Sabe-se que muitos pais pressionam os educadores para que enviem atividades a seus filhos para serem feitas em casa, acreditando que, dessa forma, eles irão aprender mais. No ensino fundamental, a função das atividades extra- classe é de realmente reforçar o aprendizado dado em sala de aula e ainda instigar um novo aprendizado por meio de pesquisas. Já na educação infantil, essa função é mais ampla. Ela não apenas reforça o aprendizado, mas desenvolve o senso de responsabilidade na criança pequena, pois terá que cuidar da atividade, entregar para a professora sem amassar e na data combinada. Dessa forma, elas funcionam para os pequenos como um desafio a ser superado. Ao fazer isso, porém, o professor deve ter certeza de que o conteúdo foi assimilado em classe e que a criança é capaz de realizar a atividade proposta, mesmo que precise da ajuda dos pais. O que muitos perguntam é se enviar as lições de casa para os menores cumprem de verdade sua função. A resposta a essa pergunta nos remete a algumas questões anteriores: 

· Por que tradicionalmente se dá o dever, também chamado de “Para casa”, às crianças? 

· Com que objetivo se dá “Para casa”? 

· Esse objetivo é realmente alcançado? Em outras palavras, o “Para casa” dá retorno? 

· Para as crianças, o “Para casa” é um castigo, um dever ou um prazer? 

· Qual a vantagem de se dar “Para casa”? 


Muitos educadores e pais não refletem sobre essas questões. Seguem apenas a tradição escolar do “Para casa”, sem questionar sua utilidade ou validada. Na verdade, o hábito de dar “Para casa” tem, sim, alguns objetivos — nem sempre claros para os educadores e os pais de ordem formativa, diagnóstica, sistematizadora, avaliativa, recuperadora/reforçadora, mas que só serão alcançados se o “Para casa” for: 

· Significativo para a criança, ou seja, que atenda a seus interesses e sua necessidades. 

· Bem planejado, elaborado e dosado, criativo, instigante e coerente. 

· Orientado, esclarecido e justificado com antecedência pelo educador 

· Feito pela própria criança, de acordo com suas possibilidades. 

· Utilizado no dia seguinte como fonte de ampliação, confirmação ou geração de conhecimento. 

· Elogiado quando bem feito, questionado quando não feito e esclarecido quando incorreto. 

· Entre as razões que dão validade ao “Para casa”, destacam-se: 

· Revela o tipo e o nível de aprendizagem da criança. 

· Explicita suas dificuldades específicas a serem atendidas 

· Sistematiza e amplia os conhecimentos trabalhados na sala de atividades. 

· Desenvolve habilidades individuais e interesses específicos, criando hábitos de estudo. 

· Contribui para a formação dos valores da corresponsabilidade, da disciplina, do compromisso, da autonomia. 

· Serve como “ponte” entre a escola e a família. 


Voltando à questão acima, um novo esclarecimento se faz necessário. Quando falamos de crianças de 3 anos, estamos situando-as em um período de desenvolvimento, incapazes de compreender e praticar regras e, por isso, completamente dependente dos adultos que delas cuidam — para os quais iria toda a responsabilidade do “Para casa”, o que não o justifica. Esse argumento por si só já responderia a questão colocada. Vale lembrar também que a Educação Infantil têm um caráter desenvolvimentista e não conteudista. É brincando e sendo cuidada que a criança, nessa faixa etária, se desenvolve plenamente. Portanto, o tempo que os pais iriam gastar fazendo com a criança a lição de casa, cujo significado ela não alcança, será melhor aproveitado brincando, conversando, passeando com ela. Ou seja, aprofundando os laços afetivos, importantíssimos para o processo de aprendizagem. 



A LIÇÃO DE CASA...

Não tem função alguma quando se transforma em uma atividade burocrática. Portanto, ela deve ser planejada e ter conteúdo adequado á idade e ao que a criança aprendeu em saía de aula. 

Tem uma função positiva quando desafia o aluno, ou seja, não é mera repetição do que ele já faz na escola Além disso, a criança precisa ter conhecimento prévio da lição para que possa fazê-la sozinha, com a mínima ajuda dos pais. 




ORIENTE OS PAIS PARA QUE: 

Criem um ambiente confortável e seguro para que seus filhos possam fazer sua lição de casa. Se possível sem muitos atrativos para que não se dispersem. 

Eles devem estar por perto nessa hora para que, quando solicitado pela criança, possam ajudar 

Não apressem a criança. Cada uma tem seu tempo e é natural que, nessa fase, ela demore um pouco mais para realizara atividade proposta A lição não deverá ser realizada em frente à televisão. 

Na hora de explicar a importância da lição, use temas cotidianos para mostrar que o que se aprende na escola pode ser aplicado no dia a dia. Exemplos: matemática na hora da pagar contas no supermercado, imigração japonesa para entender história e geografia.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

ATIVIDADE PARA TRABALHAR CORES, CONCENTRAÇÃO E PSICOMOTRICIDADE


Confeccionei essa atividade para meu filho Davi que completará 4 anos dia 20/12/17. 

Os objetivos da atividade são:


  • Aprimorar o reconhecimento de cores.
  • Desenvolver o movimento psicomotor de "pinça".
  • Desenvolver a concentração.
Os materiais utilizados foram:

  • Caixa de papelão (encontrei uma sem estampa, na cor crua o que facilita a pintura, mas pode ser uma caixa de sapatos, basta encapá-la antes da pintura).
  • 2 pacotes de prendedores de madeira (totalizando 24 prendedores)
  • Tinta Guache (vermelho, branco, azul, amarelo, verde, roxo). As cores laranja e rosa foram criadas com a mistura respectivamente de, vermelho e amarelo, vermelho e branco.
  • Pincel
Marcar toda lateral da caixa com 8 (oito) partes e pintá-las nas cores escolhidas, após pintar os prendedores nas mesmas cores. NO meu caso, pintei três de cada cor, mas podem utilizar mais prendedores na atividade.

A criança deve encaixar cada prendedor na caixa, na cor correspondente. Realizando o movimento de pinça.

Se você gostou, assista esse vídeo no You tube e deixa seu Like, comentário, inscreva-se...

terça-feira, 28 de novembro de 2017

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

ATIVIDADE DE ENCAIXE PARA BEBÊS ATÉ 2 ANOS COM BOLINHAS

Realizei esta atividade com minha filha Maria Clara de 1 ano e 4 meses, utilizando uma forma de cupcake e bolinhas coloridas.

Essa atividade envolve bastante o bebê, desenvolvendo o tato, a coordenação viso-motora, cores e texturas diferentes das bolinhas.

Além de encaixar as bolinhas na forma, eles ficam explorando as bolinhas, tirando e colocando, etc...

Dica: usar bolinhas com tamanhos variados e texturas diferentes, como bola de papel, bola de borracha, bola de algodão, etc.



Se você leu, assistiu ao vídeo e gostou, compartilhe!!!!!

terça-feira, 8 de agosto de 2017

ATIVIDADE PARA TRABALHAR IDENTIDADE - BERÇÁRIO


     Na faixa de 0 a 3 anos, explorar o eixo identidade e autonomia envolve ajudar os pequenos a desenvolver o reconhecimento da própria imagem, essas oportunidades de exploração vão ajudá-los a manter o contato com a própria imagem e a identificar a figura do outro. Além disso, você pode trabalhar características diversas, partes do corpo, desenvolver a coordenação motora do aluno ao realizar as atividades e ao mesmo tempo em que estará também podendo explorar as cores.



Você vai precisar de:


Caixas de leite ( mesma quantidade de alunos da sala)
Guache
Papel pardo
1 fotografia de cada aluno


Desenvolvimento:

Primeiramente é necessário encher as caixas com papel (qualquer tipo) para que elas fiquem firmes, então seus alunos podem ajudar você, rasgando papeis, fazendo bolinhas até cada um encher sua própria caixa. Feche a caixa e encape-as com papel pardo, assim os alunos poderão pintá-las com tinta guache com suas mãos ou pincéis.

Depois de secas cole a foto de cada um em sua caixa, (uma sugestão é encapá-las com fita transparente grossa ou papel contact, para conservar mais seu material de trabalho) e estará pronta a brincadeira!

Você poderá fazer brincadeira de adivinhar quem é, falar sobre as partes do corpo, pode brincar como blocos de montar, explorar variadas cores conforme a pintura de cada caixa, e várias outras opções de brincadeiras, pode utiliza-lás ao longo do ano letivo, conforme o desenvolvimento de seus alunos.


Fonte: http://dessiral.blogspot.com.br

BRINCADEIRAS PARA BEBÊS DE O A 3 ANOS

01 – Esconde-Esconde (para bebês)

Cadê o ursinho? Ele sumiu, mas não é para sempre.

IDADE A partir de 6 meses.

O QUE DESENVOLVE Noção de que as pessoas e os objetos continuam existindo mesmo quando saem do campo de visão.

COMO BRINCAR Se esconda atrás de uma porta ou de algum objeto grande e chame o bebê, fazendo com que ele procure você. Apareça novamente. Cubra a sua cabeça com um pano e chame a criança pelo nome. Depois de alguns segundos, retire o pano. Esconda um objeto que o bebê goste, como um ursinho, e pergunte: “Cadê o ursinho? Onde ele está?” Incentive a criança a procurá-lo. Depois, mostre o objeto. Essa atividade ajuda a criança a compreender a ausência dos pais quando eles saem, por exemplo, para trabalhar.



02 – Encaixes (para bebês)

Uma caixa dentro da outra e o bebê aprende o que é grande, pequeno, leve e pesado.

IDADE A partir de 6 meses.

O QUE DESENVOLVE Noção de tamanho e de peso.

BRINQUEDO Caixas de papelão e potes plásticos de vários tamanhos e formatos.

COMO BRINCAR Coloque um pote dentro do outro, mostrando que o menor cabe dentro do maior. Vire os potinhos de ponta-cabeça e coloque um sobre o outro até formar uma torre. Deixe a criança brincar à vontade com os potes e colocar as mãozinhas dentro deles. Quando ela pegar um pote sozinha ou dois deles (um dentro do outro), vai perceber a diferença de peso.

Você pode fazer: Monte cubos de diferentes tamanhos com caixas de leite. Recorte o papelão e emende as laterais com fita crepe. Depois, pinte.







03 – Cores (para bebês)

Blocos de espuma azuis e vermelhos… Um em cima do outro e, de repente, todos no chão!

IDADE A partir de 3 meses.

O QUE DESENVOLVE Coordenação motora e a visão, que começa a ficar mais nítida a partir do terceiro mês.

BRINQUEDO Blocos coloridos de espuma.

COMO BRINCAR Movimente os blocos, coloque uns sobre os outros.

Deixe a criança segurá-los e derrubá-los.

ESTE VOCÊ FAZ Corte o fundo de duas garrafas PET transparentes e coloque papel crepom picado, de diferentes cores e tamanhos, dentro desses recipientes.

Junte um ao outro com fita adesiva. Também é possível usar água, óleo e purpurina. Utilize vasilhames de diferentes tamanhos para que o bebê perceba que sua mão envolve o objeto de várias maneiras.





04 – Arte com mingau (para bebês)

Maisena, corante alimentar e água.

IDADE De 8 meses a 1 ano e meio.

TEMPO 30 minutos.

ESPAÇO Sala de atividades ou pátio.

MATERIAL Maisena, corante alimentar e água.

OBJETIVO Interagir com o espaço.

PREPARAÇÃO Em uma panela, dissolva uma colher de sopa de maisena para cada copo de água. A quantidade é de acordo com o número de crianças ou o tamanho do espaço onde a atividade será realizada. Coloque pitadas de corante até a mistura ficar com a cor que você deseja. Leve-a ao fogo e mexa até que se transforme em um mingau. Deixe esfriar. Avise os pais para mandarem roupas velhas no dia da brincadeira. Espalhe a mistura no chão da sala onde as crianças vão brincar. Deixe-as andar, engatinhar e rolar sobre o mingau, interagindo com o espaço. Atenção para que todos se divirtam e ninguém se machuque. Incentive as várias possibilidades de movimento.



05 – Trenzinho da Identidade (para bebês)

IDADE De 9 meses a 2 anos.

TEMPO 30 minutos.

ESPAÇO Sala de atividades.

MATERIAL Cartolina, caneta hidrocor, cola e uma foto de cada criança.

OBJETIVO Favorecer o reconhecimento da própria imagem e da dos colegas.

PREPARAÇÃO Em uma cartolina, desenhe um trenzinho com o número de vagões correspondente à quantidade de crianças. Pendure o cartaz na parede da sala antes de elas chegarem. No dia da brincadeira, peça aos pais que mandem uma foto do filho ou da filha. Peça aos pequenos que sentem em roda e coloquem a foto no meio do círculo. Aconchegue os bebês no grupo e converse com todos. Comente uma foto por vez. Mostre a imagem e diga: “Olha a Aninha!”, “Onde você estava?”, “Na praia, não é?”, “O seu biquíni era azul?”, “Quem já foi à praia?” Chame as crianças pelo nome, pois é muito comum na Educação Infantil o uso de apelidos. Depois dos comentários, cole as fotos nos vagões e deixe elas apreciarem. Inclua uma foto sua também. O trenzinho fica na classe até as férias. Você vai perceber que, sempre que possível, as crianças vão chamar as pessoas que se aproximam da sala para ver as fotos.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

BRINCADEIRAS NA FRENTE DO ESPELHO

Objetivo(s):
  • Familiarizar-se com a imagem do corpo.
  • Trabalhar imitações, gestos e expressões.
  • Construir a identidade.
Ano(s): Creche

Tempo estimado: De 15 a 20 minutos por dia.


Material necessário:
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.



Desenvolvimento:


1ª etapa 

Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.


Atividade 1 

Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?


Atividade 2 
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.


Atividade 3 
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.


Atividade 4 
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.


Atividade 5 
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.


Avaliação:
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.


Flexibilização:
Tocar as diferentes partes do corpo é muito importante para a criança com deficiência visual. Descreva os gestos feitos pelas outras crianças e, nas primeiras vezes, ajude a criança a imitar. Você também pode ampliar o tempo de realização das atividades propostas, permitindo que a criança toque nos colegas. O estímulo auditivo também é fundamental. Músicas, barulhos e comandos sonoros podem ajudar. Na atividade das caretas, você pode trabalhar com sons (todo mundo faz barulho de riso, todo mundo imita choro). Oferecer um espaço adequado para que esta criança também possa desenvolver a sua mobilidade é outra ação fundamental. Organize os cantos da creche de modo que o bebê possa explorar os espaços e localizar-se no ambiente, garantindo a sua progressiva autonomia.


Deficiências: Visual


Fonte: Nova Escola

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

BRINCANDO COM AS CORES

A experiência com as cores começa na primeira infância, por isso as professoras podem realizar atividades lúdicas desde o Maternal para estimular os pequenos e ajudá-los no reconhecimento das cores e no desenvolvimento da percepção visual. 


Veja a seguir algumas sugestões para inserir as crianças num universo todo colorido: 


Para iniciar o trabalho é importante que as crianças associem as cores a objetos do seu dia-a-dia. Sentados em roda no chão, peça a elas para falarem algo que seja azul, vermelho, amarelo, verde, branco, preto etc.





sexta-feira, 17 de outubro de 2014

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA TURMAS DE BERÇÁRIO E MATERNAL

1- Piscinas das Sensações

Objetivo:Desenvolver o tato, paladar, olfato, coordenação motora (preensão manual), socialização com o grupo, proporcionar ao bebê diferentes sensações.


Piscina de macarrão
Piscina pequena redonda
3 Kg de macarrão colorido
Água suficiente para encher a piscina


Piscina de sagu
3 Kg de sagu
1 L de groselha
Piscina de gelatina
10 L de gelatina colorida
Piscina de aveia
10 Kg de aveia em flocos



2- Tapete das sensações

Objetivo:Proporcionar ao bebê o contato com novas texturas e autonomia da exploração, tato (textura), visão (diversidade de cores).

Confeccionar um tapete de 2x2m com os seguintes materiais:
Jeans
Cetim
Gorgorão
Veludo
Soft
Retalhos de malha com bolinhas de isopor no seu interior
EVA
Espuma
Renda
Toalha de banho
Plástico com gel



3-Casinha de celofane

Objetivo: Proporcionar ao bebê diferentes percepções de cores, estimulando a sua visão.

Materiais:
Barraca infantil
Papeis celofane coloridos



4- Bolinhas e quadrados

Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da coordenação motora, do tato e da visão.

Materiais:
Bolas e quadrados de diferentes texturas, tamanhos, cores e materiais como plásticos, borracha, tecidos e espuma.



5- Fantoches, instrumentos musicais, rodas de histórias e músicas

Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da coordenação motora e da audição

Materiais:
Fantoches de animais e diferentes personagens.
Instrumentos musicais de plástico.



6- Sachê de odores

Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento do olfato com a diversidade de aromas.

Materiais:
Saquinhos de pano para o bebê sentir o cheiro dos materiais que estarão no seu interior.
Pó de café
Achocolatado em pó
Sucos em pó
Ervas



7-Arte com mingau

Objetivo: Propiciar ao bebê o desenvolvimento da capacidade de se locomover explorando o espaço e as diferentes texturas, incentivando as várias possibilidades de movimento e aprimorando o tato.

Materiais:
Amido de milho
Corante alimentar
Água



8- Hoje é dia de novidade

Objetivo: Propiciar o desenvolvimento do tato, audição e visão com a exploração e descoberta das diferentes formas de manuseio dos objetos, além da socialização com a troca dos materiais entre as crianças.

Materiais:
1 Caixa
Objetos com diversas formas, texturas e tamanhos
Bexiga com um pouco de água dentro
Pedaços de conduíte
Rolos de papel toalha pintados ou encapados
Luvas cirúrgicas com talco dentro
Argolas
Potes de filme fotográfico com miçangas,
Garrafas PET pequenas com pedaços de papeis coloridos,
Espelhinhos
Chocalhos
Tampas de vasilhas
Sachês



9- Chuvinha de papel

Objetivo: Propiciar a socialização, o desenvolvimento da coordenação motora, tato e visão com o manuseio das diferentes texturas dos materiais.

Materiais:
Revistas
Papéis coloridos (cartolina, laminado, espelho)
Jornais velhos



10- Cabaninha transparente

Objetivo: Propiciar o desenvolvimento do tato, visão e audição, com a exploração de diferentes sons e efeitos visuais, com o uso de transparências, cores e texturas; ter controle motor e limites corporais em espaços pequenos, se movimentar e adequar a um espaço que muda de forma quando manipulado.

Materiais:
Tule
Papel celofane
Bambolê
Cola
Tesoura
Elástico
Barbante
Fita dupla face ou crepe
Pequenos ganchos de metal