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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

BRINCADEIRAS E DINÂMICAS DE VOLTA ÀS AULAS


As Brincadeiras e Dinâmicas Infantis de grupo para educação infantil, muito mais do que apenas uma brincadeira para passar o tempo e divertir, possuem um grande valor como instrumento educacional e pode ser uma ferramenta de trabalho para o processo de ensino e aprendizagem. 

Confira a seguir algumas sugestões de atividades de volta às aulas com brincadeiras e dinâmicas: 


NÃO DEIXEM AS BEXIGAS CAÍREM:

Essa atividade promove um momento de descontração e colaboração que aproxima os alunos e pode ser trabalhada com diferentes faixas etárias. 

Sugestão: O professor convida todo o grupo a se dispor em uma sala com o intuito de não deixar as bexigas que serão jogadas caírem no chão. Em seguida, o professor começa a jogar bexigas cheias para que o grupo as mantenha no ar. A quantidade de bexigas deve ser definida de acordo com o número de alunos no grupo, de modo que haja uma bexiga para cada cinco alunos. Então, o professor começa a retirar aleatoriamente um aluno da brincadeira (explique isso antes para não causar chateações), até que não restem alunos suficientes que consigam manter as bexigas no ar. 

A ideia é mostrar que todos são fundamentais para o grupo e assim estreitar os vínculos entre os alunos. 


O COMPRIMENTO:

Que tal promover uma dinâmica para, além de integrar o grupo, desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por meio de comparações. 

Sugestão: 

Começar a brincadeira organizando os alunos em quatro grupos. Cada um deles deve receber ou escolher um objeto que substituirá a régua como unidade de medida. Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um livro ou até alguma parte do corpo da criança. Deixe que cada um escolha o objeto desejado. 

Em seguida, será o momento de definir o que cada grupo deve medir, como, por exemplo, a carteira, a porta, a lousa, a altura da parede onde começa a janela, a altura do colega etc. 

Porém, antes que a turma inicie as medições, as crianças deverão fazer estimativas, como, por exemplo: quantas borrachas elas acham que seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura? Etc. 

Após a medição, os resultados das estimativas podem ser comparados e utilizados para incentivar a percepção das crianças em relação às medidas-padrão. 


APANHAR O LENÇO:

IDADE: 7 anos em diante
Objetivos específicos: Agilidade, destreza
MATERIAL: Lenço
LOCAL: Quadra
Formação: fileiras
Organização: duas fileiras numeradas frente a frente, separadas mais ou menos 10 metros
Execução: o professor chamará um número. Os alunos correspondentes ao número chamado deverão correr ao centro, tentando levar o lenço consigo. Se o adversário não o tocar, sua equipe terá dois pontos, se for tocado, terão somente 1 ponto. Vencerá a equipe que obtiver maior número de pontos em determinado tempo ou quem chegar a um determinado no primeiro. 



CORRIDA DE DUPLAS:

IDADE: Ambos
Objetivos específicos: Rapidez, agilidade
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Ar livre
Formação: colunas
Organização: uma bola colocada à frente de cada coluna distante 7 m, alunos atrás da linha de partida.
Execução: o 1º aluno de cada fila, ao sinal, corre em torno da bola, volta ao seu lugar, toma o 2º pela mão, correm ambos em redor da bola e retorna ao ponto de partida. O 1º se coloca à retaguarda de sua coluna enquanto o 2º toma o 3º pela mão repetindo o percurso. Até que todos tenham corrido 2 a 2. vencerá a equipe que completar o percurso em 1º lugar. 


COMPANHEIROS ÁGEIS:

IDADE: 10 anos
Objetivos específicos: Rapidez e agilidade
LOCAL: Quadra, gramado
Formação: círculos
Organização: círculo A e B a uns 3 a 5 metros de distância um do outro. Alunos de mãos dadas (de cada círculo). Os alunos do círculo A terão seu par no círculo B, e vice-versa.
Execução: os alunos de mãos dadas se deslocarão saltando. Ao sinal os dois círculos se dissolvem a cada aluno procura o seu par e ambos tomam posição de cócoras. O último par a se encontrar pagará prenda.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

7 DINÂMICAS PARA REUNIÕES ENTRE PAIS E PROFESSOR(A)

A reunião de pais e mestres é um momento ideal para promover a integração e engajamento entre família e escola. Também é um momento em que os pais esperam saber sobre o rendimento dos filhos e o posicionamento da escola. Além disso, esse encontro é propício para estimular bons hábitos e conscientizá-los sobre questões importantes sobre a educação.


Desse modo, torna-se uma ocasião favorável para engajamento entre a família e a escola. Para tornar esse processo mais dinâmico, existem alguns métodos e práticas que possibilitam maior interação entre ambos.


Veja a seguir algumas opções de dinâmicas para reunião de pais:




1. Pintura Surpresa 


O primeiro passo é indicar que todos os pais irão fazer uma pintura e escreverão o que significa aquela pintura. Feito isso, os pais deverão trocar os papéis com alguém, de modo que todos interpretem o desenho do outro.


Dessa forma, os pais chegarão à conclusão que cada um tem uma visão diferente de mundo, assim como as crianças, que aprendem de forma diferente, vêem as coisas de uma maneira própria e tem um aprendizado e vivência singulares.




2. A árvore das frases


Assim como uma árvore precisa de cuidados desde a semente, a escolha da terra, onde plantar para crescer saudável, com os filhos acontece da mesma forma.


Tendo isso em evidência, deve-se orientar os pais escreverem algo que gostaria de falar para os seus filhos para que eles possam crescer como árvores fortes que dão lindos frutos. É o momento ideal para os pais se declararem para seus filhos, incentivarem e demonstrar amor e cuidado.




3. Receita do Monstrinho


O organizador pedirá que todos os pais desenhem um monstrinho conforme as seguintes coordenadas: 
  • Uma cabeça redonda e grande; 
  • Um corpo coberto de pelos; 
  • Braços compridos com mãos pequenas e garras afiadas; 
  • Pernas curtas; 
  • Pés grandes e arredondados; 
  • Olhos no meio da testa; 
  • Orelhas pontiagudas; 
  • Nariz com narinas quadradas; 
  • Boca grande e dentes falhados. 
Terminado o desenho, ele pedirá para os participantes mostrarem seus desenhos e fará as seguintes perguntas para reflexão: 

- Os monstrinhos ficaram iguais? 
- Por que não ficaram iguais se a professora falou a mesma coisa para todos? 

Em seguida o organizador deve explicar que o que aconteceu, acontece também em sala de aula. As orientações são dadas a todas as crianças, cada qual entende do seu jeito, tanto nas questões do dia a dia, como também nas aprendizagens. Cada criança tem seu ritmo e compreensão do mundo.

A família e a escola trabalhando as mesmas orientações, certamente a criança terá mais condições de se tornar mais segura do que faz e pensa.

Feitas as indicações da atividade, os pais deverão perceber que cada criança tem suas especificidades, seu tempo e sua maneira de aprender.




4. Dinâmica das diferenças


Para realizar essa dinâmica é preciso que os participantes tenham em mãos papel sulfite e caneta.

O líder deverá instruir para que, sem tirar a caneta do papel, todos desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pedirá que desenhem uma boca cheia de dentes, em seguida um pescoço e um tronco.

Após todos terem desenhado e apresentado suas obras ao grupo, o condutor da dinâmica deverá ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.



5. Qual é meu filho?




É claro que um filho deve ser reconhecido de longe não é mesmo? Entretanto, devido a rotina pesada, por vezes, é comum que os pais se esqueçam de certos detalhes.


Para estimular essa aproximação e alertar sobre a importância que os pais olhem para os filhos, imprima fotos das crianças use o papel pardo para cobrir a foto, de modo que apenas uma parte do corpo da criança esteja amostra, como olhos ou boca.


Depois, cole estas fotos no mural da sala e peça para que os pais tentem descobrir qual deles é o seu filho.



6. Dinâmica da bala


Com o objetivo de ressaltar a importância da união entre a escola e a família, essa dinâmica se baseia na famosa premissa “a união faz a força”.


Para tal, é entregue uma bala (com embalagem que abra dos dois lados) para cada responsável e peça para que abram apenas com uma mão. Será preciso muito esforço.


Desse modo, os pais poderão refletir sobre a importância da convivência e união, de maneira que a bala é a criança, a mão que eles usaram para abrir é a professora, e a outra, a família.




7. Dinâmica de grupo com bexigas


O principal objetivo é refletir sobre o trabalho em equipe. Inicialmente, os participantes deverão estar reunidos em círculo, de modo que haja uma bexiga para cada participante no centro.


No momento em que cada pessoa enche sua bexiga é dada a instrução que o grupo deve mantê-las voando. Assim, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez.


Dessa forma, o número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar a ponto de não mantê-las mais suspensas.




Cartão para ser entregue na reunião:






MONSTRINHOS DO SILÊNCIO


Um dos maiores problemas que podemos encontrar nas salas de aula é o ruído, especialmente quando isso se torna uma dificuldade adicional para o professor, em relação à necessidade de se explicar adequadamente e de se fazer ouvir. A resolução deste problema é vital para o curso prosperar de acordo com as disposições de cada professor e cada centro, para que as técnicas de ensino que possam ser usadas nesse sentido sejam sempre bem-vindas.

Uma super dica/técnica para auxiliar a manter o silêncio e harmonia em sala de aula são as 
chamadas "criaturas silenciosas", também conhecidas como "monstrinhos do silêncio".  Essas criaturas silenciosas,  geralmente são pompons de lã coloridos.

Como fazer um "Monstrinho do silêncio":


Materiais que você precisará

•fitinhas coloridas, tesouras e cola.

• Uma garrafa de vidro ou plástico transparente com tampa para manter as criaturas silenciosas. Será sua casa. Sugestão de alternativa: uma caixa decorada.

• Pompons de lã ou feltro de diferentes cores e tamanhos, principalmente grandes. Se você acha que isso pode gerar discrepâncias no grupo, todas as criaturas têm o mesmo tamanho.

• Olhos adesivos de diferentes cores e formas para adicionar às criaturas.

• Bases de borracha de Eva que cortaremos em forma de coração para formar a base ou os pés das criaturas.

• Uma história que será o início da atividade e deve aparecer na frente do frasco. Bem, use o nosso!




 Ou este outro modelo:




Desenvolvimento da atividade

Monstrinhos do silêncio são seres muito estranhos e especiais que têm super poderes, e o principal é que eles têm um ouvido incrivelmente bom, o que lhes permite capturar o menor boato em qualquer lugar em que estejam. Eles também são seres solitários, mas não por prazer, porque gostam da companhia dos estudantes ...

Ao introduzir e associar uma história às criaturas silenciosas, garantiremos que os alunos sintam mais interesse por elas, sendo ao mesmo tempo mais receptivos e mais responsáveis ​​em manter o silêncio durante a aula. Podemos ir além em nosso jogo e dizer a eles que, como as criaturas silenciosas são incomodadas por qualquer barulho, elas precisam fazer amigos que saibam permanecer calados, colocando uma criatura silenciosa na mesa daqueles que conseguem cumprir essa norma de comportamento.

Ou seja, se colocarmos a criatura silenciosa para fazer amigos que não machucam seus ouvidos, devemos removê-la da mesa se o menino ou a menina não cumprirem e voltar ao barulho conversando ou rindo quando não se aplicar. Logicamente, ações como tossir ou algo semelhante não entram nesse método. Também é recomendável que a ação de remover a criatura silenciosa seja um pouco reversível, a fim de dar confiança aos alunos e oferecer-lhes opções e incentivos para melhorar.

Usar métodos como criaturas silenciosas ajudará as crianças a se concentrarem e aprenderem que é muito importante respeitar os outros (o professor, os colegas de classe ...), porque às vezes podemos atrapalhar e incomodar os outros sem perceber ou não intencionalmente . O fato de ser atraído pelas estranhas criaturas de nossa atividade fará com que elas tomem conta delas, evitando o barulho que as incomoda tanto, e também gerará nelas uma sensação de generosidade e carinho que as fará se comportar maravilhosamente sem perceber. Uma técnica, enfim, vale a pena tentar ...


No canal da Psicopedagoga Taíse Agostini é possível assistir um vídeo super explicativo sobre a atividade:  https://www.youtube.com/watch?v=g7d1oQkqVGE



Outra sugestão é a confecção dos monstrinhos/criaturas em feltro:










quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

TRABALHANDO COM O NOME ATRAVÉS DA CANTIGA "A CANOA VIROU" E CRACHÁS

1. Apresentar a música em forma de cartaz (seria legal ornamentar o cartaz com a ilustração de uma canoa  virada ou a música escrita dentro da canoa).



2. Formar uma roda e cantar a música com as crianças.

3. Espalhar no centro da roda os crachás com os nomes das crianças e cantar novamente a música, sendo que quando o nome da criança for mencionado ela deve procurar seu crachá  e colocá-lo em seu lugar (mesa, classe, carteira...).

4. Enfeitar o cartaz com peixinhos confeccionados pelas crianças, poderá ser acrescentado dentro de cada peixe uma fichinha com o nome de cada criança escrito por elas mesmas. Colar os peixes no cartaz.



terça-feira, 29 de outubro de 2013

MARGARIDA DOS SENTIMENTOS


Crie uma margarida repleta de sentimentos! 

No dia a dia, a afetividade e o respeito normalmente são conquistados com responsabilidade. Então, que tal simbolizar essa analogia, com a elaboração de uma delicada flor? As crianças vão adorar fazê-la!

Ingredientes
★ Papel cartão na cor amarela
★ Papel texturizado na cor branca
★ Papel off set na cor verde
★ Fita quadriculada na cor verde e branca
★ Metade de um palito de churrasco
★ Papel celofane recortado em um circulo com 22 cm de diâmetro
★ 4 a 6 balas
★ Cola branca, tesoura e lápis
★ Risco


Como fazer: 
1. Transfira, por duas vezes, o risco da margarida para o verso do papel texturizado.
2. Recorte as duas flores e cole-as sobre o papel cartão amarelo. Deixe secar.
3. Em seguida, recorte somente as bordas das duas flores brancas, para obter duas margaridas com miolos amarelos.
4. Recorte tiras finas no papel verde. Fixe a extremidades de uma delas na ponta do palito de churrasco e comece a enrolar. Aplique cola em algumas partes para fixar o papel e manter o palito encapado. Fixe a extremidade final.
5. Recorte um pequeno retângulo de papel verde, vinque-o ao redor do palito e cole-o. Deixe secar. Logo após, aplique o suporte obtido no verso de uma das margaridas. Deixe secar novamente.
6. Na sequência, sobreponha à outra margarida e cole-as, para formar uma flor dupla. Deixe secar.
7. Enquanto isso coloque as balas no centro do círculo de celofane. Faça uma espécie de trouxinha, amarre com a fita quadriculada e dê um laço. Se quiser, dobre as extremidades das fitas e dê um pique diagonal, para obter um acabamento em "V" no laço.
8. Para finalizar, encaixe o "cabinho" da margarida no centro da trouxinha de balas. Assim, a criançada terá um pequeno arranjo para oferecer a quem quiser! 


Curiosidades:

A margarida não é uma flor! 
Ela é uma inflorescência (que nada mais é do que a reunião de muitas flores) da família Asteraceae, na qual também se destacam girassóis e crisântemos, além de outras. Examinando-a bem perto é possível ver que algumas flores formam o miolo amarelo, enquanto outras formam a borda esbranquiçada. Apesar de cada uma delas ter uma função biológica, quando unidas, ambas se tornam capazes de produzir néctar, atrair polinizadores, gerar e receber pólen.
O cultivo de margaridas
No planeta todo existem mais de 20 mil variedades de margaridas, que recebem nomes diversos: malmequer, margarida-de-paris, margarida-olga, olguinha, céu-estrelado, entre outras. Associadas à simplicidade e à modéstia, são consideradas flores campestres, que crescem próximas ao solo até atingirem 60 cm. Elas gostam de sol, água, solo rico em matérias orgânicas e clima ameno ou frio. Nessas condições, florescem tanto no outono quanto no verão.

sábado, 28 de setembro de 2013

DINÂMICA: PÁSSAROS VOANDO

**Faça assim...
- Disponha o grupo em círculo e os oriente enquanto aos gestos usados, explicando como proceder a cada animal falado;
-Conte a história e observe a agilidade ou não dos participantes.Estimule-os a prestar atenção a leitura para não se atrapalharem.

     “Esta manhã levantei-me cedo. O dia estava magnífico. O sol de primavera animava toda natureza e os pássaros (duas mãos e em pé) cantavam sem cessar. Ao abrir a janela do quarto, um pardal (mão direita e sentados), sem cerimônia, invadiu a casa, pondo o gato (mãos no joelho, batendo os pés) em polvorosa.

    O papagaio (mão direita e sentados) que estava no jardim de inverno irritou-se com a correria do gato (mãos no joelho, batendo os pés) e pôs-se a berrar, assustando os canários (duas mãos e em pé), que tranquilamente cantavam em suas gaiolas.

   O pardal (mão direita e sentados)acabou saindo pela janela de onde entrou, deixando o gato (mãos no joelho, batendo os pés) mais tranqüilo que foi brincar com o cachorro (mãos no joelho, batendo os
 pés) já resignado com perda de seu pardal (mão direita e sentados)que planejava ter para o café da manhã. Sucessivamente acalmaram-se o papagaio (mão direita e sentados) e os canários (duas mãos e em pé).

   Continuando a contemplar a natureza, observei que se aproximou de um lindo vaso de flores um beija flor (mão direita e sentados). Ai pensei comigo: “Vai começar tudo de novo…”. 
  O gato (mãos no joelho, batendo os pés) felizmente, nesta altura se mantinha concentrado brincando com o cachorro(mãos no joelho, batendo os pés) e não percebeu a aproximação do beija flor(mão direita e sentados).

    O papagaio (mão direita e sentados) se divertia com uma corrente pendurada em sua gaiola e os canários (duas mãos e em pé)cantarolavam mais tranquilamente em suas gaiolas, saudando o lindo dia que iniciava e o cachorro (mãos no joelho, batendo os pés)…”


Essa dinâmica é legal porque treina a atenção, a concentração da turminha. Você pode usar várias histórias, na que coloquei abaixo além de prender a atenção você pode revisar flexão de substantivo, com gestos para palavras no plural e singular. Por exemplo: toda vez que aparecer um nome de animal no singular use apenas uma mão, quando for mencionado nomes de animais no plural faça gestos com duas mãos.

terça-feira, 30 de abril de 2013

SUGESTÃO PARA ABORDAR TEMÁTICA AMBIENTAL DE FORMA INTERDISCIPLINAR


         Fazer um diagnóstico para verificar a temática sobre o meio ambiente que mais desperta curiosidade nas crianças (se já há um tema específico elencado, não há necessidade do diagnóstico.
Esse diagnóstico pode ser feito a partir de uma chuva de ideias, onde a professora solicita que os alunos digam os assuntos do meio ambiente que conhecem e que considerem interessantes. A professora anotará todas as ideias no quadro. Depois, falará um pouco sobre cada assunto trazido e perguntará qual das temáticas eles querem aprender com mais profundidade. A escolha pode ser feita por votação.
Concluída a escolha da temática, a professora poderá aplicar uma atividade para fazer o fechamento do diagnóstico, podendo ser um trabalho artístico, uma pesquisa, um painel com gravuras sobre o tema, uma redação, etc. Em seu momento de planejamento, a professora fará uma relação da temática escolhida com os conteúdos de todas as disciplinas que corresponde à série para a qual leciona, e verificará quais assuntos poderão ser associados e inter-relacionados. Feito isto, para cada assunto/conteúdo listado, a professora elabora e planeja atividades a serem desenvolvidas com os alunos.
Na medida em que as atividades vão sendo realizadas, as próprias crianças darão indícios de outros eixos ou temas que podem ser agregados ao que está sendo estudado. Assim, a temática escolhida para estudo será abordada de forma interdisciplinar. É difícil que o assunto estudado se esgote, e provavelmente, no decorrer deste trabalho, surgirá ou emergirá a nova temática de interesse, que igualmente poderá ser abordada em diversas disciplinas.
Fonte: Coletânea de Práticas para Educação Ambiental  - Berenice Gehlen Adams

domingo, 8 de março de 2009

DINÂMICAS II

Aprendendo o Nome
Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla.

Desenvolvimento: Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
Avaliação: Comentar a respeito da técnica.

Os peixinhos no aquário!
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou até mesmo em reuniões de pais.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos. Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: 1 aula.
Local: sala de aula ou sala grande.
Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto, Lápis de cor, borracha, giz de cera, tesoura, etc.
Desenvolvimento: Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa. Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem. Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...
Se necessário, vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? Por que são diferentes? (porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..) Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola; Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)
Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?
E assim em diante, de acordo com o retorno dos pais...
Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professores-pais.

Auto-retrato
Objetivo: Favorecer a integração do grupo, a percepção e o conhecimento do outro através da linguagem não verbal.
Duração: 1 hora.
Material: Folha de papel ofício branco e pincel atômico.

Desenvolvimento: Pedir que cada treinando faça seu "auto-retrato", escolhendo um objeto ou uma imagem que represente a sua característica pessoal mais marcante. Obs.: Pedir que não coloquem nome na folha e não olhem o trabalho dos colegas. Assim que terminarem o desenho, o facilitador recolhe todas as folhas e as redistribui, de forma que cada treinando não receba o seu próprio desenho. Cada treinando vai olhar o desenho que recebeu, imaginar a característica que ele representa e apresentar o possível colega portador desta qualidade. Ex.: Este desenho é um enorme sol, que para mim representa calor humano, amizade, e eu acho que é o Fulano, que tem esta característica. Depois da apresentação, vai pegar a gravura e deixar no centro da sala. Quando todos terminarem, pedir que cada treinando peque o seu desenho e faça a apresentação de sua característica, dizendo se o colega acertou ou não a característica e o desenho.
Observação: Pode acontecer que na primeira apresentação, alguns treinandos fiquem sem ser apresentados e outros sejam apresentados mais de uma vez.
Sugestões para reflexão:
Como foi identificar o colega pela característica?
Quais as dificuldades encontradas?
Quais os sentidos que vocês tiveram que utilizar? (percepção - atenção - visão ...)
Como você se percebe?
Como as pessoas costumam te perceber?
Como você se sentiu quando o colega estava apresentando a sua característica?
Como você se sentiu apresentando-se?
Atividade complementar: Depois do debate, solicitar que o grupo faça um painel com todas as características, representando "a característica desta turma".
Pontos de reflexão sobre a construção do painel:
Como foi realizada a atividade?
Todos participaram?
Como foi a participação? (lideranças, obstáculos, passividade...).
Como realizamos nossas atividades em grupo?
Que papéis assumimos?

Chegada: as boas vindas:
Objetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características dos adolescentes que participam do grupo.
Duração: 20 minutos.
Material: Sala ampla e pares de balas doces.

Desenvolvimento:Trabalho individual: O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas: A bala é liberada para ser chupada. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.
Trabalho em grupo: O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.
Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo

O JOGO DAS SAUDAÇÕES
OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.
COMO JOGAR:- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão. Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

DICAS PARA INTEGRAR A TURMA NA VOLTA ÀS AULAS

1)- Como é meu colega: Diga à classe que todos vão ganhar um "retrato". Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o "retrato" de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
2)- Os materiais que vamos usar: Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo "quente", se o que procuram está perto, "morno", se está a uma distância média, ou "frio", quando estiver longe. Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado.
3)- Meu nome é...: Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
4)- Eu sou assim: Peça aos alunos para trazerem uma caixa de sapatos, que será transformada em caixa postal. O primeiro passo é fazer um corte horizontal em uma das laterais menores da caixa, por onde vai passar um envelope. Em seguida, numere-as e determine quem será o dono de cada uma. Diga a todos que memorizem o próprio número. Depois de prontas, coloque as caixas sobre a sua mesa. Numa segunda etapa, organize um sorteio. Cada estudante vai retirar de um saquinho um número, que será o da caixa de um de seus colegas, para quem ele escreverá uma carta. A mensagem deve ser anônima. No texto, o aluno se descreve fisicamente e escreve um pouco sobre seu dia-a-dia e seus gostos. O importante é dar informações suficientes para o destinatário adivinhar quem ele é e, de quebra, conhecer um pouco mais sobre sua vida. Ninguém pode ver o colega depositar a carta na caixa. Caso contrário, acaba o mistério sobre o remetente.
5)- Quem é meu professor? Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário.
Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
6)- Turismo na escola: Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada podefotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos "pontos turísticos" da escola.
7)- Direitos e deveres: Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: "Temos direito a..." e "Somos todos responsáveis por...". Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola - que os alunos precisam conhecer - e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão.
Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
8)_ O que vamos aprender: Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
9)- O que penso ou sinto sobre... Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
10)- O que vou aplaudir? Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.

domingo, 25 de maio de 2008

O Jogo das Saudações

* OBJETIVO GERAL: Facilitar o entrosamento, despertar a cordialidade e espontaneidade.
* OBJETIVO ESPECÍFICO: Atividade inicial para promover aproximação entre os colegas, ou entre eles e crianças novas, no primeiro dia do ano em que se encontram.

* COMO JOGAR:- Peça que todos se levantem e caminhem pelo espaço. Avise que você vai dar um sinal (pode ser uma palma ou apito) e, quando o ouvir, cada um deverá parar diante de um colega, trocar um olhar e acenar com um “tchauzinho”. Quem não conseguir um par para fazer isto irá sentar-se no chão.- A brincadeira recomeça. Todos voltam a caminhar pelo espaço, pois ninguém fica de fora, neste jogo. Só que agora a regra é outra: ao ouvir o sinal, todos vão parar diante de duas pessoas (nenhuma pode ser a mesma de antes), trocar um olhar e perguntar os seus nomes. Quem não conseguir, vai sentar-se no chão. Agora, vamos parar e segurar a mão de três pessoas, que não sejam as mesmas das etapas anteriores.- Em seguida, vamos dar um forte abraço em quatro pessoas...- Para terminar, todos vão cumprimentar quem ainda não cumprimentaram e voltar aos seus lugares.

Chegada: as boas vindas

* Objetivo: Auxiliar na apresentação e memorização dos nomes e características dos adolescentes que participam do grupo.
* Duração: 20 minutos.
* Material: Sala ampla e pares de balas doces.

* Desenvolvimento:Trabalho individual: O facilitador passa um saco contendo os pares de balas doces e pede que cada participante retire uma para si.
Após a distribuição aos participantes, pede que cada um procure seu par (de bala igual) e sente-se ao seu lado.

Trabalho em duplas: A bala é liberada para ser chupada. O facilitador orienta para que cada um fale ao seu par sobre o que quiser, por 5 minutos.

Trabalho em grupo: O facilitador pede que os participantes formem um círculo e que cada um apresente o seu par: nome, idade, trabalho, signo, desejos, enfim, tudo o que descobriu sobre a outra pessoa.
É ressaltada a importância de todos estarem atentos às apresentações, pois todos merecem e precisam ser bem recebidos.

Sugestões para reflexão:
Qual o seu sentimento frente ao desconhecido?
Quais as características comuns ao grupo?
Resultados esperados:
Integração do grupo pela apresentação.
Descontração do grupo para iniciar os trabalhos.
Aprofundamento recíproco das características do grupo

Aprendendo o Nome

* Objetivo: Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
* Duração: 20 minutos.
* Material: Sala ampla.

* Desenvolvimento: Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo. A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em coro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
* Avaliação: Comentar a respeito da técnica.